Dizendo pra eu ficar sentado que ele tinha algumas coisas a me dizer o Jorge se levantou fechou a porta e veio na minha direção, eu não sabia ao certo se será pela novidade que toda aquela situação representava pra mim, ou pela timidez que ele me deixava mais aquela situação me causava um tesão incontrolável, ele voltou se sentou a minha frente e eu já estava de pau duro e as calças sociais não ajudam muito quanto o assunto é camuflar uma ereção, enfim... Ele se sentou na minha frente olhando fixamente para meu rosto.
– Gustavo eu sinto que estou te exigindo muito, você ainda é um jovem que não tinha tido esse tipo de experiência na vida, eu por minha vez tive que amadurecer muito cedo por conta da situação que a empresa se encontrava, e eu me comprometi a retira-la da falência coisa que eu fiz bem, eu acho, já você vive seus anos rebeldes e inconsequentes, com companhias que não agregam e tudo mais, é hetero e eu um gay vivido usando da sua inocência.
– Não é isso não, não esta usando de nada, eu sei muito bem o que estou fazendo, e porque eu estou fazendo e você tem razão eu sou só um moleque imaturo, mais me da um tempo pra eu amadurecer que eu consigo só não conta pra ninguém ainda, meus pais me deserdariam.
– Eu não sou do tipo que sai por ai contando a todo mundo o que faz entre quatro paredes, eu comentei sim com a Suzane sobre uma pessoa que eu estava me relacionando mais em momento algum citei nome ou disse que trabalhava aqui, foi você quem se entregou.
Comecei a me sentir sufocado eu coçava a cabeça queria sair da li pra poder respirar mais precisava confrontar logo isso e resolver minha situação, porque daquela forma não poderia continuar já tinha um mês que ele estava me gelando, e eu não aguentava mais aquilo, era a primeira vez que eu sentia aquela sensação, devia ser amor, e toda vez que eu ia me masturbar eu não mais pensava em mulher ou via um filme hetero eu pensava no que tinha feito com ele, sempre que me lembrava me excitava e não ter ele comigo pra me satisfazer era horrível.
– Eu sei Jorge, eu não disse que você tinha contado pra ela, eu foi ótimo ela ter sacado logo eu precisava mesmo conversar com alguém, eu queria um jeito de chegar a você, sei que sou muito pouco pra você, que pode ter quem quiser, quando quiser está ai o Edgar que não me deixa mentir o cara é de outro nível e eu nem sou metade do que ele é ainda, mais eu gosto de você sinceramente.
– Então fala que gosta de mim olhando nos meu olhos e sem ficar mexendo no seu cabelo, timidez comigo não cola Gustavo, faremos o Seguinte, você ira passar o réveillon comigo, iremos a uma festa privada em Belo Horizonte já tenho os convites, só terá a elite mineira lá, irá como meu acompanhante, ou você já tem planos para o réveillon!?
– Não nenhum, na verdade eu ficaria em casa mesmo, tenho que estudar ao máximo, porém eu irei com você sim, fico muito feliz pelo convite.
Na verdade feliz foi pouco eu fiquei foi louco com o convite ele iria me levar como acompanhante em uma festa que só terá os picas de Minas Gerais, eu já estava mais que feliz me levantei fui até a cadeira dele e o abracei como forma de agradecimento, mais relembrar o cheiro do perfume dele me deixou de pau duro de novo, e como estávamos abraçados ele deu uma passada de mão na minha rola, nossa fiquei louco, mais no escritório eu não faria nada, ele então como sempre tomou a dianteira da situação...
– Pega suas coisas Gustavo estamos indo embora.
Fui a minha mesa, desliguei meu PC, peguei minha carteira minhas chaves e voltei a sala dele, peguei a maleta dele na mesa e fomos saindo, quando passamos pela recepção, passei até de peito estufado como um galo que ganha uma briga, pra mostrar para o Edgar que ele teria que melhorar muito para conquistar ou melhor tomar o Jorge de mim, fomos ao estacionamento e ele desativou o alarme do carro, não era o mesmo carro que fomos da primeira vez, acho que o outro era da empresa, entramos então no Porsche Cayenne dele e fomos para sua casa, eu sei onde é a casa dos seus pais é próxima a minha casa, porem fomos a um apartamento também próximo a minha casa, naqueles edifícios que tem apenas um apartamento por andar, e os apartamentos são enormes, entramos e fomos a sua casa, apesar de eu vir de uma família muito bem estruturada financeiramente nada sem comparava a situação financeira dele, e o mérito era todo dele, que tirou a empresa da falência sozinho e o cara era apenas 5 anos mais velho que eu.
Entrei na casa dele com a ideia fixa de comer ele de novo não queria mais ficar só na punheta, já entrei encoxando ele e beijando a nuca dele, ele tem um jeito macho que me deixa mais doido ainda, e quando estamos assim é o momento onde quem manda na situação sou eu, virei ele de frente a mim e beijei ele, segurando sua nuca e controlando o beijo o beijo dele é delicado apaixonado, eu o imprensei contra a parede e fui beijando ele roçando meu pau no seu abdômen e sentindo a pressão que meu corpo exercia contra o dele preso ali na parede, soltei um pouco ele pra ele respirar, enquanto ele recuperava o folego dei um sorrisinho, segurei ele pelo braço o empurrei no sofá e fui tirando minha roupa na frente dele, não de modo a seduzi-lo mais de forma a mostra-lo que o macho dele sou eu, fiquei pelado e fui pra cima, beijei ele de novo ele me virou no sofá me deitando de barriga pra cima e foi mordendo meu corpo, passando a língua na minha barriga e começou a mamar minha rola.
O meu pau roçando o céu da boca dele me causavam uma sensação nova quase que inexplicável, eu segurava a cabeça dele pressionando-a contra minha virilha para sentir o quanto do meu pau ele poderia engolir, ele voltava chupava a cabeça da minha rola o que me deixava ainda mais doido, não sou circuncidado, ou seja, a cabeça do meu pau é um pouco sensível, vez ou outra ele parava de chupar e dava uma sopradinha na cabeça da minha pica eu ficava me contorcendo é bom demais, a cada chupada dele era melhor que a anterior, eu não conseguia controlar minha gozada ele não deixava, ficava chupando com intensidade, mais uma vez gozei fartamente inundando a boca dele, ele limpou meu pau todinho, foi ao banheiro e voltou, eu ainda pelado...
– Veste sua roupa Gustavo por hoje é só, agora vamos sair pra jantar.
– Não faz isso não Jorge, eu queria mais.
– Eu sei, mais por enquanto é isso, se transarmos depois você vai ficar sentindo aquela culpa toda e vai ficar me tratando com estranheza de novo, então prefiro não arriscar, agora se vista e vamos.
Me vesti e fomos comer um lanche no McDonald's do shopping, os dois de roupa social, ficamos mais de uma hora lá conversando e rindo, ele tinha voltado a ser o mesmo cara da primeira vez que saímos, eu tinha conseguido, o sorriso dele é encantador, eu adoro ver ele ainda mais quando é pra mim, depois fomos ao cinema, ele me deixou em casa era mais ou menos meia noite, me deu um beijo e foi embora, fui dormir todo alegre não sem antes bater uma punhetinha pra ele pensando no que tinha acontecido...
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Sangue e Chocolate.
RomanceDo homofóbico,Racista a gay Digamos que quando eu era mais novo, eu era um garoto bastante rebelde do tipo problemático mesmo, eu quebrava vidraças de casas, fazia arruaças, e as vezes meus amigos infernizavam alguns garotos mais “afetados” eu não...