𝐶𝐻𝐴𝑃𝑇𝐸𝑅 𝑇𝐻𝐼𝑅𝑇𝐸𝐸𝑁

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( 𝑛𝑎̃𝑜 𝑠𝑒 𝑒𝑠𝑞𝑢𝑒𝑐̧𝑎𝑚 𝑑𝑒 𝑣𝑜𝑡𝑎𝑟!!)

Brooke

Los Angeles
19:00 PM

Eu tentei dormir, mas infelizmente não consegui. O Mason até veio aqui e ficou um pouco, mas depois foi embora.

A Becky ainda não havia acordado, e eu ainda continuo preocupada com ela, eu espero que não seja nada grave, eu não quero ver a Becky doente..

Eu peguei meu celular e fui assistir alguma coisa para sair do tédio.

[...]

Eu já estava assistindo o filme há um tempo, mas não estava muito interessada. Eu estava mais olhando para becky do que o filme. Eu fiquei estressada com toda idiotice do filme, então fui jogar um jogo, afinal, quem poderia se estressar com algum jogo, né?

Enquanto eu estava jogando eu ouvi alguém me chamar, achei que era paranóia minha mas novamente alguém me chamou e quando eu vi era a Becky.

– MEU DEUS BECKY!! – falei em tremendo choque. – Calma não se mexe, eu vou chamar a enfermeira. – falei indo na direção da mesa da enfermeira.

– Licença moça, eu queria dizer que a becky acordou!! – falei.

A enfermeira não falou nada, apenas foi indo na direção da cama que a Becky estava.

– Olá, Becky, você sabe o que aconteceu? – falou a enfermeira pegando um remédio.

– Ah, eu me lembro que eu estava tendo uma discussão com a Brooke e que quando eu fui sair do quarto eu fiquei me sentindo muito tonta e minha visão foi meio que ficando preta, sabe? – falou a garota se levantando um pouco.

– Certo. Olha, você vai tomar esse remédio uma vez no dia por três dias, ok? – falou a mais velha entregando a caixa do remédio.

A Becky concordou com a cabeça, e por fim a enfermeira saiu do local nos deixando sozinhas.

– Você tem certeza que está bem? – perguntei me sentando na cadeira.

– Relexa, eu estou bem. Mas enfim, cadê o Spencer? – falou a garota cruzando os braços e dando um sorrisinho bobo.

– Sério isso Becky? Eu estou aqui faz horas, ele só veio aqui para falar merda. E você pergunta logo dele, caralho. – falei em um tom alto.

– Eu ainda estou brava com você, e eu só quero ver ele! Qual é o seu problema? – perguntou a garota que parecia estar irritada.

– Ele só quer te usar! Por que você não percebe isso? – perguntei me levantando.

– Para de mentir thames! Eu amo ele e ele também me ama! – falou a garota e meus olhos se encheram de lágrimas.

– O nosso beijo não significou nada para você? Sério isso Becky.. – falei e a garota abaixou a cabeça. – Quer saber, eu vou deixar você sozinha e chamar o canalha do Spencer. – falei.

Depois que eu falar essas palavras eu sair correndo da enfermaria, eu não queria ficar mais nenhum minuto lá, e se eu ficasse eu ia acabar chorando.

As palavras que a Becky disse me magoaram tanto como nunca me magoou. Eu pensei que ela me amava e que o nosso beijo significou para ela…

Eu não sabia onde eu ficaria, pois se eu fosse para o meu dormitório eu lembraria da Becky e se eu fosse para outra lugar provavelmente iria dá merda. Então é melhor eu ir pra qualquer lugar sem ser o dormitório.

Fui para o meu dormitório trocar de roupa e pegar uma coberta e algum lanche.

Abrir a porta do dormitório e fui direto no guarda-roupa, peguei uma blusa larga preta e uma calça moletom azul.

Quando eu estava indo na direção do banheiro, eu vi alguém abrir a porta.

– Ei, o que está fazendo aqui? – perguntei cruzando os braços.

– Eu vim ficar no meu dormitório, não posso? – falou Becky se deitando na cama.

Eu não falei nada, apenas entrei no banheiro. Eu estava morrendo de raiva e de tristeza, e com certeza eu não iria chorar de raiva na frente da Becky.

Lavei meu rosto e fiz minhas necessidades, e por fim troquei de roupa. Não estava muito frio, mas eu prefiro dormir de roupa larga e tals.

Sair do banheiro e peguei o que eu precisava.

– Para onde você vai? – perguntou Becky se levantando um pouco da cama.

– Não interessa. – falei indo na direção da porta. – E afinal, pode chamar aquele ruivo aguado para dormir aqui. – falei.

Becky ficou calada, ela até abriu a boca para provavelmente falar algo mas não falou nada.

Sair do quarto sem falar nada, eu realmente iria me afastar um pouco da Becky, ela não quer me ouvir então ela vai se fuder. Não é atoa que eu sei as merdas do Spencer.

Quando cheguei na cantina, eu fui bem de fininho para o quintal. Pois o Miguel me disse que havia uma salinha perto de uma árvore enorme.

[...]

Depois de um tempinho procurando a tal sala, eu finalmente encontrei.

Eu espero que esteja aberta, porque se não tiver eu vou dormir embaixo da árvore.

Fui na direção da porta e tentei abrir a porta, e adivinha? Eu consegui!!

Entrei dentro da sala e me joguei no sofá da salinha.

A sala parecia um quarto, com certeza eu vou falar com a diretora para eu ficar dormindo aqui.

Peguei meu cobertor e meu celular, coloquei um filme de Harry Potter e fui assistir para eu dormir.

𝑀𝑌 𝐴𝑀𝐸𝑅𝐼𝐶𝐴𝑁 𝐺𝐼𝑅𝐿 - ℬ𝑟𝑜𝑜𝑘𝑒 ℳ𝑎𝑑𝑖𝑠𝑜𝑛 𝒯ℎ𝑎𝑚𝑒𝑠Onde histórias criam vida. Descubra agora