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Por Noah

Ela parou, mas permaneceu de costas pra mim. Levantei-me e fui ate ela. Nem sei como. Minhas pernas tremiam e minhas mãos igualmente. Peguei-a pelo braço e a fiz me encarar. Somente tocar em sua pele fez algumas partes do meu corpo palpitarem. Cacete de mulher linda...ainda mais linda do que pensei.

– Sina...

Ela usava um vestido azul curto que a deixava ainda mais fantástica. Os cabelos estavam presos num rabo de cavalo.

–Pelo jeito a web cam me enganou...

Estranhei ao ver a decepção em seu rosto. Pensei que ela perceberia de cara o que eu queria dizer com aquilo.

–Sinto muito se o decepcionei, mas eu não esperava que...

Eu interrompi aquela maluquice.

–Se eu ao menos imaginasse que você era ainda mais linda e deliciosa pessoalmente...eu teria vindo desde a primeira vez que te vi.

Ela arfou e segurou o ar, mas soltou rapidamente em lufadas. Meu olhar desceu pelo seu corpo causando arrepios nos pelos de minha nuca.

–Então... você é minha funcionária...da minha melhor filial.

Ela se afastou e ficou de costas novamente, apoiada na mesa.

–Não fiz de caso pensado, Noah. Eu juro...

Fui até ela e parei bem atrás. Aproximei minha boca do seu pescoço e quase morri com seu cheiro inebriante.

–Até nisso você é minha...

Ela arfou novamente e prensou suas mãos com mais força sobre a mesa.

–Minha funcionária...–Minha voz soava rouca, e era impossível disfarçar meu desejo. –Minha Sina...

Segurei sua cintura com força e puxei-a para trás colando suas costas em meu peito. Rocei minha boca em seu pescoço e subi ate a orelha.

–Minha submissive...

–Ah...Deus...

Girei-a rapidamente deixando-a cara a cara comigo. Porra... essa mulher seria minha ruína. Meus olhos já começavam a se fechar de tanto tesão que eu estava sentindo. Meu membro latejava tanto que começava a incomodar. Segurei em seu pescoço olhando para a boca carnuda que eu ansiava beijar.

–Eu disse que eu viria atrás de você...

–Noah...acho melhor.

Não deixei que terminasse e devorei sua boca. Eu gemi ao sentir seu sabor delicioso penetrar minhas entranhas. Não havia nenhum sinal de indecisão entre nós dois agora. Era isso o que queríamos. As mãos de Sina voaram para os meus cabelos, sua boca também esmagando a minha e se abrindo para que minha língua a devastasse.

Nossos corpos se roçavam, ou melhor se esfregavam freneticamente, nossas mãos se misturando, apertando o corpo um do outro. Ergui-a pela cintura e coloquei sentada sobre a mesa, enfiando-me entre suas pernas. Minha mão impaciente desceu o decote do vestido tomara que caia.

–Meu Deus...

Não existia perfeição maior que essa. Apertei o mamilo entre meus dedos, gemendo mais alto ao sentir a mão pequena fechar-se sobre meu membro. Mesmo sobre a calça eu sentia o seu calor.

–Noah...aqui não...

Estava louco, completamente tarado, dominado por essa mulher. Apertei tão forte que tive medo de parti-la ao meio.

–Aqui sim...será sua despedida. A partir de hoje nunca mais entrará nessa sala.

Ela me empurrou, mas eu a apertei novamente.

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