Meu Pequeno

Capítulo 3-Ontem... Perdemos nosso irmão...

-Isso não é coisa que se diga.-falou Joey, ficando todo vermelho, já que sua pele era tão branca, era fácil de ver isso.

-Mas é o que eu vou fazer.-disse Corey, olhando no fundo dos olhos azuis de Joey, e os joelhos do pequeno estavam prestes a vacilar, mas para isso não acontecer, saiu correndo pela chuva até o seu carro, e ficou lá dentro pensando no que faria.

Ele queria que "aquilo" acontecesse novamente, mas dessa vez, não sabia exatamente o que pensar. Ele sempre fora o nanico pegador, mas seus companheiros de banda o estavam surpreendendo e ao mesmo tempo o assustando muito. Joey ficou todo vermelho novamente ao se lembrar da noite anterior, mas então foi interrompido de seus penamentos, se encolheu quando alguém passou desapercebido ao lado do carro, andou por alguns metros e se sentou no chão, na chuva mesmo.

Joey suspirou aliviado quando viu que era apenas Sid com sua máscara de robô, mas então olhou para ele preocupado, quando o mais novo tirou a máscara e começou á chorar lágrimas que se misturavam á chuva. Seu amigo DJ não era alguém que demonstrasse sentimento, ainda mais perto dos outros. E aquela era a primeira vez que Joey o via chorar, apesar do menor ser mais velho, Sid era uns quinze centímetros mais alto, ma ao ve-lo chorar, Joey ficou comovido, o que não era fácil de se acontecer.

Ele ficou olhando para o próprio volante. Perdido em seus pensamentos novamente, se encolheu no banco, começava á sentir muito frio. Ligou o carro, surpreendendo Sid, que apesar da lágrimas se misturarem á chuva, ás limpou, rapidamente e olhou incrédulo para Joey, que ligou o aquecedor para amenizar o frio, começou á dirigir para longe, rumo ao hotel e no caminho ficou pensando no que havia acontecido em apenas um dia.

Primeiro James o tentava beijar, depois Corey ficaava com ciúmes e quase ficava doente saindo naquela chuva, depois o beijava e dizia que ia come-lo na maior cara de pau como se "eu vou foder você" fosse a coisa mais normal do mundo de se dizer em uma conversa civilizada.

Ele entrou na garagem do hotel aonde se hospedariam ainda por mais uma semana, mas ficou receoso de voltar para o quarto aonde ele e Corey ficavam. Sem saber o que iria acontecer, ele saiu do carro e caminhou até o elevador, apertando o botão para chama-lo, então sentiu uma presença familiar, Corey apareceu ao seu lado e eles entraram juntos no elevador, em silêncio.Joey ficou com o coração tão acelerado que pensou que o órgão sairia pela boca.

Eles entraram juntos no quarto, Joey foi segurado pelo braço.

-Me larga, Corey.-reclamou ele-Preciso tomar banho, vou ficar doente.

-Vamos juntos.-disse Corey, mas ao ver a cara de susto do menor, completou rapidamente-Como amigos!

Joey ainda estava vermelho e assustado, mas concordou com a cabeça, e Corey sentiu uma ansiedade incontrolável crescendo dentro de seu peito.

Joey e Corey se despiram e entraram no banho, Corey tentava não olhar para Joey, fazendo o possívele o impossível para não ficar duro enquanto bolava um plano. Plano que na sua mente daria super certo.

Enquanto estavam tomando banho, "sem querer querendo", Corey tropeçou, mas quem acabou caindo foi Joey, e Coray o segurou pela cintura enquanto sentia a mão do menor apertar seu ombro, logo em seguida com Joey ainda mais vermelho, Corey sentiu a ereção de Joey bater na sua perna tatuada.

-D-d-d-desculpe...-gaguejou o menor, vermelho feito um tomate.

Eles estavam com os rostos á milímetros de distância, Joey tentava se afastar sua boca da de Corey, mas ele á beijou calmamente, como se Joey fosse de vidro e pudesse quebrar á qualquer momento, e Joey sentiu seu coração ficar ainda mais acelerado, batendo forte, e retribuiu o beijo, então já estavam ambos duros quando Corey puxou a cintura de Joey para perto, colando seus corpos. Corey fechou o chuveiro, e pegou Joey de um modo que o obrigasse á pular em seu colo e entrelaçar as pernas nas suas costas, mesmo com os dois molhados, Corey o levou para a cama e o deitou lá ainda o beijando, mas agora ficava mais ardente, com mais vontade. Corey desceu os beijos pelo pescoço ainda cheio de roxos do menor, então lembrando perfeitamente e com detalhes da noite anterior, não deixando escapar de Joey podia ser tímido mas acompanhava. Os beijos então desceram para a barriga pálida de Joey, que não era magra, considerando os músculos que ele havia adquirido tocando bateria. Os beijos de vez em quando se transformavam em chupões, e só disso, Joey gemia, então imaginou o que ele faria se fosse mais adiante, beijando as coxas de Joey, que já estava ofegante só de sentir os beijos na barriga, quando Corey beijou seu membro [Autora diz:É baixinho mas não é pequeno. Vlw, Flw.] e começou á chupa-lo, Joey arranhou as costas do maior com suas unhas curtas, mas desta vez, sabia que ia querer ir á diante, Corey fazia o trabalho rápido, até que Joey, com um gemido segurado e a boca entreaberta, derramou-se na boca do maior, ofegante.