𝟏𝟎. 𝐂𝐀𝐑𝐎𝐍𝐀

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GABRIEL COMEÇA A SE APROXIMAR DE MIM LENTAMENTE, em questão de segundos, ele me puxa pela cintura e cola nossos corpos

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GABRIEL COMEÇA A SE APROXIMAR DE MIM LENTAMENTE, em questão de segundos, ele me puxa pela cintura e cola nossos corpos. Me desculpem, mas não da pra resistir aos encantos de Gabriel Barbosa.

Fecho os olhos devagar para curtir o momento, chegando mais perto dele e finalmente, colo nossos lábios. Ele começa a me apertar cada vez mais contra seu corpo, me fazendo arfar. Ponho minha mão em sua nuca e dou leves arranhadas. Gabriel pede passagem com a língua, que logo é concedida por mim. Eu não me lembrava o quão bom era beijar, e ainda mais beijar esse homem.

O beijo tava bom pra caralho, mas nos separamos ao ouvir um barulho de tosse. Assim que abro os olhos, vejo Pedro parado, encarando a cena. Comecei a pensar se me jogar na piscina e me afogar seria uma boa ideia.

- Pedrão! Tudo de boa? - Gabriel vai cumprimentá-lo com um abraço.

- Tudo sim, Gabi. Graças a Deus. - Ele volta a me olhar - Tudo bem, Cecília?

Assinto. Não conseguia falar uma palavra sequer, eu estava morta de vergonha e o clima estava bem pesado.

- Se vocês me dão licença, eu vou ali procurar a Catarina. - Finalmente alguma coisa sai da minha boca. Saio do local com a cabeça baixa, evitando o máximo qualquer tipo de contato visual.

Entro dentro da casa e corro pro banheiro, preciso respirar um pouco. Abro a porta e me dou conta com uma cena que nunca vai sair da minha mente. Catarina e Arrascaeta se pegando no banheiro. Pra quem não sabia pronunciar o nome dele até uns dias desses, tá conhecendo o rapazinho muito bem, em.

- Tranquem a porta pra não passar vexame! - Grito para eles ouvirem. Escuto um barulho de fechadura e dou um sorriso.

Não tenho mais para onde fugir, o que me resta é voltar para a rodinha de conversa. Me sento e os comentários começam a surgir.

- Como é que foi a ajuda pro Gabriel? - Everton diz, enquanto ri.

- Como assim?

- Ele tava precisando de ajuda com o que? - Sinto meu rosto queimar. Era óbvio que eles iam sacar.

- Ai, amor. Deixa a menina! - uma voz feminina surge na conversa, só pode ser meu anjo da guarda. - Vem aqui!

A mulher me puxa para um outro canto da sala, onde só há mulheres, dentre elas, a Dhiovanna, as outras eu não conheço.

- Eu sou a Marília, mulher do Everton. - Ela me da um beijo na bochecha - Desculpa o meu marido, ele é assim as vezes.

- Prazer, Marília. Eu sou a Cecília! Pode ficar tranquila, não me importo. Só fico um pouco com vergonha.

- Deixa essa vergonha de lado e vem conversar com a gente! Homem só dá trabalho e fala besteira. - As outras mulheres concordam. - Quer beber alguma coisa?

Por Acaso | Pedro GuilhermeOnde histórias criam vida. Descubra agora