Onde Akemi , uma DJ muito conhecida, acaba indo para uma versão paralela de Tóquio
Ou
Onde Kuina, conhece uma garota que chama sua atenção.
- Sem você é uma merda. - comentou Kuina, fazendo Akemi sorrir
- Tô na mesma - Akemi respondeu sorrindo ta...
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— Desliga isso! — Niragi mandou, e a música parou, e eu e a milícia nos aproximamos dos novatos.
De longe vi que Kuina estava junto com eles, evitei olhar.
Paramos nas frente deles, e eles nos olham apreensivos.
— E o seu amigo? — o líder perguntou pra Arisu, que não falou nada.
— Já sei, eles morreram, é uma pena, só sobraram os mais insignificantes — eles diz e eu levantei levemente a sobrancelha, pensando em como Aguni mudava quando se trava de outra pessoa, e quando se tratava de mim.
Kuina sussurra pra Arisu algo que não consegui ouvir.
— Me traz aquela mulher — Aguni se refere a Usagi e o linguarudo do Niragi se aproximou.
— Espera, o que? — falei ao ver o que poderia acontecer ali
— Vamos nos divertir com ela — Niragi diz sorrindo
— Ah..não ! — digo sarcástica, e Niragi continua tentando puxar a Usagi.
— Ei! — Arisu falou tentando interferir
— Para! Não deixa ele bravo — Kuina o segura
— Aí, o nosso chefe quer provar uma casquina sua — o garoto diz olhando para Usagi.
— Não, ninguém vai fazer nada com ela — garanti e Niragi me olhou feio
— E quem é você pra dizer alguma coisa?
— Niragi. — Aguni chamou sua atenção
— Eu sou aquela que se algo acontecer com Aguni, eu assumo, se algo acontecer com o chapeleiro, eu assumo. — falei e ele me olhou com raiva, e eu olho pra Aguni — Isso é estupro, chefe — .
Ficamos nos olhando por alguns segundos, até ele respirar fundo.
— Só dessa vez — garanti
— E esse cara, hein? Eu faço o que ? — ele pergunta pro Aguni, e eu o olho apreensiva
— Façam algo pra que ele não consiga jogar o próximo jogo — Aguni diz e eu fico apreensiva.
— Tabom, você vem comigo — disse ao Arisu, eu tento impedir mas um membro da milícia segura meu pulso com força, e olha pra mim com desejo.
— Você é uma gracinha sabia.. — me olhou de cima a baixo
— Quer morrer? — perguntei a ele com raiva
— Você quer? — ele rebateu,e eu puxo meu pulso do seu aperto, vendo a marca que ficou.
