16-Morar Juntos -Um grande passo

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Eu acho que o susto foi o mesmo para os dois no entanto o controle emocional dele é maior que o meu e ele se limitou em apenas respirar fundo, já eu arregalei meus olhos senti aquela palpitação louca no meu peito, fomos nos aproximando, ele cumprimentou minha mãe com um aperto de mãos e um abraço, e fez o mesmo com a mãe dele, e em seguida entrou para sala, eu cumprimentei a mãe dele, e perguntei a minha mãe...

– Oh mãe esta fazendo o que aqui!?

– Eu vim pra conversar com o Jorge, temos algumas coisas para resolver.

– Não sobre aquilo não né!?

– Não por enquanto pode ficar tranquilo, mais em breve irei conversar com ele sobre o relacionamento de vocês também, mais por enquanto é sobre o trabalho beneficente que ele faz com a ala de fisioterapia pós-traumática do Hospital Geral.

– Eu não sabia que a empresa fazia esse tipo de trabalho.

– Não é a empresa é ele quem faz esse tipo de trabalho, ele faz doações mensais ao hospital, e algumas visitas para as crianças, eu vim aqui para trazer uma documentação para ele assim referente a descontos no imposto de renda.

– Tudo bem, só aguarda a mãe dele sair do escritório que eu irei anunciar a senhora, e assim que autorizado poderá subir, tudo bem!

Assim que a mãe dele saiu, eu anunciei minha mãe e fiquei na minha mesa fazendo o meu trabalho, fiquei com aquele receio de ela falar alguma coisa, mais o que eu poderia fazer não tinha nada a meu alcance, fiquei quieto na minha trabalhando, demorou mais de meia hora os dois dentro do escritório, minha mãe saiu ele veio acompanhando-a até a porta, se despediram e ela saiu, quando ela foi ele me deu uma olhada com um sorrisinho no rosto e entrou novamente, em seguida a Valentina veio e entrou na sala dela, acho que desde o dia que ela entrou no escritório eu não há vi repetir roupa, passou toda cheirosa, quando ela saiu da sala e veio junto, me pediu pra pegar a maleta dele junto com alguns documentos que a Valentina tinha deixado e encontra-lo na recepção do prédio, e assim eu fiz, organizei a documentação, peguei a maleta dele e fui...

Disse a Valentina que sairíamos para uma reunião e provavelmente não voltaríamos antes do almoço, dei aquela olhada pro Edgar, pra ele entender que eu era o cara e não ele como ele gostava de evidenciar, e sai, entrei no carro ele já estava com o mesmo funcionando, fomos a um escritório de advogados para organizarmos umas anuências e umas notificações para uma montadora de equipamentos, enfim, ficamos até meio dia e meio nesse escritório depois fomos almoçar no shopping, estávamos entrando no shopping e encontramos com meus antigos amigos, ou melhor, demos de frente com eles que estavam sentados na entrada do shopping, ao invés de se intimidar não o Jorge passou pelos caras e jogou um beijo dando uma risada, porque sabia que ali não aconteceria nada com ele, os caras ficaram putos, eu passei de cabeça baixa, mais o Jorge não ele passou debochando.

Enquanto comia ele comentava da cara de ódio que os caras ficaram dele, eu tenso como sempre mais ele na maior tranquilidade do mundo, almoçamos conversamos sobre a faculdade ele me deu umas dicas, meu inglês tava indo bem, mais mesmo assim eu tinha que melhorar muito pra acompanhar o crescimento da empresa e atender a altura as expectativas dele comigo, do modo como conversávamos quem olhasse provavelmente veria que éramos um casal e não apenas dois colegas de trabalho conversando, eu já não estava tão preocupado, pelo contrario minha mãe tinha me tranquilizado.

O negocio entre a gente estava muito, almoçávamos juntos, conversávamos horas durante a noite, eu apaixonado por ele, mais enfim, meu pau duro direto e ele me bulinando, que ativo não iria querer isso, naquela mesma semana no domingo, eu fui com ele no shopping no domingo a tarde pra tomar um chop e relaxarmos no estacionamento ele que estava dirigindo parou o carro, ainda funcionando, e veio pra cima de mim no banco do passageiro sentando exatamente em cima da minha rola eu estava de bermuda de alfaiataria e camiseta, e ele também de bermuda, sentou no meu colo e foi mordendo meu pescoço, beijando minha boca...

– Que isso Jorge, vai amarrotar toda nossa roupa, e alguém pode chegar aqui.

– Ninguém vai chegar aqui e em relação a roupa tira ela, que não ira amarrotar, eu quero fazer sexo dentro do carro, e tem que ser com você, já que é meu parceiro.

E assim foi, ele colocou uma musica ambiente no carro e veio pra cima, o cara é uma puta, eu adoro isso, ele foi pro banco de tras sentou e me mandou ir, eu sou desengonçado mais mesmo no custo consegui ir para o banco de tras do carro, ele passando a mão na minha rola, me beijando, na hora que fomos organizar pra ele me chupar, muita gente que faz ioga não conseguiria fazer, ele tinha chupado uma bala e aquilo deixava o boquete ainda mais gostoso, foi um sexo interessante, de todas as formas que eu tentava pra meter me dava câimbra no corpo porque sou muito grande e olha que o carro é espaçoso, eu queria ter metido sem camisinha eu tinha esse fetiche com ele, essa vontade, mais enfim usei preservativo mesmo porque ele não deixou eu fazer sem preservativo com ele.

Depois de muito custo, o sexo foi gostoso, como em toda vez, fomos ao nosso chop, ficamos no shopping, chegaram alguns amigos dele e se sentaram conosco, um pessoal bem simpático até, com chop não da pra ficar bêbado muito rápido, estava sentado do lado dele, ele vez ou outra dava uma alisada na minha perna, e deixava a mão encostar no meu pau, que mesmo já tendo dado uma a pouco tempo, ficava de pé, era tudo muito discreto ninguém notava, eu curto essas coisas mais safadas, chegou o pessoal de uma revista lá pra tirar uma foto do grupo para aquelas revista de circulação regional, tirei mesmo porque essa revista seria entregue no escritório e eu queria mais é que o Edgar visse que nós estávamos juntos e ficasse se roendo de inveja.

Quando fomos embora ele me levou pra casa, chegamos na frente da minha casa os tais caras que correram atrás de mim estavam sentados na praça não em frente a minha casa, dessa vez um pouco mais longe, mais mesmo assim o Jorge viu.

– Se você queria um sinal pra pegar as suas coisas e vir morar comigo a hora é essa, pois se você continuar esperando muito, eu vou acabar te perdendo pra uma cova no cemitério municipal.

– É eu sei, vamos fazer o seguinte, entra comigo aqui em casa, só esta minha mãe e a empregada, eu organizo algumas roupas e vou pra sua casa, mais é temporário eu não quero ficar lá direto, poderia parecer aproveitador.

– Nunca pensei que fosse aproveitador Gustavo, mais tudo bem, vou entrar converso com sua mãe sobre sua segurança e vamos para minha casa, acho que será realmente o melhor a se fazer.

Abri o portão da minha casa pelo controle e entramos com o carro dele na garagem a minha mãe foi a primeira a nos recepcionar, por sorte tenho uma mãe muito cabeça, fui pro meu quarto, antes mesmo que ela falasse comigo e deixei o Jorge sozinho com minha coroa, queria ouvir o assunto só depois...

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