15-Sexo no Trabalho

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Parei o carro na porta da minha casa e nem teria como nos beijarmos pois a caminhonete do meu pai estava na porta de casa então sem nenhum beijo, ou caricia, apenas nos despedimos com um tchau como chegamos as 20:30 não tinha ninguém de estranho na praça apenas algumas famílias se divertindo, confesso que entrei em casa totalmente frustrado por não ter conseguido dizer sim eu aceito morar com você, afinal nos conhecemos a apenas dois meses, mais é como minha mãe disse se ele me deu um relógio daquele preço é porque via futuro na gente como casal, e eu estava estragando tudo, mais eu precisava de um tempo pra amadurecer.

Acordei na sexta-feira as 6:00 da manhã pois queria conversar com minha mãe a respeito de tudo e como ela saia muito cedo eu precisava acordar um pouco antes que o normal para conseguirmos ter um papo...

– Mãe podemos conversar?

– Claro, o que é que você quer falar!?

– Ontem eu conversei com o Jorge e ele me propôs passar um tempo na casa dele, para que tudo se acalme em relação as pessoas que me perseguiram na rua, e picharam nossa casa.

– Ele propôs ou você insinuou isso para que ele chegasse a conclusão de que deveria morar com ele?!

– Foi ele quem propôs mãe, tanto é que eu não consegui aceitar, eu travei mãe, vou acabar perdendo ele por esse medo, mais se eu for morar com ele vou me assumir, e nem sei se é isso que eu sou.

– Por favor, Gustavo, hipocrisia comigo não, é isso que você é, e essa sua preocupação com a opinião dos outros é ridícula, quando você era um imbecil preconceituoso ai sim você deveria ter se preocupado, mais esta com receio agora que é alguém melhor, que estuda trabalha e ama outra pessoa? Que inversão de valores é essa!?

Eu comecei a chorar, nem sabia o que dizer pra ela, ela ficou parada me olhando como que esperando uma resposta minha, uma ação da minha parte, eu não conseguia dizer nada, não sei bem se é uma timidez ou pura estupidez mesmo, a verdade é que eu travo.

– Eu preciso de ajuda mãe, é muita coisa pra eu encarar sozinho.

– Não é muita coisa não Gustavo, me faça um favor vá trabalhar e por favor passe a ser mais racional quanto as coisas que fala e que quer falar.

Eu fui para o trabalho ainda mais derrotado que eu tinha chegado no dia anterior minha mãe tinha razão em tudo o que ela tinha me falado, na ida desci do busão 4 quadras antes comprei o café do Jorge e levei, entrei na empresa o pau no cu do Edgar me olhando com aquela cara de bosta dele, passei como se não o visse, falei com a Suzane e com a Valentina na área de descanso tomei meu café da manhã e fui para a minha sala, deixei o café do Jorge na sala dele, e quando voltei o pessoal do Recursos Humanos me chamou, ele me pediram para separar uns holerites e recolher as assinaturas do pessoal do escritório mais ou menos 100 pessoas, era a Suzane que fazia isso e o Jorge pediu para me passarem isso.

O que eu descobri com isso, é que meu salário era o mais baixo da empresa, até as meninas da limpeza ganhavam mais que eu, o estagiário do almoxarifado ganhava mais que eu, enfim fiquei puto mais não falei nada porque quando voltei as meninas do RH pediram meus documentos pois iriam me efetivar e assinar minha carteira, como assistente pessoal Sênior e eu ganharia o mesmo salario da categoria, o que na época era R$ 2.600,00 então fiquei na minha, já daria pra quitar o Cartão da minha mãe mais rápido do que eu tinha previsto, fiquei envolvido nisso a minha manhã toda e o Jorge ainda não tinha chegado.

Não o vi nesse dia, mais tinha recebido uns e-mails dele de trabalhado. A noite conversamos ele tinha pego uma intoxicação alimentar por conta dos salgados mais que já estava bem melhor, chamei ele de fresco no telefone e ficamos conversando como todo casal, aquela melação típica de namoro, contei pra ele da conversa que tinha tido com minha mãe na parte da manhã e disse que se eles continuassem a porta da nossa casa eu iria aceitar a proposta de passar um tempo com ele, quando eu disse isso ele pareceu realmente muito contente ao telefone, a expressão da voz dele mudou, o que me deixou muito feliz, passamos a semana dessa forma nos vendo pouco, conversando a nível profissional no escritório, e todos melosos no telefone, já estávamos a uma semana sem sexo, pois no sábado e domingo posteriores a intoxicação alimentar dele nós não nos vimos, eu já estava louco pra meter, desculpe a expressão, mais era isso mesmo que eu queria, meter, e não fazer amor.

Uma coisa que me surpreendeu, foi que em uma quinta-feira após a intoxicação dele, ele ligou no meu ramal e falou...

– Você vai me ver saindo da minha sala agora, assim que eu sair espere eu cruzar a recepção sentido os elevadores e venha atrás de mim.

– Tudo bem, preciso levar algum documento, ou bloco de anotação.

– A única coisa que preciso é você, e de preferencia de pau duro, fora isso mais nada.

Eu já fiquei de pau duro na hora, ele saiu esperei um pouco e fui atrás, coloquei um Halls na boca pra ficar com o hálito cheirosinho e fui ver o que iria rola com meu patrãozinho, fomos ao sexto andar que também é da nossa empresa, ele me levou a uma sala de reuniões que eu não sabia que tinha, só ele tinha a chave por incrível que pareça ninguém nos viu entrar na sala pois fica antes da entrada da recepção, porem o que eu mais gostei foi o que ele me disse...

– Gustavo eu sei que tenho estado em falta com você, e como você gosta muito de sexo, já deve estar subindo pelas paredes né, então estou aqui pra te satisfazer baby, já deu uma "rapidinha"?

– Não.


Como eu já estava a ponto de bala ele abaixou minha calça e já foi meu chupando, ele segura a base do meu pau colocando pressão, e isso me deixa doido, e o fato de estar me olhando com aquele sorrisinho no rosto o cara sabe que manda muito bem, eu fico louco com isso, ele estava me chupando e eu dei uns tapinhas no rosto dele, ele me chupou menos de cinco minutos e já me colocou uma camisinha que ele tinha no bolso, me deu um beijo e abaixou a calça virando de costas e se curvando sobre a mesa e deixando frente a frente com aquele bundão gostoso que eu gosto tanto...


Como não podíamos ficar muito tempo fora do escritório, nem deu tempo de dar uma lambida na bunda dele, nem umas mordidinhas, tive que meter o que foi ótimo, não sei o que ele fazia mais a bunda dele estava sempre apertadinha, e eu adoro isso por mais que eu tentasse arrombar ele eu não conseguia, e como já disse tenho uma rola de responsa, mais enfim, comecei a bombar ele curvou as costas quase ficando em pé, eu dei um beijo na boca dele e intensifiquei as estocadas e gozei dentro da camisinha mesmo, não poderia gozar no rosto dele, nem em outro lugar, pode parecer mentira, mais minha gozada tinha ficado mais forte, então eu não sabia bem onde iria bater, preferi gozar na camisinha, nos vestimos rapidão, eu enrolei a camisinha em uns papeis joguei fora, fui ao lavabo e limpei o menino do restinho de porra, eu queria que ele chupasse pra tirar mais era uma rapidinha né, não poderia fazer isso.


Voltamos para nosso escritório, e quando chegamos a nossas respectivas salas a minha mãe e a mãe dele eu mau me lembrava do rosto estavam sentadas nos esperando...

Sangue e Chocolate.Onde histórias criam vida. Descubra agora