Depois de tanta insistência de sua parte, para que tivesse a permissão de seu pais para a fazer um intercâmbio em Los Angeles, seus pais aceitam pagar para ela ir.
Enquanto a mesma estava no avião, recebe uma notificação de uma menção errada, em um...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Acordo com o Brady ainda fazendo cafuné em mim.
Brady: acordou bela adormecida? – acordei sim, que horas são? Brady: 3 da tarde. – mano, você tá aqui desde as 7?? Brady: sim ué. – e você não parou de fazer cafuné por um segundo? Brady: claro que não, seu cabelo é tão macio que eu ficaria por muitas horas ainda. – meu deus que fofura, vem aqui loirinho. – abraço o mesmo e deposito um beijo em sua bochecha. Brady: vamos descer que a mãe do Miguel deixou comida pronta pra gente. – vamos.
Levantamos da cama e descemos pra cozinha, comemos nhoque de batata com arroz, lavamos e secamos a louça e subimos pro quarto de novo.
Brady: você tá melhor? – tô. Brady: vai sair com o garoto novo ainda? – vou, ele é legal, mas só quero amizade. Brady: então vai tomar banho, vou escolher uma roupa pra você. – tá bom.
Entro no banheiro, tiro minhas roupas e entro no chuveiro ligando na água quente.
Lavo meu cabelo, aproveito e hidrato, enquanto a máscara de hidratação agia, passei sabonete pelo corpo e passei sabonete facial no rosto.
Logo saio do chuveiro, seco meu corpo, enrolo uma toalha no cabelo e outro no corpo e já aproveito que estava no banheiro e escovo os dentes.
Brady: gatinha, o Luke perguntou se tá tudo certo pra hoje e se ele pode vim te buscar. – fala que sim e passa o endereço. Brady: tá bom.
Saio do banheiro e peço pro brady virar pra colocar a roupa.
Ele havia escolhido uma calça wide leg e um cropped tipo regata com gola alta preto e um air force.
Coloco a roupa e sento na penteadeira pra finalizar o cabelo e fazer uma maquiagem simples.
Faço um delineado, passo blush, rímel e um gloss, coloco um brinco prata, uma correntinha com um ponto de luz bem pequeno e uns anéis, todos pratas obviamente.
Escutamos a campainha e o Brady desce pra atender, pego minha bolsa, celular, dinheiro e cartão.
Desço e escuto uma conversa dos dois.
Luke: você é o brady né? Eu acho fofa a amizade de vocês. Brady: valeu cara, ela é como uma irmã pra mim. Luke: eu imagino. Brady: pois é, mas saiba que se machucar ela, eu mato você. Luke: relaxa cara.
Apareço no começo da escada e os dois olham para mim.
– oi Luke. – sorrio gentilmente. Luke: oi Lua, você está linda. – você também está. Luke: vamos? – claro, tchau Brady. – abraço o mais alto que retribui. Brady: tchau pequena, se divirta. – ele beija o topo da minha cabeça e acena sorrindo quando eu saio de casa. – você dirige? Luke: sim, já tenho 16. – entendi.
Entramos no carro e ele dá partida.
Logo chegamos e fomos direto para o cinema, escolhemos um filme de terror para assistir.
Ele comprou pipoca e refri para nós dois.
Entramos e sentamos em dois acentos, logo começa o filme e ele coloca mão em cima da minha, estranho, mas não falo nada, até o mesmo olhar para mim e se aproximar.
"Qual a tara desse pessoal de tentar me beijar? Puta que pariu ein."
– Luke, desculpa, não sinto nada por você, somos só amigos, ok? Luke: ah claro, desculpa Lua, se quiser parar de falar comigo tudo bem, eu vou entender. – relaxa cara KKKKKK foi um erro e todos erram, espero que possamos ser grandes amigos. Luke: com certeza lua.
Assistimos o filme, logo que acaba saímos do shopping e fomos pra casa.
Ele estaciona na frente da casa dos Cazarez e sai do carro para abrir a porta para mim.
– obrigada Luke, eu amei nosso passeio. – abraço o mesmo. Luke: tchau Lua, eu amei sua companhia, até segunda. – até.
Entro em casa e vou direto para o quarto, entro no banheiro para tomar um banho e tirar a maquiagem, e assim faço, tomo um banho quente, saio e escovo meus dentes e coloco um pijama.
Deito na cama e fico assistindo "On my block", eu amava essa série, mas amava tanto que era a 5° vez que eu assistia, era com certeza a minha preferida.
Acabo adormecendo no meio, mas acordo com batidas desesperadas na porta da sacada do meu quarto.
Levanto meio atordoada e vou ver quem era.
– o que você tá fazendo aqui? – abro a porta para a pessoa e ela imediatamente me abraça.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.