Nós já estávamos jogados nu na cama nos beijando, quando ele viu a sacolinha do sexy shop em cima do criado mudo.
- Sua safadinha. - Falou sorrindo enquanto se inclinava para pegar a sacola e ver o que tinha dentro. - Humm, boas escolhas.
Ele pegou o sache do mel do amor, colocou em sua língua e depois veio me beijar, fazendo aquele sabor doce se misturar em nossas salivas. Depois, ele saiu despejando aquele líquido viscoso por meu corpo, até chegar em minha intimidade, e ele foi limpando cada parte com sua boca. Quando chegou em minha boceta eu segurei firme nos lençóis enquanto arqueava todo meu corpo, a língua daquele homem seria minha perdição. Ele chupava meu clitóris como se o mesmo fosse um pirulito que ele estava seco de vontade, e seu dedo indicador começou a me penetrar ao mesmo tempo.
- Eu vou...
Não consegui terminar a frase, e gozei em sua boca, ele chupou cada gota e em seguida sorriu safado.
Eu mal tive tempo de raciocinar e ele já estava entre minhas pernas.- Preparada?
Apenas concordei com a cabeça, e logo seu pau se enterrou fundo em mim. Eu vi enquanto me estocava ele pegando o gel que eu havia comprado, e passou em meu clitóris.
- Ai meu Deus... - Murmurei alguns segundos depois.
Aquele negócio me deu um formigamento, ao mesmo tempo um leve ardor, eu não sei explicar a sensação, mas sem dúvida era a melhor que já tive em toda minha vida. Ainda mais com aquele pênis grande e grosso me preenchendo por inteira.
Segundos depois eu já estava de quatro, totalmente curvada na cama e exposta para ele, que me fodia sem piedade enquanto gemia meu nome.- Gostosa do caralho... - Murmurava ele enquanto fazia os movimentos frenéticos de vai e vem.
E quando ele deu um tapa estalado em minha nádega direita, eu gozei de novo.
Como em todas as vezes que ja fiz sexo e atingia o orgasmo involuntariamente minhas pernas queriam se fechar, mas diferente dos outros ele não deixou, ao invés disso voltou a me colocar de barriga pra cima e ficou estimulando mais e mais o meu clitóris, o que me fez ter um negócio que até então eu pensava ser invenção das mulheres empoderadas lacradoras do Twitter: O orgasmo duplo.- Porra... - Sussurrei ofegante quando toda aquela agitação do recém gozo havia passado.
- Ainda não acabou, diabinha.
- Não? - Questionei assustada, eu já estava toda detonada, e o homem ainda faria mais? Se eu gozasse mais uma vez naquela noite eu iria infartar.
- Agora é minha vez de derramar leite na sua carinha bonita. Desça da cama e ajoelhe-se. - Falou enquanto tirava a camisinha e jogava em um canto qualquer.
Eu fiz o que ele pediu, ele se posicionou bem na minha frente e começou a se masturbar enquanto eu ficava esperando com a língua de fora, vez ou outra eu lambia ou chupava a cabeça de seu pau, e sua cara de prazer era tudo para mim.
E então com um gemido rouco ele gozou, e mirou entre jogar seu leite em minha boca e em meus seios. Como uma boa menina eu engoli, e com o dedo peguei o que ele havia derramado em meus seios e lambi.- Não faz isso, porra. Senão vou ficar duro de novo e vou te fazer cavalgar a noite inteira no meu pau. - Falou enquanto segurava meu queixo e lambia minha boca.
Eu não sabia muito bem o que fazer agora, me sentei na cama e me enrolei no lençol enquanto esperava ele voltar do banheiro. Ele retornou com uma toalhinha em mãos, e começou a me limpar. Aquilo era estranho, ninguém nunca havia feito nada parecido... Mas eu estava o pagando, deve ser por isso que o fez.
- Foi incrível nossa noite, Maite. Esse é meu número. - Disse me entregando um papelzinho. - Quando você quiser me chamar mesmo que não tenho horário disponível no site me liga que eu venho te socorrer, te lamber todinha e te ajudar usar aquele vibrador rosa, vou colocar ele atrás enquanto eu te como pela frente. - Sussurou essa última parte em meu ouvido. E só de ouvir aquilo meu corpo todo se arrepiou.
- Boa noite, William.
- Boa noite, diabinha.
E então ele foi embora, me deixando sozinha com aquele quarto que estava o puro caos de uma pós transa, mas eu apenas deitei e dormi, sem me importar com nada.
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O prostituto do meu ex
Short StoryMaite é uma mulher de 36 anos que sempre colocou o trabalho acima de sua vida pessoal, como resultado é uma pessoa solitária com poucos amigos e sem uma família como a maioria das pessoas na sua idade. Frustrada principalmente com sua vida sexual r...