Quem deu essas vestes?

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8-Quem deu essas vestes?

Quando soube que seria moeda de troca hoje, meio que eu já sabia que seria assim! É triste quando a sua única família te trata como se fosse um objeto! Há cada segundo é um questão diferente, qual é o propósito nessa vida? Porque eu ainda vivo?
Eu esperava um velho qualquer como dono, seria o mais provável, quando aquele homem chegou, eu me senti menos mal por isso! Me senti menos inutilizado, me senti menos lixo...
Era uma pantera negra de olhos escarlate, sua máscara era sombria, mas eu sentia que a alma podia ser mais ainda.

Suspiro assim que ele saiu do quarto, meu senhor o que foi isso? Envergonhado ponho meu blusão de volta e deito na cama que achei ser espaçosa demais para mim. Tive a sensação de sumir no meio dela e um certo desconforto por ser muito suave.
Como às coisas vão ser agora? Está tudo na mão do destino?

Adormeci em forma fetal-eu preciso ser forte!-Meditei isso a minha vida inteira.

Acordo com os pés gelados, pela pequena claridade, não devem ser menos que 4h da manhã...-Ahhh! Vamos começar o dia.- espreguiço e meus olhos se acostuma a pequena claridade.
Primeiro troco de roupa e vou até a banheiro, aproveito lavar o meu cabelo, já que tinha tudo aqui! Não quero estar com um cheiro desagradável...- ah! À água está quentinha que bom!- sorri como uma criança, era tão bom um banho quente.

Depois de terminar, o não longo banho, eu penteio o meu cabelo com as mãos e visto a roupa que ma foi dada...

Desço as escadas devagar e vou para cozinha, abro o frigorífico e retiro o mínimo necessário para fazer uma refeição para o meu senhor.

Não sei às sua preferências, mas faço um suco de ananás com hortelã, ponha a mesa e tomo um susto quando vejo um homem alto mais ou menos uns 30 ou mais, cm mais alto, de tronco nuo, pele bronzeada, tatuado, olhos vermelhos e seus cabelos vermelhos e preto curto estava bagunçado, seu rosto era de alguém que acabou de acordar... Mas era lindo.

- quem é você?- pergunto assustado, onde está o meu senhor?

Ele parece ter acordado de vez e continua a olhar para mim.

- O meu senhor está aqui... eu posso chamar ele!- digo meio receoso, e se ele não estiver? Olha para o canto onde tem a faca.

- Megumi!- diz com um tom simples.

- Senhor?- arregalo os olhos.

Sukuna- Já disse que pode ser Ryomen e essa é a minha face humana, normal!- diz puxando a cadeira para assim se sentar.

- sim senhor! Eu fiz o pequeno almoço - digo parada perto de si.

Sukuna- Tão cedo? Não precisa fazer essas coisas, em duas horas pessoas responsáveis por isso vão chegar.- diz simples e começa a comer.

Fico de pé por alguns minutos e o mesmo para de comer.

Sukuna- você não vai comer?- arqueia a sobrancelha.

- Lugar de escravo não é na mesa senhor!- digo de cabeça baixa, sempre aprendi isso... sempre servi para vários serviços como forma de pagamento de dívidas, graças à Deus nunca foi atos sexuais, acho que meio que sentiam pena de mim.

Sukuna- preste atenção! Estou falando com você!

- Desculpa! Sinto muito- digo baixo.

Sukuna- AFF! Você não é meu escravo, literalmente pode ser, mas ainda não sei o que fazer com você ainda!- diz.

- sim senhor!- respondi.

Sukuna- isso... agora senta e começa a comer!-diz mal-humorado.

Sentei com cuidado, estava com vergonha de comer ao seu lado, ele come de uma forma bonita, olho para o garfo e agarro nele para pensar se como ou não... eu realmente tenho muito fome, mas estou bem só com os restos...Inclino o tronco para por o ovo na boca.

Uma metade de nós dois (Sem Escolha) || SukuFushi.GoyuuOnde histórias criam vida. Descubra agora