-Trabalho e Fome

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Acordei cinco e meia da manhã tomei banho e fui no carro da minha mãe para o escritório mesmo sem ter carteira, eu já tinha montado o processo mais eles entram em recesso no final de ano, então demoraria um pouco para tirar minha CNH, cheguei no escritório as 6:40 comprei o café dele e o pão de queijo recheado, fui deixar na sala dele, ele estava sentado de frente a sacada o saldei dando bom dia, ele se virou e eu entreguei o café pra ele, ele tomou comeu apenas metade do pão de queijo e saímos, eu achei que iriamos em um carro da empresa, mais ele preferiu ir no dele.

- Gustavo, você vai dirigir, eu preciso confirmar uns e-mails e fazer algumas ligações.

- Tudo bem eu poderia sim dirigir pra você mais eu ainda não tem habilitação Jorge.

- Não se preocupe com isso não Gustavo, sua única preocupação aqui é acertar a rota no GPS, quanto ao resto se formos parados eu resolvo tudo.

E assim fomos para o porto seco de Anápolis em Goiás trocamos quinze minutos de viagem no máximo em uma viagem de mais de cinco horas, ele não saia do telefone, e ficava lendo e-mails e suspirando fundo como se estivesse irritado com alguma coisa, mais ele não fala o que é, eu não poderia ajudar, e nem conseguiria, mais enfim, na entrada não fomos parados, quando descemos do carro, um rapaz já veio nos acompanhar e nos guiar até a sala de reuniões, eu entrei com ele, sabem aquelas salas de reuniões de filmes americanos!? É a mesma coisa fiquei impressionado, nos sentamos ele em uma das pontas da mesa e eu na poltrona do lado, o pessoal do porto tinha a missão de justificar os atrasos no envio de uns containers, que deveriam chegar pela ferrovia e levaríamos eles até Santos, tínhamos cerca de 50 cavalos mecânicos parados no porto esperando e nada dos containers chegarem para o envio.

O Jorge batia na mesa falava que nossa empresa pagava uma multa de R$ 7.000,00 por dia de atraso e já tinha quatro dias, e foi ficando nervoso, fez umas ameaças e todos se assustaram, ele é muito autoritário quando fala, ninguém o interrompe ou questiona, e ver os velhos calados enquanto ele falava era interessante eu fazia umas anotações enquanto gravava discretamente a reunião como forma de nos resguardar casos as promessas feitas ali não fossem cumpridas a risca.

Ficamos lá até cinco da tarde sem comer nada, e eu morto de fome, já estava quase caindo de tão mole que eu estava, quando já tínhamos saído do porto o Jorge disse...

- No primeiro posto que você vir pela nossa frente para por favor que eu estou morrendo de fome.

- Pensei que não fosse falar eu que to morto de fome.

- Imagino mesmo, come mais que um pedreiro, nossa eu estava muito tenso com essa reunião Gustavo agora to muito mais calmo, estávamos perdendo muito dinheiro mais já que resolvemos estou melhor.


Enquanto eu dirigia ele começou a alisar minha perna e como o carro não tem cambio, minhas pernas ficavam com fácil acesso e ele se aproveitou muito bem disso, eu sempre imaginei uma situação daquelas mais quando era hetero, ou seja, eu imaginava com mulheres, ele desabotoou minha calça, e eu achando que ele ia me chupar, mais ele só ficou me tocando uma punheta de leve.

- coloca na boca Jorge...

- Não posso, se eu te chupar aqui vou acabar mordendo na fome que eu to vou me confundir...


Eu comecei a rir, e como ele não tirava a mão meu pau não abaixava de jeito nenhum, descemos no posto, eu tive um trabalho pra guardar o menino na cueca, e e entrar na lanchonete do posto ele entrou na frente e eu me ajeitando pra não ficar com a barraca muito grande eu entrei ele já estava comendo uma pizza daquelas de boteco e tomando coca-cola o pessoal do bar estava olhando pra ele, como admirando, e devo admitir ele é muito belo mesmo, entrei pedi logo três salgados de uma vez, quando pedi ele chegou a engasgar quando foi começar a rir eu comi cinco salgados bebi duas coca-colas de 600 ml, e quando já íamos saindo, ele falou vou ai banheiro, até ai tudo ok, se não fosse a cara de safado que ele fez, logico eu fui atrás.


Eu comecei a rir, e como ele não tirava a mão meu pau não abaixava de jeito nenhum, descemos no posto, eu tive um trabalho pra guardar o menino na cueca, e e entrar na lanchonete do posto ele entrou na frente e eu me ajeitando pra não ficar com a barraca muito grande eu entrei ele já estava comendo uma pizza daquelas de boteco e tomando coca-cola o pessoal do bar estava olhando pra ele, como admirando, e devo admitir ele é muito belo mesmo, entrei pedi logo três salgados de uma vez, quando pedi ele chegou a engasgar quando foi começar a rir eu comi cinco salgados bebi duas coca-colas de 600 ml, e quando já íamos saindo, ele falou vou ai banheiro, até ai tudo ok, se não fosse a cara de safado que ele fez, logico eu fui atrás.


Quando eu fui pra gozar ele acelerou o oral e foi batendo uma punheta pra mim enquanto ficava com a cabeça do meu pau na boca, a sensação que tive foi de ter gozado um litro, meu corpo se contraia eu não poderia gemer alto pra não chamar atenção tive que ter um orgasmo caladinho na minha, fiquei no banheiro ofegante ele se levantou e saiu, quando eu sai do banheiro ele já estava no carro com uma garrafa de agua mineral e me olhando com aquele sorrisinho malandro de sempre, entrei no carro e prosseguimos nossa viagem de volta pra casa eu literalmente satisfeito porque tinha recebido uma chupeta profissional, no caminho fomos conversando amenidades, sobre a vida, a empresa, então eu toquei no assunto...


 Jorge minha mãe já sabe sobre a gente.

– O que!? Você é louco? Porque contou pra ela, e se pai o que ele falou!?

– Eu não contei, ela que sacou tudo e outra, viu a gente se beijando dentro do seu carro, mais fica tranquilo porque ela esta tranquila ela é muito cabeça né, meu pai ainda não sabe de nada ela disse que vai amaciando ele antes de contar.

– Tome cuidado Gustavo, é sempre complicado quando a família descobre ainda mais sendo uma família mais conservadora como a sua, e você é filho único então é ainda mais complicado mais já que sua mãe esta do seu lado é melhor.

– Tem mais uns caras correram atrás de mim na rua ontem, acho que eram meus antigos amigos, não eles, mais pessoas que eles mandaram pra me pegar.

– Meu Deus, vocês chamaram a policia!? Isso é engraçado, pois tem um grupo de rapazes que sempre fica em frente ao meu prédio e é sempre no horário em que eu chego, uns carecas pálidos, iguais ao que você estava aquele dia na boate.

– Nossa precisamos tomar uma atitude, minha mãe chamou a policia, eles são perigosos Jorge, e alguns são filhos de gente poderosa no estado então são quase que intocáveis.

– Não existe ninguém intocável quando se trata de mim Gustavo, eu estou tranquilo, meu carro é blindado, pneus blindados, temos que dar um jeito de proteger a você, pois quem esta correndo mais risco é você!

Encerramos a conversa com ele me propondo passar um tempo na casa dele eu queria muito ter aceitado mais isso significaria me assumir, então eu desconversei não consegui responder ele por ser mais maduro que eu não ficou sentido ou apelou me disse apenas que era uma ideia, que era pra eu pensar e assim fomos para Uberlândia...

Sangue e Chocolate.Onde histórias criam vida. Descubra agora