𝟎𝟔. 𝐏𝐀𝐒𝐒𝐄𝐈𝐎

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ERAM 7 HORAS DA MANHÃ DE UM DOMINGO, MEU ÚLTIMO DIA DE FOLGA

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ERAM 7 HORAS DA MANHÃ DE UM DOMINGO, MEU ÚLTIMO DIA DE FOLGA. Queria aproveitar pra dormir até tarde, já que a próxima vez que eu poderia fazer isso está bem longe, porém sou acordada a força pela minha querida amiga.

- Bom dia, flor do dia! - Ela fala isso enquanto invade meu quarto e abre as cortinas.

- Tá de sacanagem? Meu último dia de folga e você me acorda nesse horário! - Falo enquanto tapo meus olhos, impedindo que os raios de Sol me ceguem.

- Ai, que desânimo! Você tem que viver mais a vida, aproveita que hoje é seu último dia sem trabalhar. - Cata diz enquanto se senta em minha cama. - Nós temos muitas programações para hoje!

- Nós?

Ela fica longos minutos tagarelando o que iriamos fazer hoje. Resumindo, passar o dia inteiro no shopping. Como já tinha sido arrancada da minha cama, não me restava muita coisa a não ser aceitar, eu também tô precisando comprar um celular novo logo, não da pra viver usando um emprestado. O único detalhe é que eu acho que a doida da Catarina não tem noção de tempo, porque o shopping só abre meio dia e ela me acordou antes das oito!

 O único detalhe é que eu acho que a doida da Catarina não tem noção de tempo, porque o shopping só abre meio dia e ela me acordou antes das oito!

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Algumas horas já haviam se passado e estávamos a caminho do shopping, mais uma vez, fomos andando. A localização do nosso apartamento é muito privilegiada, fica perto de praticamente tudo! E já dá pra dar uma economizada boa com transporte.

- Amiga, eu esqueci de te falar um negócio... - a maior diz, enquanto coloca uma mecha atrás de sua orelha.

- Ai, Senhor. O que você fez dessa vez? - pergunto preocupada. Conheço muito bem a melhor amiga que eu tenho e sei que ela é capaz de ter feito uma merda gigante e não ter me contado.

- O Pedro respondeu o story da gente na praia.

- Porque você não me mostrou? O coitado deve ter achado que eu fiquei chateada que ele não foi e tô dando vácuo nele por isso! - Quando falei isso, vejo Catarina virando o rosto, para não manter contato visual comigo. - Não me diga que....

- Eu respondi como se fosse você.

- Não é possível, Catarina! Você tem problema? - Elevo o tom de voz.

Por Acaso | Pedro GuilhermeOnde histórias criam vida. Descubra agora