ILLICIT AFFAIRS - Harwin Strong//Criston Cole

67. Sofrer

Vaemond Velaryon estava realizando o funeral de sua sobrinha enquanto preparavam seu caixão para ser enviado ao mar. Como era o jeito Velaryon.

— Juntamo-nos hoje no assento do mar para entregar a senhora Lena da casa Valeryon às águas eternas e à dominação do rei Merling, onde ele a protegerá por todos os dias que virão, enquanto ela se prepara para ver a viagem final da senhora Laena deixa filhas verdadeiras na costa, embora sua mãe não volte de sua viagem, todas elas permanecerão unidas em cursos de sal e através do sangue Velaryon. O nosso é grosso. O nossa é verdadeira. E o nosso  corre fino e nunca deve diminuir. — Damon riu disso. E com isso seu caixão foi enviado para as águas.

A mão de Vhaera pousou em seu estômago, ela tinha apenas algumas luas, ainda não estava aparecendo. Ela não queria fazer isso sem Harwin. Ela não sabia se conseguiria fazer isso sem ele. Ela o havia perdido. Ela não conseguiu recuperá-lo e seu coração parecia vazio. Haezel e Aemma recostou-se contra ela, Vizzy em seus braços, enquanto observavam Laena sendo colocada para descansar. Vhaera nem chegou a se despedir. Ela não deveria estar aqui. Ela deveria estar em Harrenhal lamentando o homem que ela realmente amava, não Laena, Laena era uma estranha para ela.

— Minha gentileza, que os ventos sejam tão fortes quanto suas costas, você seja tão calmo quanto seu espírito e suas redes sejam tão cheias quanto seu coração. Do mar viemos. Ao mar nós retornaremos. — As filhas de Daemon ficaram com sua avó enquanto Daemon estava impaciente para continuar com isso.

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— Você viu seu pai? — Rhaenyra perguntou chegando até Jace. — Seus priminhos perderam a mãe. Eles poderiam receber uma palavra gentil. — Rhaenyra ofereceu ao olhar para as filhas de Daemon.

— Eu tenho o mesmo direito à simpatia. — Jace exclamou. — Assim como Haezel e Aemma e Vizzy.

— Jace.

— Deveríamos estar em Harrenhal, de luto por Lord Lyonel, Sor Gael e Sor Harwin. — Jace atacou.

— Não seria apropriado. Os Velaryons são nossos parentes e os Strongs não são. — Rhaenyra o lembrou, Jace zombou. — Olhe para mim. Você entendeu?

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— Mão vira tear, carretel de verde, carretel de preto; dragões de carne tecendo dragões de fios. Mão vira tear; carretel de verde... — Helaena comentou encontrando uma aranha no chão, ela a colocou em sua mão.

— Olá Hela...  Vhaera sussurrou ao passar por Helaena e olhou para ela segurando o inseto. — Muito bonito. — Vhaera disse a ela suavemente.

— Não temos nada em comum. — Aegon zombou engolindo sua bebida.

— Ela é nossa irmã. — Aemond o lembrou.

— Você se casa com ela, então. — Aegon zombou pegando outra bebida.

— Eu cumpriria meu dever, se a mãe tivesse nos prometido. — Aemond disse obedientemente.

— Ela é estranha. — Aegon disse com um escárnio.

— Isso fortaleceria a família. Manteria nosso sangue valiriano puro. — Aemond disse.

— Ela é uma idiota. — Aegon corrigiu e Vhaera lhe deu um tapa na cabeça. — Te amo Vhaera! — Aegon ditou.

— Ela é sua futura rainha. — Aemond retorquiu.

— Na verdade, temos uma coisa em comum. Nós dois gostamos de criaturas com pernas muito longas. — Aegon refletiu com uma risada enquanto se afastava, deixando Aemond zombando dele com ódio. — Vhaera... — Aegon a perseguiu enquanto ela puxava Aemma em seus braços, ela fez o beicinho mais triste enquanto se enrolava em Vhaera.