"Poppyland" ou "Poopy" uma garota com muitos desafios e dificuldades na vida. A descoberta de sua verdadeira origem, a perda de entes queridos a lavou a ter problemas com drogas e álcool.
A mudança para a casa de seu pai biológico, Daniel Larruso...
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Leah Pov
-Tchau mamãe- Gritou a pequena menina loira enquanto corria pela rua com sua bicicleta
-Leah, volta aqui!- Gritou Maria a mãe da menina, sua expressão era de cansada mas não era fácil cuidar de uma criança sozinha e está lutando na justiça contra o seu ex Marido pela a guarda do seu outro filho
Já distante dali Leah parou na frente do Dojo de Karatê que ela sempre quis entrar mas sabia que não aceitavam meninas Leah já havia feito Karatê mas apenas por um ano com seu irmão gêmeo.
Ela olha pela pequena janela para dentro do Dojo e dentro vê alguns garotos que ela havia brigado a poucas semanas, mas ela estava orgulhosa e saiu vitoriosa.
De repente um menino de cabelo castanho percebe a presença da Leah e chama o garoto Loiro do seu lado o que faz todos prestarem atenção na conversa deles, até o seu Sensei então os garotos contam que havia perdido para uma menina com medo do Sensei deles.
Então Leah percebe um homem alto que ela acha ser o Sensei do Dojo caminhar até ela, esperando uma bronca ela sai correndo.
Algumas horas depois, durante o Jantar Maria lava os pratos.
-A pia entupiu de novo- ela reclama com sua filha que ficava tacando coisas dentro do ralo da pia
-Devia chamar o Japonês do prédio ao lado- fala a garotinha sem da muita importância enquanto desenhava e comia
-Leah- Repreende a mãe dela - já falei para não chamar as pessoas por sua etnia- mas a menina dá de ombros e continua a comer sua macarronada.
Então 3 batidas na porta assusta a mulher que derruba um prato.
-Quem será a essa hora ? - ela pergunta assustada, ela temia pela sua filha ela sabia que seu Ex Marido era alguém perigoso.
Então ela pega a faca na mesa e caminha até a porta, ela poderia morrer mas ninguém encostaria um dedo em sua filha.
Então abrindo a porta ela dá de cara com um homem muito alto e forte então ela repara na mão dele que continha a bicicleta de seu filha.
-Boa noite - fala o Homem com uma voz bem grossa - me chamo John kreese, sua filha esqueceu isso no meu Dojo - Maria solta o ar que ela nem sabia que segurava -Então ela observa o John olhando para sua mão que segurava a faca.
-Me desculpa - ela solta uma risada nervosa - Entra - Ela chama o Homem para entrar - Sabe o barro perigoso - ela coloca a faca na mesa.
Leah olha para o homem que entrou em sua casa espantado, será que ele foi dedura ela para sua mãe?
-Leah você esqueceu sua bicicleta - Maria fala e Leah só percebeu naquela hora que voltou para casa apê.- Como se diz para este Gentil homem que a trouxe de volta ?.
-Leah corre para trás de sua mãe e segura a sua saia.
-Obrigado - ela fala tímida atrás de sua mãe
John se abaixa na altura da garotinha.
-Eu sou o sense do Cobra Kai.
-Eu sei - ela falou se afastando Agora um pouco da sua mãe tentado não demostra medo
-Eu soube que você deu uma surra em três alunos meus - ele diz calmo olhando fixamente para a garota pequena
-Leah - Repreende a mãe dela com os altos violentos da sua filha - me desculpa - mas John dá de ombros não parecia se importar muito com os meninos
-Eles mereceram eles se acham os melhore batem nos outros sem motivos , mas eu acabei com a raça deles - fala a garotinha ela não sabia da onde tinha tirado tanta coragem.
John achou aquele comportamento um tanto curioso, ele havia gostado da garotinha.
-Se quer lutar karatê, vá amanhã no Dojo se ganhar de uma aluno meu eu deixo você entrar no cobra Kai - ele fala se levantador
O coração da garotinha dá cambalhotas de alegria
-Desculpe mas não podemos aceitar - fala Maria a menina olha para sua mãe espantada.
-Por que mamãe ? - fala a menina com uma voz já chorosa
-Não temos dinheiro querida - Ela fala que a pensão do pai de Leah só dava para pagar o quarto minúsculo que ela moravam.
-Ela pode fazer karatê de graça - John sabia o quanto era ruim não poder ter dinheiro.
-Ainda sim não, ela pode se machucar - Maria fala apreensiva.
-mas é como você disse é uma vizinhança perigosa- ele gesticula para a faca na mesa.
No final das contas Maria aceitou que sua filha fosse no cobra Kai.
No dia seguinte Leah foi para o Dojo toda nervosa.
Quando ela chegou os meninos fizeram uma roda à sua volta.
-O que você tá fazendo aqui sua piolhenta ? - Perguntou o menino loiro que Leah sabia que se chamava Johnny Lawrence
-é piolhenta -falou o outro garoto chamado bob
-Eu vim acabar com a raça de vocês - ela diz com um sorriso no rosto que estava faltando algum dentes - De novo.
-Chega de papo furado - entra o sensei -em posição - ele grita e todos ficam em posição até mesmo Leah o que deixa o Sensei satisfeito.
-Ela tá aqui hoje para prova se ela serve para ser uma verdadeira cobra Kai.
-Mas Sensei - começa Johnny.
-Sem mas- ele passa por cada aluno - vocês apanharam para uma garota, envergonhado o Cobra Kai, eu trouxe ela porque ela é melhor que três de vocês, e no cobra Kai só temos os melhores.
Ele analisa os jovens que estão com os rostos de cachorros arrependidos.
-Leah e Johnny para o tatame! - os dos sobem - Conhecem as regras.
Leah ganha a luta de 3 a 2.
Quando Johnny está no chão Leah estende a mão ele pega mas derruba ela com uma rasteira e recebe um chute na cara.
-Agora estamos quites - ela diz enquanto o garoto segura o seu nariz sagrado - Amigos ? - ela pergunta ele solta uma risadinha e estende a mão e cospe nela Leah faz o mesmo movimento.
