𝐒𝐒│ ◜pra proteger os meus companheiros, eu sou uma muralha que jamais conseguirão desmoronar.◝
(☸) Dizem que com o tempo, certas cicatrizes e traumas se curam sozinhos, que com o passar dos anos, eles sumiriam e você ficaria tranquilo novamente. M...
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𝐜𝐚𝐩𝐢́𝐭𝐮𝐥𝐨 𝐝𝐨𝐢𝐬 ৲ em completo tédio. mãos a obra.
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Aiko terminou seu café da manhã, dando-se como satisfeita após comer cinco panquecas inteiras, duas maças e uma grande xícara de café, dizendo algo como: ❝O café da manhã é a refeição mais importante do dia!❞ ao terminar. Ophelia arqueou a sobrancelha, com uma das mãos na cintura.
— No seu caso, toda refeição é a mais importante do dia! Caraca, nunca vi uma pessoa comer tanto assim. — falou, se dirigindo até a pia.
— Ué', eu preciso me manter forte. Acha que esses músculos vão se manter sozinhos? Nada disso. — lançou uma piscadela para a mais velha, antes de se levantar. — Está tudo bem em lavar a louça sozinha?
— Não sou de açúcar, Aiko. Pode ir, já está atrasada inclusive. — falou olhando para o relógio da cozinha.
— Certo. Não demoro, viu. — depositou um beijo na bochecha da mais velha e não demorou mais para sair de casa, avistando o enorme saco de cor amarelada e cheio que tinha do lado de fora. Diversos tipos de frutas estavam ali dentro, agora só restava Aiko fazer a entrega.
A garota pegou o saco, o fechando bem, e o jogando nas costas como se fosse apenas uma mochila vazia. A rosada desceu a pequena colina que á levaria até sua vila. No caminho, encontrou vários rostos conhecidos, até ser parado por um.
— Aiko, minha menininha! — Senhor Nakamura, que era o dono de uma barraca de maças, falou sorrindo. As rugas por sua idade avançada sendo bastante visíveis, o que deixava ele com um ar mais fofo e gentil.
— Senhor Nakamura, bom dia! — ela curvou levemente o torso, em forma de respeito. — Tudo bem?
— Tudo sim! Na verdade... eu queria lhe pedir um pequeno favorzinho'... — ele diminuiu o tom de voz e a rosada esperou ele continuar. — Minha carroça acabou atolando numa pequena poça de lama que se formou ontem, devido a chuva. Você poderia tirar ela de lá?
— Claro, sem problema. — ela deu um enorme sorriso para ele, antes de se dirigir até onde ele havia dito que estava a carroça. Como se fosse uma pena, ela levantou o transporte e o retirou da lama. Tirou a poeira das mãos após terminar. — Era apenas isso?
