It Seems Like I Fell into a Reverse Harem Game - Novel (Tradução Pt-Br)

Capítulo 16.1

"Onde ela está?" Eu perguntei

"O que você faria sobre isso de qualquer maneira?" Uriel disse, sua voz cheia de riso zombeteiro.

Levei minha mão livre até seu pescoço, tremendo de raiva, e lentamente fechei meus dedos em volta de sua garganta, apertando com tanta força que até o decote de seu vestido foi puxado para cima. Eu não consegui adivinhar como era meu rosto naquele momento. Tudo o que eu sabia era que minha expressão conseguiu trazer à tona toda a fúria que Uriel estava escondendo o tempo todo - seu lindo rosto finalmente se contorceu em uma careta horrível.

"Leve-a embora!" eu murmurei.

"Sua Alteza... "

"Leve-a embora!" Eu repeti mais alto.

As duas damas de companhia que ajudaram a menina histérica a se levantar, agora apegaram e desapareceram. Ettsen permaneceu enraizado ao meu lado sem dar um único passo.

"Você está certa. Às vezes as palavras simplesmente não são suficientes", eu disse, usando toda a paciência que eu tinha para manter minha voz calma. "E a violência os fazem entender? Eles agora te entendem? Eles sabem o que você quer, que limites eles não devem cruzar?"

"O que você está falando?" Uriel cuspiu.

Era tudo que eu podia fazer para não mostrar a Uriel que eu poderia ser tão Viu quanto ela, suprimindo minhas ondas de raiva repentinamente. "A violência só deve ser usada como o último recurso."

"E por que isso?"

"O quê-"

"Porque?! Por que eu deveria me conter?!" Uriel gritou na minha cara. "Ninguém mais faz isso! Todo mundo usa seus Punhos e Pis em qualquer um que os Cruze! Porque eu deveria ser o único a não usar a violência?"

Ela soltou uma gargalhada histérica.

"Último recurso? Isso é apenas uma desculpa que os covardes dão covardes que tem medo de se machucar! É a lógica para perdedores que merecem apanhar!" Ela gritou, agora apertando a minha mão em torno de seu pescoço.

"E é por isso, que você fez um bom trabalho", eu gritei.

"Você acha que estou esperando elogios de você?"

"Uriel!"

"Você é muito convencida, você sabe disso? você provavelmente pensa em si mesma como uma maldita Santa." Ela puxou meu pulso com força. "Solte-me, Você não disse que a violência deveria ser o último recurso?"

Uriel tirou meus dedos de seu pescoço e logo soltei a mão que estava em seu braço também. Observei o sangue correr de volta para minha mão, envolvendo-as de cor novamente. Senti-me profundamente enjoada.

"Isso é tudo que você é de qualquer maneira", disse Uriel " A vida é confortável para você, não é? Deve ser bom nascer em uma vida onde é mais fácil contar o que lhe falta do que o que você tem. Você não acha?"

Ver se a fúria dirigida a mim realmente ajudou me acalmar. "Tudo que você conseguiu foi descarregar sua raiva", eu disse, agora soando mais no controle de mim mesma.

"E dai?"

"Você ainda não pode custar um dia de mim, pode? E quanto a todos os embaixadores estrangeiros que menosprezaram você? São mais fracos do que você?"

Uriel mordeu o Lábio com tanta força que sangrou, de repente sem palavras.

"Então você me odeia porque eu tenho tudo?" Eu atirei nela. "É isso? Então e o Imperador? Por que você não odeia Sua Majestade? Por que só eu? Por quê?"