ILLICIT AFFAIRS - Harwin Strong//Criston Cole

51. Malévola

Vhaera se sentiu como uma mãe pata. Ela caminhou com as mãos empoleiradas no topo de seu estômago grávido. Aegon, Helaena, Aemond, Jace, Haezel e Luke seguindo atrás dela. Haezel segurou a mão de Luke enquanto ele tropeçava, querendo ser como as crianças grandes.

Viserys parou e olhou com um sorriso no rosto enquanto Vhaera e seus patinhos passavam.

— Papai. — Ela disse docemente beijando sua bochecha.

— Oi baby... você tem algumas pequenas sombras. — Viserys comentou sorrindo para eles.

— Sim. Estou preparando-os jovens. — Vhaera concordou.

— Preparando para que amor?

Vhaera sorriu inocentemente.

— Tomando de volta o castelo da Malévola. Obviamente. — ela disse e viserys olhou para ela antes de sorrir.

— Minha doce menina.

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— As crianças tiveram um imprinting em Vhaera? — Rhaenyra refletiu quando os viu no pátio.

— Parece assim princesa. — Criston concordou.

— Você e Vhaera e sor Harwin costumavam ser ligados no quadril. — Rhaenyra observou. — Agora ela mal olha para você. O que aconteceu? — Criston soltou um profundo suspiro enquanto se virava para entrar. — Eu te fiz uma pergunta, Sor Criston. — Rhaenyra o chamou.

— Eu estraguei tudo princesa. — Criston informou a ela. — Mas ela é melhor por isso. — Rhaenyra assentiu olhando para as crianças perseguindo Vhaera.

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Alicent observava com completo ódio enquanto Vhaera brincava com as crianças. Eles a adoravam, agarravam-se a ela, perseguiam-na e chamavam seu nome. Quando era hora de dormir e eles queriam ser aconchegados, também não a queriam, eles queriam vaera. Quando eles queriam músicas, eles não queriam sua voz terrível para cantar, eles queriam Vhaera. As canções de Vhaera eram melhores, as histórias de Vhaera eram melhores. Quando Alicent fingiu ser uma boa mãe, foi inútil porque eles não a queriam agora de qualquer maneira. Quando era hora de quebrar o jejum pela manhã, quem tinha que estar à mesa antes de começar a comer... Você adivinha... Vhaera.

Dizer que foi difícil para Alicent seria um eufemismo. Seu arqui-inimigo era o favorito de todos. Todos. Seus filhos, seu marido, todo o castelo amava Vhaera mais do que sua própria rainha. Já se passaram anos desde que Alicent foi ungida, a coroa deu à luz ao novo deleite do Reino. Ainda Vhaera. Vhaera.

Seu guarda ainda estava obcecada por Vhaera. Todo mundo estava obcecado. Ela não poderia fazer nada errado. Ela ameaçar a rainha diariamente tornava sua vida um inferno. E ela realmente não entendia o porquê. Ela tentou amar viserys. Ela não conseguiu. Mas ela tentou. Ela fingiu. Ninguém mais percebeu seu ato, exceto Vhaera. De alguma forma ela sabia. E de alguma forma ela tornou seu objetivo de vida tornar Alicent miserável. Estava funcionando.

Alicent viu seus filhos apaixonados por Vhaera agarrados a ela perseguind-ao. Isso a deixou doente.

Vhaera ainda era o bebê. Sempre o bebê. Sempre o bebê perfeito de acordo com Viserys. Seu anjo. Mas Vhaera era mais como Daemon. Problemático e travesso.

Diabo encarnado.

Diabo disfarçado.

Alicent viu além de sua auréola inclinada. Agora ela só
tinha que convencer o resto do mundo do monstro que Vhaera realmente era e mandá-la para Casterly Rock para sempre.

Alicrent, a doida
todo mundo sabe que a V é um anjo