Castelo De Areia ( Edward)

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Capitulo 2 – Castelo De Areia

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Capitulo 2 – Castelo De Areia

Olhar pela janela já virou um hábito bem comum para mim. Ver o por do sol através dela é algo revigorante, ou pelo menos já foi.

É difícil acreditar que minha vida tenha mudado tanto em cinco anos. O medico brilhante agora o empresário de sucesso. Quem diria!

A cinco anos atrás eu vivia apenas para salvar vidas. No entanto não consegui salvar a vida da pessoa mais importante para mim. Atingir o topo mais alto era tudo que queria, ser o médico cirurgião mais renomado era meu objetivo de vida.

Só que enquanto eu salvava vidas, eu matava uma pouco a pouco. Eu não me dava conta que essa vida estava sentava sendo morta pouco a pouco.

Ela era tão incrível, ela era tão perfeita, sempre sorrindo, sempre feliz. Como eu notaria algo, se sempre que eu a via ela estava sorrido para mim!

Tânia era raio de luz na minha vida, nos conhecemos na faculdade, ela era incrível. Fazia faculdade de moda, tinha um talento natural para isso. Chamava atenção por onde passava. Logico ela chamou a minha. E claro que eu fiquei extremamente feliz quando ela me notou.

Começamos a sair, e logo tudo passou a ficar bem sério. Namoramos e casamos no mesmo ano que ela se formou na faculdade e eu consegui entrar na residência. Ela trabalhava em uma grande revista de moda, e eu corria feito louco de um hospital para outro tentando concluir minha residência. 

Nosso casamento era bom, éramos feliz, pelo menos nos primeiros anos de casados. Éramos felizes, mesmo com toda correria eu sentia que éramos felizes.

Tânia vinha de uma grande família do império da construção, os Denali eram referência em construção pela cidade toda. Seus empreendimentos eram memoráveis. Eu tinha o respeito de Marcos, o pai de Tania e de seu James, no entanto depois que tudo aconteceu, eles simplesmente me culparam por tudo e passaram a me odiar.

Não tem uma vez que não encontre com eles, que termine em confusão, James tentando me socar ou gritando aos quatros ventos que sou um assassino.

No começo eu pensava que não, mas depois notei que eu tinha culpa sim. Sempre que acordava a noite gritando e chamando o nome dela. Eu me sentia mais culpado ainda por não ter notado nada, nadinha, nunca.

Éramos felizes, eu sentia, seus sorrisos não eram falsos eram verdadeiros. Mas eu não sei quando foi que ela passou a mentir. Ela mentia tão bem que era impossível não acreditar. Nunca demostrava fraqueza, nunca demostrando estar triste. Sempre alegre e feliz perante todos.

Mas os sinais estavam lá! Sempre tiveram. Eu apenas não conseguir nota, os pequenos sinais: começou com a falta constante de apetite, falta de vontade de sair da cama, pequenos esquecimentos, mudança de humor constante. Pequenos cortes nos braços, cujo os quais ela sempre dizia que havia sido acidente. 

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