Ufania [Vkook]

🔞 | 21. Sete minutos no paraíso.

Chegando na casa dos Jeon, vamos nos sentando todos no enorme sofá, pegando as cervejas que Jimin trouxe e começamos a conversar comendo salgadinhos. As outras pessoas que apresentaram com Jungkook chegaram logo depois.

Percebi uma tensão entre Jimin e Yoongi, que não estavam muito confortáveis. Mas continuaram mantendo conversa com o resto do grupo.

E Elizabeth estava um pouco tensa na presença de Hoseok. Eu vi eles conversando antes de entrarem, e imagino que ele estivesse pedindo desculpas pelo que aconteceu alguns dias atrás.

Claro que ver ele perto dela me deixou com uma agonia, porque fiquei com medo dele a ofender de novo. Mas Jungkook me tranquilizou e logo me destituiu com aqueles lábios vermelhos e bonitos.

ー Vamos jogar alguma coisa? ー Jimin propôs e suspirei, já imaginando o que viria pela frente.

Todos aceitaram e logo estávamos sentados no chão, sobre o tapete branco. Uma latinha vazia foi girada.

No começo ainda estava leve, principalmente porque o pai de Jungkook estava na cozinha bebendo uma cerveja e vendo tudo.

Mas depois que ele se retirou... aí sim a bagunça começou.

Em poucos minutos de jogo, Jimin já tinha beijado Namjoon e Jin, Hoseok tinha tirado a camiseta e Jungkook estava sentado no meu colo. O que eu pensei que não iria ser tão desafiador assim, até que foi a vez dele.

ー O que você tem por baixo do vestido? ー Hoseok indagou para Jungkook e ele arregalou os olhos.

ー Hã... cueca?

ー Duvido você tirar. ー Sorriu com malícia e meu namorado corou.

ー Por quê?

ー Porque é um desafio. Se não quiser, paga a prenda.

ー E qual seria a prenda?

ー Primeiro você diz se aceita ou desafio ou não. ー Elizabeth lembrou e ele bufou.

ー Não. Prefiro a prenda.

ー Sete minutos no paraíso no seu quarto com o Taehyung. Vou cronômetrar.

Todos concordaram, animados, e Jungkook se levantou do meu colo, me oferecendo a mão para me ajudar a levantar.

Vamos até o quarto dele, com a galera ao nosso encalço, e entramos. Hoseok grita avisando que ligou o cronômetro e nos entre-olhamos.

Não demorou muito para eu o puxar pela cintura e o pressionar contra a porta. Ele solta um gemido baixo, envolvendo os dedos nos cabelos da minha nuca e puxando.

Como aqui tem isolamento acústico, não poupamos os nossos suspiros. Ele me empurra para a cama e fica entre minhas pernas abertas. Arregalo os olhos, corando, mas ele logo estava me beijando novamente.