• Cʜᴀᴘᴛᴇʀ 1

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Onde tudo era flor, se torna sem cor

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Onde tudo era flor, se torna sem cor. Hoje faz exatamente 3 anos que o Reino de Asgard não é o mesmo. Desde que foi anunciado que eu seria a nova Rainha de Asgard, não tenho um dia de paz.
É quase impossível descansar, afinal, são muitas coisas para resolver.
Em mais um dia de trabalho, me encontrava no escritório real, discutindo com o meu Irmão Alex, sobre as economias do reino. Sempre depositei minha confiança em Alex, ele realmente é bom no que faz,mais alguns dias percebi algo de errado com ele, não sei ao certo dizer o que é. Mais só se perguntar pra saber.

Any: Alex? - Chamei pelo seu nome.

Alex: Fale.

Any: Sinto que você está meio desligado desse mundo.
-Algum Problema?

Alex: Não irmã, está tudo nos conformes.

Any: Se precisar de algo me avise, vou está aqui.

Alex: Tudo bem.
- Bom, eu já vou indo, tenho uma reunião com o Lord Arcano Borthwick, do Clã Borthwick.

Any: Hum, tudo bem, tome cuidado.

Alex: Okay!

Ser uma futura rainha jamais esteve nos meus planos, mais uma atitude minha, colocou o Reino De Argard e Asgonath em perigo. Na verdade, não conheço o suficiente pra saber sobre o Reino de Asgonath, a única coisa que sei, é, que desde que eu assinei o tratado que proíbe qualquer tipo de ser, passar pro lado sul do Reino de Asgard sem o consetimento da corte real, está sujeito à "morte", ou a "maldição". A Rainha de Asgonath era uma mulher em si muito poderosa, suas habilidades em controlar emoções era algo surreal, ela se chamava Agnes Thyri Deinert Beauchamp. Ela foi amaldiçoada quando violou uma das leis dos vampiros, passou das fronteiras norte, e mordeu um humano. Bom, isso é o que dizem.
O Rei de Asgonath também era um bom homem, tinha uma beleza extremamente invejável, mas, a ganância do homem faz ele chegar em lugares que jamais pensou. Nicolau Thyri Deinert Beauchamp, um homem bastante respeitado, tentou matar o Lord Leo Zachs Malkavian, do Clã Malkavian. Foi condenado a morte. Isso é o que todos dizem, mais algo dentro de mim, insiste em acreditar que tudo isso não passa de um jogo.

Saio do meu escritório e vou em direção a sala de Sabina, umas das Vampiras do Reino, que também é uma bruxa.

Any: Sabina? - Falo tirando a atenção dela.

Sabina: Vossa Majestade - Me curvo, em forma de ironia. Sei que isso irrita ela.

Any: Consigo sentir o cheirinho de ironia daqui. - Falo em tom de superioridade.

Sabina: O que desejas? - Falo revirando os olhos.

Any: Vim saber o que anda aprontando, recebi reclamações sobre você. - Falo, tentando conter a minha raiva.
Sabina Hidalgo é o tipo de pessoa, que não segue regras, ela dita as próprias regras, tem que saber lidar com ela, ela quer está sempre a frente de tudo e de todos.

• Tʜᴇ Dᴀʀᴋ Sᴇᴄʀᴇᴛ - 𝔹𝕖𝕒𝕦𝕒𝕟𝕪 Onde histórias criam vida. Descubra agora