Capitulo 8

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Arnold Smirnov

Peguei Alya no colo sentindo meu pau enrijecer ao sentir o contato com sua bunda quase desnudada, ao lhe carregar rumo ao seu quarto com ela me guiando.

-Saiba que não sou o tipo gentil, gosto de foder com força. Sentir prazer. -frizei antes que ela se arrependa e ja não possamos mais voltar atrás, lhe colocando no chão do quarto.

-Já disse que quero você dentro de mim, que se foda os efeitos colaterais. -brincou com seu olhar devasso sobre mim e suas mãos ágeis vieram até a camisa que eu usava abrindo os botões.

Pra mim, transar, significa prazer mútuo, mas eu gosto de sexo bruto para deixar tudo melhor e Alya me instiga a isso, não é de hoje que desejo transar com essa garota cada andaço dela me provoca.

-Espero que não se arrependa! -exclamei pela última vez antes de realmente lhe tocar, pois depois disso tudo sairia do controle.

Os gemidos excitados de Alya disseram por si só, lhe coloquei de pé ainda chupando seu pescoço e deslizando a mão por sua cintura. Enfiei a mão por dentro de sua blusa e senti sua calcinha, em seguida ergui completamente a peça retirando de seu corpo e descobri que estava sem sutiã e seus seios estavam rigidos.

Voltei a beijar sua boca que parece ter açúcar de tão maravilhoso que se torna o contato, desci beijando seu pescoço mais uma vez e ela agora se atrevia a me tocar mais enfiando a mão por entre meus cabelos. Fiz uma trilha de beijos até chegar no meio de seus seios onde deixei um beijo e os segurando em minhas mãos os estimulava. 

Me ajoelhei em sua frente e por não ser muito alta fiquei na altura de seus seios, onde abocanhei um sentido o prazer de poder fazer isso desde que os vi nas imagens da câmera do elevador, mordisquei o bico rigido e a ouvir soltar um gemido abafado.

-Tem seios lindos senhorita Cross.. -anunciei a fim de lhe recobrar e ela me olhou com os belos olhos azulados sorrindo. 

Alternei beijos e chupões em seus mamilos até descer um pouco mais trilhando beijos e mordidas em sua barriga a fazendo arrepiar.. Peguei na borda de sua calcinha de renda e a desci por entre suas pernas até a peça atingir o chão.

Alya segurou na gola de minha camisa e gesticulou para que eu ficasse de pé outra vez e ao fazer isso ela tomou minha boca outra vez num beijo intenso e enfiou a mão em minha camisa abrindo os botões até retirar a peça, ela encravou a unha em minha barriga e mordeu os lábios me olhando. Suas mãos ligeiras desceram até meu cinto desafivelando e em seguida desabotoando a minha calça. Cada parte de seu corpo que minha mão deslizava parecia que era um novo mistério ao qual eu estava tendo acesso.

-Arnold eu não tenho é.. -Alya tentava falar enquanto eu beijava sua boca e retirava minha calça.

-Eu tenho na carteira está no meu bolso.. -falei e suas mãos foram no bolso oposto tocando em mau pau já dolorido de tanto desejo. -Bolso errado.. -falei e ela deu um sorriso sapeca.

Alya me deu a carteira e ajoelhou em minha frente tirando totalmente minha calça e em seguida minha cueca, fazendo meu pau saltar em sua frente. Percebi quando mordeu os lábios e em seguida me olhou, o que foi a porra da visão mais maravilhosa de todo o dia.

-Eu coloco.. -ela disse e pegou o preservativo de minha mão o abrindo. A pequena mulher ajoelhada a minha frente foi mais ousada do que eu podia acreditar e lambeu o cumprimento de meu membro até a glânde com o líquido pré-ejaculatório, em seguida colocou o preservativo em minha extensão.

-Vire e se incline sobre a cama.. -ordenei e ela me olhou com seu sorriso sapeca ainda no canto do lábio, mas assim fez o que pedi.

Lhe dei um tapa em cada lado de sua bunda antes de em seguida me agachar e beijar a região que logo ficou vermelha. Ajustei minha posição atrás dela e sem dizer nada me introduzi de uma vez em sua boceta já umida e sedenta de meu contato, ao fazer isso no mesmo instante Alya gritou e jogou a cabeça pra trás, segurei em seus cabelos os enrolando na mão e finalmente comecei a me movimentar dentro dela.

Suas unhas encravavam no lençol, e ela mordia a boca para não gemer tão alto só que mal sabe ela que meu intuito é acabar com  toda essa quietidão e lhe fazer gritar muito alto, mas por hora o único barulho era de minhas  bolas batendo na sua bunda..

Com a mão livre dei um tapa em sua bunda e foi naquele momento que ela libertou um gemido seguido de um palavrão, por essa eu não esperava a minha garota tem a boca suja.

-Quero que sente em mim, quero você cavalgando no meu pau, como idealizei mais de uma vez. -falei saindo de dentro dela.

-Não sabia que havia idealizado me ver assim.. - disse quando lhe puxei pelo cabelo para que levantasse com o rosto próximo ao meu.

-Você realmente não faz ideia de seu poder de sedução! -exclamei e soltei seu cabelo lhe jogando sobre a cama em seguida me deitando sobre a mesma e Alya engatinhou de joelhos em minha direção jogando seu cabelo todo pro lado destribuiu beijos em minha barriga e logo com minha ajuda se posicionou outra vez sobre meu pau.

Puta merda, essa deve ter sido a melhor visão que tive dela em toda a minha vida, corada, suada e se permitindo ter o prazer que quis dar-lhe desde o momento em que a vi. Alya quicava fazendo seus seios balançarem em minha frente, então os segurei com força em minhas mãos e ela me olhou com os olhos neblinando desejo e mordeu firme os lábios tombando com a cabeça pra tras.

Ela apoiou a mão em minhas pernas e rebolava fazendo movimentos de sobe e desce, coloquei minha mão em sua cintura lhe auxiliando nas investidas, mas não me contive e puxei seu rosto pra  mim beijando sua boca avidamente, o gosto de seus lábios é o meu favorito. Senti seus movimentos fraquejarem e investi nossas posições rapidamente ficando por cima e lhe investindo mais uma vez firmemente até sentir meu pau se alargar dentro dela pois já me encontrava em êxtase querendo gozar e assim o fiz com a companhia de Alya que numa puta sincronia se desfez num orgasmo longo  e arranhando minhas costas que sem duvidas ficou com as marcas.

Retirei o preservativo de meu membro e joguei no lixo que havia ao lado, Alya parecia ainda em vislumbre quando passei a mão em seu cabelo e ela se aconchegou vindo para mais perto de mim e passou as pernas em meu redor e deitou a cabeça sobre meu peito. Logo Alya pegou num sono, pude perceber por sua respiração calma, quis ir embora, mas a verdade é que eu realmente deveria estar ali e estava e não iria embora.

Taporaaaa🤫🤫

Arnold- Spin-off de Os Ceos da MaffiaOnde histórias criam vida. Descubra agora