ILLICIT AFFAIRS - Harwin Strong//Criston Cole

76. Para todo sempre.

— Ding dong a vadia está morta, a velha cadela malvada a cadela malvada. Ding dong a cadela perversa está morta. — Vhaera cantou alegremente, mas uma mão grande e calejada envolveu seu pulso puxando-a para seus aposentos.

— Cantando em um dia tão triste? — Harwin questionou trazendo seus lábios aos dela.

— Dê-me outra coisa para fazer com a minha boca, então. — Vhaera rebateu.

— Com prazer.

Seus lábios encontraram os dela imediatamente.

O sexo era intenso, às vezes brutal. Nunca foi lento fazer amor; foi uma batalha, uma guerra de emoções em forma física. Eventualmente, eles encontrariam consolo no emaranhado de seus corpos nus e exaustos.

— Case comigo. — Harwin exigiu e ao mesmo tempo pediu a ela.

Uma Vhaera 'romântica' refletiu.

— Case comigo. — ele pediu caindo de joelhos, corpo nu, peito ainda arfando de sua excitação anterior.

— Harwin. — Vhaera riu estendendo a mão para ele. Ele pulou de volta na cama beijando-a prendendo-a entre suas pernas.

— Isso significa que sim? — Os dedos mergulharam nela, seu queixo caiu enquanto sua cabeça se inclinava para trás.

— S-sim. — ela gaguejou. Ele tirou os dedos dela segurando seu rosto em suas mãos, beijando-a longa e duramente.

Tudo estava mudando fora de sua porta, mas eles foram transportados para seu próprio mundinho.

Vhaera o beijou novamente e Harwin não escondeu nada. Ela adorava a euforia que sentia cada vez que ele reivindicava uma parte de seu corpo com tal desejo implacável. Um desejo que parecia algo muito mais do que querer. Foi uma necessidade que a trouxe à vida com uma dose entorpecente de antecipação e uma sacudida de medo de tirar o fôlego.

— Eu quero você. — ela respirou enquanto seus lábios e língua acariciavam seu pescoço. Ele ocupou seu corpo.

Vhaera soltou um gemido e ele afundou profundamente nela. Suas estocadas eram mais poderosas do que antes e ela estava se esfregando contra ele, acompanhando seu ritmo. Seus gemidos não eram altos em comparação com os gemidos que ela estava dando. Seus lábios al encontraram novamente e ambos se entregaram a suas respirações e sabores. A mão dele a tocando em quase todos os lugares, agarrando tudo o que ele pode encontrar e as unhas dela arranhando suas costas, puxando-o para mais perto a cada estocada. Cada impulso era mais sensual e íntimo do que nunca. Aquele ponto que ele estava atingindo estava estranhamente ficando muito sensível e antes que ela percebesse, ela teve um espasmo atingindo uma onda de prazer que a deixou sem fôlego. Ele parou de beijá-la quando ela soltou gemidos ofegantes, beijando seu pescoço e mordiscando o lóbulo de sua orelha.

Ela poderia se acostumar com isso. Harwin. Para todo sempre.

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Vhaera acordou sozinha. Ela estendeu a mão sobre a cama para encontrar Harwin, mas ele não estava lá. Ela abriu os olhos pensando que tudo era um sonho. Mas então ela o viu todo sem camisa e bonito segurando Aemma para ele, ela se agarrou a ele descansando a cabeça em seu peito enquanto ele a embalava contente.

— Harwin. — Vhaera sussurrou e ele se virou para ela.

— Bom dia minha linda noiva. — Harwin disse suavemente. — Você está pronta para se casar comigo? — Vhaera assentiu ansiosamente.

— Este bebê não será um bastardo. — Vhaera comentou enquanto passava as mãos sobre o estômago dela. — Nenhum deles será. — Vhaera disse a ele. — Seu pai legítimo estará com eles depois de todo esse tempo. — Seus lábios desceram sobre os dela e ela não conseguia parar de sorrir.

E com aquele beijo ela o acolheu para sempre.

o próximo é o último.