"Poppyland" ou "Poopy" uma garota com muitos desafios e dificuldades na vida. A descoberta de sua verdadeira origem, a perda de entes queridos a lavou a ter problemas com drogas e álcool.
A mudança para a casa de seu pai biológico, Daniel Larruso...
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Poopy PV
Quando eu chego em casa eu respiro fundo antes de abrir a porta quando eu abro todos olham para mim.
-Poopy - Amanda corre e me abraça quando eu olho ao redor eu vejo que chamaram uma assistente social ou melhor a minha assistente social.
Eu apenas bufou e saiu pisando firme marchando para o meu quarto.
-Desce - eu falo para o bala que estava deitado na minha cama - Eu vou até o closet e pego a minha mala e taco ela na cama com força Meu olhos começam a arder, eu faço o máximo possível para tentar colocar o máximo de roupas que eu posso na mala eu as jogo não as dobro .
Escuto passos e uma batida na porta logo em seguida eu apenas olho por ina do ombro e vejo a assistente social entra dentro ela me olha com pena.
-Não se preocupe Beth- eu chamo ela pelo apelido que eu dei para ela - Eu vou ficar bem, já era de se imaginar que eles Não iriam me querer - eu solto uma risada amarga - nem as minhas irmãs me quiseram.- eu sussurro a última parte para que ela não possa escutar - Eu dou um soco nas roupas para elas caberem mas
As lágrimas caiem pelo meu rosto mas eu as seco
-Do que você está falando? - ela tenta desviar do bala enquanto entra mais fundo no quarto, ela senta na minha cama e bate no colchão com a mão.
-Senta aqui - ela fala calmante e olha ao redor do quarto
-Eu não tenho tempo para isso - eu digo enfiando as escovas de dente na mala, mas ela segura e me puxa com uma certa força fazendo eu tropeçar nos meus pés e cair de cara no colchão.
-Respira e inspira - ela fala eu faço isso só que com a cara no colchão - ela me dá um tapa no braço -Senta e faz direito - eu reviro os olhos e faço o que ela manda umas 3 vezes . - Melhor? - eu aceno com a cabeça que sim. - Que mala grande você vai para onde?
-Embora eu vou para qualquer lugar vou viver pelo mundo igual a Perséfone - ela acena com a cabeça
-É porquê? - ela parece está agindo igual ela fazia durante as nossas sessão de terapia o que me irritava um pouco
