Sangue e Chocolate.

17-Morando juntos

Organizei minhas roupas com cuidado na mala, queriam que amarrotassem o mínimo possível, peguei mais peças de trabalho mesmo, meu notebook os livros que eu havia compro pra estudar, algumas coisas pessoais e voltei para sala de estar onde minha conversa com o Jorge, ambos rindo parecia uma conversa bem descontraída, quando cheguei mais perto minha estava contando pra ele, umas historias minhas de quando era criança, minha vontade era de enfiar a cabeça dentro de um buraco e não sair nunca mais, eu cheguei justamente quando ela contava que eu usei mamadeira até os 7 anos de idade, e desconfio eu que essa nem fosse a parte mais constrangedora, mais enfim... Meu pai eu não veria mesmo, pois ele passa a semana na fazenda e fica só os finais de semana em casa, é raro encontrar com ele em casa durante a semana, acontece mais é bem raro.

– Mãe não fica me queimando com o Jorge não, o que é que ele vai pensar de mim, se a senhora ficar falando essas coisas pra ele.

– Imagina Gustavo, conversamos sobre uma serie de coisas, você chegou eu tinha acabado de contar como você era lindo quando criança e quanto me deu trabalho, fazendo suas bagunças, mais tudo bem, por falar nisso depois teremos uma conversa, mais hoje não porque vocês tem que ir descansar mais depois conversaremos.

– Está bem mãe, e quanto ao meu pai, o que ira falar pra ele!?

– Com seu pai eu me entendo, agora podem ir, depois nos falamos.

Nos despedimos da minha mãe e fomos para a casa do Jorge, ou melhor, para o apartamento dele, eu comecei a ficar com vergonha de novo, é um sentimento que vai e volta em mim, eu sou tímido e tenho que trabalhar isso, até hoje sou meio tímido, então.... Entrei na casa dele eu perguntei onde eu ficaria e colocaria minhas coisas ele em resposta me disse – No meu quarto ué! Onde mais poderia ser!? Fiquei feliz, todo homem sem nenhuma exceção se imagina casado, dormindo com alguém todos os dias, tendo sua própria família, e isso estava começando a acontecer pra mim só que com uma única diferença, minha mulher era um homem, fui ao banheiro dele, quase do tamanho do meu quarto sem exageros tomei uma ducha, me sequei quando voltei para o quarto ele estava pelado olhando o celular encostado próximo a janela, eu já tirei minha cueca e fiquei atrás dele encoxando ele, e lambendo sua orelha.

Comecei o movimento de forma tímida mais quando ele tombou a cabeça do lado e deu aquela curvadinha no corpo pra trás foi meu sinal verde, eu não tinha ficado satisfeito com o sexo que tínhamos feito dentro do carro, eu até to curtindo uma rapidinha mais uma demorada bem feita é bom demais, pois bem, abracei ele por trás esfregando meu pau na bunda dele, rapidinho já fiquei pronto pra guerra, com ele em pé mesmo eu já me abaixei e meti a língua naquela bundona gostosa dele, mordia, lambia dava uns tapas ele ainda não tinha se recuperado da nossa ultima trepada, antes da do carro, tinha marca dos meus dentes na bunda dele, eu gosto disso to marcando meu território, minha propriedade, ele se curvou apoiando na parede me deixando livre pra brincar com o corpo dele, depois de muito morder aquela bunda, fomos para cama.

Ele já deitou de bruços, eu encapei o "junior" melei ele e fui pra cima, como eu queria comer ele no pelo, mais como ele já tinha dito não uma vez eu não iria insistir, quando ele achasse ser a hora certa faríamos, mais que eu morria de vontade isso é uma verdade, forcei um pouco a entrada, e nem deixei o corpo dele se acostumar e já comecei a bombar, ele gemia porque doía afinal não tinha dado aquele tempo de adaptação que eu sempre dou, eu comecei a bombar com força empurrando meu peso sobre o corpo dele fazendo a cama dar uma balançada, ele apenas apertava o lençol e trincava os dentes de olhos fechados, quando eu sentia que ia gozar dava uma desacelerada e deitava por cima dele, descansando o meu corpo, esperava um tempinho e voltada a fuder literalmente, ele começou a empinar a bunda pra trás, depois de um tempo mudamos de posição eu me deitei na cama e ele sentou na minha rola, foi a primeira vez que fizemos essa eu fiquei louco, eu tinha visão total do rosto e do corpo dele, o quarto mesmo que a meia luz, não me atrapalhava a ver o olhar dele, e sua linguagem corporal.

Ele deu aquela arqueada no corpo se deitando por cima de mim, me passando a bola, então segurei ele pela cintura e comecei a bombar de novo, enterrava tudo e tirava, a cada metida funda que eu dava, ele soltava um gemido abafado, entredentes, não foi cinco minutos assim senti o meu pau apertado dentro dele, ele estava gozando, melou minha barriga todinha, quase que ao mesmo tempo sentindo meu pau sendo pressionado eu gozei dentro dele, uma hora ou outra acabo estourando uma camisinha, porque tem saído com pressão, ele se levantou, foi ao banheiro tomar banho, eu olhei pra ele, quando chegou à porta ele fez sinal pra eu entrar na ducha com ele, levantei no pulo e corri pro banheiro.

Tomamos banho trocando alguns beijos e só então notei que ele tem uma televisão no banheiro porque ele a ligou pra ouvir o noticiário ficamos quase uma hora no banho, beijar ele é muito bom, quando transamos no quarto eu não tinha deixado ele me chupar, disse pra ele que estava de castigo então no banho eu não resisti ao castigo que impus e deixei-o dar uma mamadinha, eu queria que ele fizesse isso por mim na verdade, dei mais uma gozada só que dessa vez no rosto dele, fiquei morto, queria muito comer mais não ia pedir nada, afinal era uma visita, me vesti colocando uma bermuda e chinelo, ele colocou apenas uma cueca...

– Gustavo eu sei que esta com fome, quer comer o que!?

– Qualquer coisa que tiver ai eu como, meu prato principal eu já comi aqui no quarto mesmo.

– Como você é cordial e cavalheiro, às vezes me assusta, eu sei cozinhar sim, vamos na cozinha que eu vou preparar algo pra comermos.

Fomos à cozinha ele fez uma batida de Vodka com Mamão papaya para tomarmos estava muito gostoso é aquele tipo de bebida que você bebe e não vê ficando bêbado, quando se da conta já esta caindo no chão, fez também um prato lá que eu não sei o que é, sei que tinha arroz, e carne branca acho que frango, ele montou o prato em duas panelinhas de barro, panelas de porção única uma graça as panelas, e fomos então comer, eu pensei que íamos comer na sala de jantar e talz como manda o figurino, mais não ele pegou duas colheres fez outra batida e fomos comer na sala de tv assistindo The Simpsons, como pessoas normais, foi ótimo ele fazer isso tirou um pouco da pressão dos meus ombros, o cara manja mesmo de cozinha acho que engordei quase 15 quilos com ele, ainda bem que era muito magro pra minha altura, depois de comer ficamos mais meia hora vendo tv, e fomos para o quarto dormir, mais antes ele me disse que poderia ficar a vontade, me sentir em casa, eu concordava mais na minha cabeça sabia que isso aconteceria apenas com o tempo, como eu tinha bebido me deitei e não foram cinco minutos para eu dormir, e ele ficou vendo tv no quarto...

No outro dia acordei as 6:30 com o despertador eu jurava que era sábado mais ainda era sexta-feira olhei do meu lado ele não estava, mais como a luz do banheiro estava acesa, ele estava a tomar banho para irmos trabalhar, eu dei aquela espreguiçada na cama e decidi levantar a final tinha que trabalhar o dia todo...