Senti beijos sendo distribuídos pelas minhas costas e nuca, mãos acariciando meu braço. Uma respiração rente ao meu ouvido.
— Hora de acordar. — Sussurrou.
Resmunguei me virando de frente para ele, ainda com os olhos fechados. Passei minha mão pela sua bochecha fazendo um leve carinho.
— Não, me deixa dormir mais um pouquinho. — Escutei uma risada baixa.
— Se não acordar, vou te jogar um balde de água. — Ironizou.
— Já acordei. — Me levantei quase na velocidade da luz, afinal, Vini já me acordou com um balde d'água. Então eu não duvido de mais nada.
O garoto riu mais alto gargalhando da minha reação. Ele se levantou da cama, mas parando quando o puxei pelo braço.
— Fica aqui comigo. — Choramiguei.
— Eu tenho que ir para o CT. — Suspirou passando a mão pela nuca. — Mas acho que tenho algum tempinho ainda...
Sorri para o garoto que em um movimento rápido se jogou em cima de mim, me enchendo de beijos por todo meu rosto. Suas mãos me faziam cócegas. Eu me debatia rindo alto tentando me livrar.
— Para! — Gargalhei. — Eu vou te empurrar da cama, eu estou avisando! — Tentei fazer uma cara de séria.
— Você é fraquinha, meu amor. — Seu sorriso cresceu. — Não consegue me derrubar.
Eu não sei como, mas eu tirei força até do cu para tirá-lo de cima de mim. Medo de ter me cagado por tanta força que eu fiz.
Vini estava resmungando no chão, dizendo que eu tinha quebrado suas costas e ficaria paraplégico.
— Virou o Hulk, e eu não sabia? — Arqueou uma sobrancelha. — Vamos fazer guerra de braços. — Se sentou no chão apoiando suas mãos na beirada da cama.
Tentei segurar minha risada, mas foi em vão. Eu estava rindo abertamente para ele, que me olhava com uma cara falso desgosto.
— Que foi? Está com medo de perder? — Cruzou os braços.
— Ah, mas você não falou isso... — Me levantei e sentei no chão ao seu lado. — Se você perder, vou te fazer limpar a casa inteira por uma semana. — Ele me interrompe, mas consigo falar por cima. — E, vai ler comigo quando eu quiser.
— Ah não! Mas você lê o dia inteiro! — Resmungou.
— Para de ser um cagão! Quem é que está com medo de perder agora, hein? — Bati meu ombro com o dele, cutucando sua bochecha.
— Se você perder, vai ter que assistir filme de terror comigo.
— O seu cu! Eu tenho pavor desses filmes.
— Por isso mesmo, amorzinho. — O tom irônico era visível em sua voz.
— Se prepara para perder, gatinho.
Ele piscou para mim e se ajeitou para começarmos. Agarramos nossas mãos e contamos até três. Eu vou dizer, nós dois estávamos fazendo muita força.
— Acha que eu fico gostosa com aquela calcinha ali? — Apontei com a cabeça.
Em um momento de descuido da parte de Vinicius, ele virou a cabeça para o lado rapidamente. Acho que minha tática funcionou. Forcei um pouco mais meu braço, fazendo com que a mão do garoto bata no chão e eu vença.
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𝐈𝐦𝐚𝐠𝐢𝐧𝐞𝐬 𝐚𝐧𝐝 𝐏𝐫𝐞𝐟𝐞𝐫𝐞𝐧𝐜𝐞𝐬 | 𝐁𝐨𝐲𝐬
Fiksi Penggemar𝐈𝐦𝐚𝐠𝐢𝐧𝐞𝐬 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐚𝐬 𝐠𝐫𝐚𝐧𝐝𝐞𝐬 𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞𝐬 𝐢𝐥𝐮𝐝𝐢𝐭ó𝐫𝐢𝐚𝐬 𝐪𝐮𝐞 𝐡𝐚𝐛𝐢𝐭𝐚𝐦 𝐞𝐦 𝐯𝐨𝐜ê𝐬, 𝐦𝐞𝐮𝐬 𝐥𝐞𝐢𝐭𝐨𝐫𝐞𝐬(𝐚𝐬)! 𝐎𝐮, 𝐎𝐧𝐝𝐞 𝐩𝐨𝐬𝐬𝐨 𝐝𝐞𝐩𝐨𝐬𝐢𝐭𝐚𝐫 𝐦𝐢𝐧𝐡𝐚𝐬 𝐢𝐝𝐞𝐢𝐚𝐬 𝐬𝐞𝐦 𝐞𝐱𝐜𝐞çõ𝐞𝐬. (�...