A solidão nunca foi algo diferente na vida de alguém que tem sua família e não tem ao mesmo tempo. Você sempre irá atrás da sua família.
Sirius não tinha uma família na casa de seus pais, por isso fugiu para a casa dos Potter, onde verdadeiramente f...
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— NÃO, NÃO E NÃO.
Severus estava vermelho de raiva olhando para sua amada pretendente, vulgo Adhara, que girava na cadeira de rodinhas da sala vazia que eles se encontravam.
— Beleza, se você guardar segredo pra mim está ótimo. — Adhara se levanta e vai em direção a porta.
— Se você fizer vai dar errado. — Ele fala e a garota para, abrindo um leve sorriso. — Isso é magia proibida Adh, vai formar uma bola de neve e quando você menos esperar puft! TÁ PRESA AZKABAN EXTREMAMENTE SOZINHA E DEPRESSIVA.
— Nossa, como você é pessimista Snape. — A garota revira os olhos. — Eu preciso pra hoje, se você não fizer pra mim eu vou fazer oras, não sou burra e sei fazer uma poção.
— Nós dois sabemos que isso é mentira. — Ela se vira pra ele e encosta na porta, revirando os olhos.
Eles ficam em completo silêncio, eles ficam se encarando em completo silêncio por vários segundos tão profundamente que Adh se deixa relaxar. A garota passa a mão pelo cabelo e grita de raiva, estava extremamente cansada e Severus percebeu isso rapidamente.
Ela caminha até a mesa do professor e se senta em cima dela ao lado de Severus, ele a abraça de lado e Adhara deita a cabeça em seu ombro. Severus começa a fazer um cafuné nos cabelos curtos da Black.
— Você tem uma missão, certo? — Ele pergunta e a garota assente. — Eu faço a poção, mas me prometa que vai fazer isso direito, ainda é uma ideia maluca, você precisa ter certeza de que vai dar certo.
— Prometo. — Fala e Severus sorri, antes de soltar do abraço e beijar sua testa, Adhara faz uma careta automaticamente.
— Vou precisar de muitas coisas. — Ela tira uma bolsa de dentro do bolso e o entrega uma enorme sacola. — Você é realmente incrível em feitiços de extensão.
— Você nem tem ideia. — Ela olha para e seu relógio e faz uma careta, olhando pra porta e então pro garoto. — Já é quase 18:00, te vejo no jantar?
— Depois, na comunal a meia noite. — Adhara tira uma adaga de lâmina de prata, com um cabo de couro negro, a adaga mais bela que Severus já tinha visto de um suporte de baixo de sua saia, entregando para ele. — Vai ser essa?
— Sim, Morgana Le Fay a usou quando cortou sua mão. — O garoto fica olhando pra lâmina, era extremamente fina e afiada, mas razoavelmente pesada. — Acho que tem um significado legal.
— É o punhal que mais matou trouxas da história bruxa, isso é uma relíquia da idade média e bruxos matariam para ter essa obra de arte em mãos. — Severus fala e Adhara da de ombros. — E tu só acha que tem um significado?
— Tava lá em casa dando bobeira e eu achei que combina com minha vibe. — Diz e Severus a olha pasmo. — Resolvi dar um novo significado.
— Adhara, você é muito estranha. — Ela sorri e se vira. — Não arranja confusão, precisa estar viva pra quando eu te matar.
