Ranpo Edogawa ~ Ranpoe

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Após uma semana do acontecimento relacionado a mim e a poe em minha vida, a qual todos ao meu redor se questionavam do que havia acontecido, eu estou 3x mais improdutivo ( bom, normalmente se eu não estivesse por ai me metendo em algum caso, eu estaria comendo e jogando. )

Dazai veio falando desse meu jeito tão quieto e inquieto para kunikida - " esse menino tá com a caixola em outro mundo " - isso, ele falando em minha frente, e eu somente sem reação.

Kunikida em resposta diz:
- Dazai, todos tem seus problemas...

- sabia que não compartilhar seus problemas pode fazer mal, é, os cabelos caem! - dazai fala e kunikida, o ser que sempre ira seguir seus ideais, anota tudo com um semblante sério. Fukuzawa em seguida abre a porta e entra no escritorio, Dazai já chega gritando para ele
- ae, o Ranpo tá estranho pra caralho.

- isso são modos de tratar o nosso chefe, Dazai?

- parem, Dazai e kunikida. Você tem algo para me dizer, Ranpo? - sinto como se ele fosse meu pai

- Não... - respondo

- finalmente uma palavra! - Dazai diz

Cansado, me sinto cansado.

Preciso de uma coisa que me conforte.

Eu e poe não nós falamos desde aquele dia, pra mim, aquela ocasião foi um grande choque. sinto medo, medo de pra ele ter virado um arrependimento...
Porém, preciso de conforto para poder descansar, então por que não ir na casa de Poe? Ótima ideia, não relaxo a dias, dormi mal, preciso de meu lugar de segurança e conforto, Poe.

[  pulo de tempo curto... ]

Bato na porta da casa de Poe, na verdade, não é bem uma casa sabe... Não foi feita pra ser uma casa, e sim um esconderijo, não acho ruim, até por que combina bastante com Poe. A parede é de cimento queimado, e isso é definitivamente a cara de Poe.

- O-Oi?... Ranpo... - ah, Poe, Sua voz... - Calma! Não pule pra um abraço tão rápido, Ranpo! - uma voz tão doce, obvio que eu pularia para um abraço.

- Quero passar um tempo com você, descansar.

- é por isso que veio aqui?

- claro?

Eu acho que ele não percebeu que é um ponto de abrigo em minha visão, e somente minha. É assim que você vê como é uma relação, digamos?... Amigavélmente romantica?
Talvez, eu o amo romanticamente e, acima de tudo ele é pra mim meu melhor amigo.

Eu te amo, genuinamente, um amor puro.

- Poe, deite comigo, por favor?

- pra mim tudo bem... - ele estava claramente envergonhado, tão lindo.

Ele se deita comigo e, se eu morresse agora eu teria prazer de ter uma morte tão confortante.

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Sinto muito ficar tantooo tempo sem postar. Feliz ano novo, aliás! Lembrando que, irei revisar a fic quando terminar e corrigir tudo, sinto muito o capítulo fraco.