Capítulo 02🏇

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Eduardo subiu em cima de Fabrício

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Eduardo subiu em cima de Fabrício.

_ Vamos com calma Eduardo. _ Pediu Fabrício amedrontado.

_ Para de fazer cu doce mano ! Não tenho paciência pra isso não. _ Bradou puxando as calças de Fabrício.

Eduardo forte e Fabrício magrinho não tinha como escapar do que ia acontecer.

_ Para Eduardo tá me assustando.

_ Engraçado não sei porque todo viadinho gosta de tomar ferro no rabo e você não é exceção.

_ Para porfavor me deixa ir .........

Eduardo com a mão espalmada deu um tapa na cara do Fabrício arracando sangue e lágrimas.

Rindo Eduardo enfiou um, dois, três dedos em no ânus de Fabrício quando achou que estava largo suficiente, o segurou pela cintura e começou a forçar o pau.

_ Ainnnnnnn tá doendo porfavor Eduardo não faz isso. _ Fabrício implorava as lágrimas escorrendo de seus olhinhos.

_ Delicia sua lamuria me excita pra caramba  !

Eduardo percebeu que a cabeça passou pelo cu, foi enfiando com força até encostar na base. Fabrício chorsva de dor, mas Eduardo não se importava. Metia com força, tirava e enfiava de novo sem pena. Fabrício  estava sem forças sentindo sangue e suas fezes escorrendo pelas pernas.

_ Tá me sujando com sua merda cacete ! _ Eduardo resmungou dando um socão nas costas de Fabrício.

Fabrício não imaginava que o sexo entre homens fosse tão agressivo e degradante.

Naquele noite algo morreu dentro dele.

Eduardo socou mais alguns minutos e gozou metendo fundo.

Urrando Edurado ainda reclamou :

_ Cabritinha fresca da porra  ! Não deu conta do recaso. 

Com um chute Eduardo jogou o corpo magro cheio de sangue, fezes e sêmen pra fora da cama como se fosse lixo.

Fabrício ficou ali no chão daquele hotel em posição fetal chorando tremendo. 

Na cama rindo horrores Eduardo conversava no celular mandando mensagens pros amigos da faculdade, explicando o que havia acontecido. 

Fabrício apertou os olhos mordendo os lábios querendo que um buraco se abrisse pra ele desaparecer. 

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O automóvel parou frente ao prédio onde morava Fabrício na manhã seguinte. 

_ Na faculdade você me passa o dinheiro da gasolina. _ Eduardo falou olhando pro Fabrício que tinha no rosto uma profunda desilusão. 

Fabrício não respondeu estava magoado demais para responder. 

_ Ah me poupe Fabrício vai me dizer que não curtiu a noitada  ! ? Não era isso que tu queria você estava praticamente implorando por aquilo  !

Fabrício saiu daquele veículo segurando a vontade de berrar bem alto sua dor.

_ Bom dia pra você também. _ Eduardo sibilou dando partidas no carro. 



Subindo as escadas do prédio todo o abuso que sofreu de Eduardo veio a tona. 

Não foi daquela forma que imaginou sua primeira vez. 

Abriu a boca e Clesia abria um maço de cigarro olhando pro filho dardejou :

_ A noite foi boa agora que chegou  ? 

Fabrício nada disse indo pro quarto cabisbaixo. 

_ Ué o que deu nesse menino  ? 

Se perguntou ascendendo um cigarro. 

Fabrício fechou a porta do seu quarto caminhou devagar derrotado até a cama. 

Deitou chorando muito. 

_ Porque  ? Porque ele fez aquilo comigo ?

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Segunda feira na universidade Fabrício sentiu um clima estranho. 

Os alunos o fitavam com risinho e zombaria.

Cochichavam olhando pra ele e riam.

Alguns chegavam a apontar o dedo. 

Eduardo se achava numa rodinha de pessoas rindo muito, devagar Fabrício se aproximou. 

_ O magrelo até cagou na minha vara kkkkkkkkkkkk a Cabritinha tava piscando pra dar pra min depois não aguentou o tranco. 

Dizia Eduardo fazendo todos gargalharem.

Chocado Eduardo notou que eles estava falendo dele. 



Eduardo virou enxergando Fabrício que estava com o olhar marejado.

As pessoas ao redor rindo debochafamente. 

_ Ora ora olha quem está aqui ? Como você tá cabritinho? _ Eduardo era cruel. 

_ Porque Eduardo  ? Por que  ? _ Fabrício saiu correndo dali se sentindo péssimo. 

Entrou na banheiro escondendo o rosto com as mãos aos prantos. 

Eduardo entrou no banheiro olhando pra Fabrício chorando com um sorriso sarcástico.

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