Capítulo 19- Pressão

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- Então vamos visitar a obra e partiu Fortaleza. – Eu aviso.

- Partiu. – Disseram juntas.

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Lauren PVO.

Esperamos o Júnior chegar, dado que ele era o secretário de infraestrutura e fomos em direção a obra em meu carro, o CAPS estava sensacional, era grande como eu havia imaginado, Taylor havia feito um ótimo trabalho enquanto eu estava fora, havia a área da recepção, onde as pessoas esperariam. Um sistema de chamada por alto falante, um corredor que dava acesso restrito aos funcionários onde ficava os consultórios, havia um corredor com 12 salas, assistência social, e enfermagem era as primeiras, terapia ocupacional infantil e psicologia infantil, aí teria dois psicólogos e duas terapeutas, e 4 consultórios médicos.

Mais à frente havia um pátio que daria a cantina, e um dois corredores com dormitórios 15 quartos femininos e 15 masculinos cabendo duas camas em cada, dependendo da situação. E mais a frente um jardim e três salas, onde aconteceria reuniões grupais e oficinas, estava pronto, tudo perfeito, era um sonho, as quase dez mil pessoas do município que precisava de assistência mental seriam bem assistidas, alguns profissionais já haviam sido contratados, faltavam só alguns, mas logo resolveríamos isso.

Nos despedimos de Júnior e entramos no meu Audi, eu Camila e Normani, eu queria ouvir Stefano, mas Camila disse que já estava na hora de mudar o disco e colocou Luisa Sonza o caminho inteiro, eu tive que lidar com Normani quase em pé rebolando a raba dela atrás no banco do meu carro, se ela o rasgasse eu rasgaria a garganta dela.

Chegamos na casa de saúde da santa Piedade eram duas e meia.

- Eu não acredito que você estão aqui de novo. - João nos falava, rimos.

- Calma dessa vez não vinhemos como pacientes, essa é a Normani, Coordenadora do CAPS municipal da nossa cidade. - João nos olha estranho, sabe que nossa ida ali havia algum motivo.

- Entrem meninas.

- João, o Dr. Torres e Parkinson se encontram? - Luiza logo pergunta enquanto andamos em direção a sua sala.

- Um está em atendimento e o outro está no descanso.

- Queríamos falar com eles e com você.

- Se for o que eu estou imaginando, eu não acredito. - João nos dizia com um misto de confusão em sua cara.

Mandou chama-los e uns quinze minutos depois eles entraram porta dentro.

- Camila, Lauren, não esperava vê-las mais aqui. - Torrez nos cumprimenta, enquanto Parkinson falava.

- Na verdade estamos aqui por outro motivo. - João que estava em pé senta firme na cadeira.

- Viemos fazer uma proposta. Estamos inaugurando o CAPS 24 horas de nossa cidade e nós queríamos bons médicos cuidando de nossos pacientes. - Eu início.

- E depois de como nos tratou nos acolheram, vocês são nossa maior aposta. - Camila sabia barganhar.

- Oi, eu sou Normani, coordenadora de lá, e seria um grande prazer trabalhar com vocês. Aqui está nossa proposta. - Normani entrega dois envelopes com os valores que eles receberiam para trabalhar conosco e vejo os dois se entreolharem e olharem para João.

- O que você acha disso João? - Torrez se fez a voz.

- Se for da decisão de vocês ir, eu só posso desejar boa sorte.

- São bons valores, é uma boa proposta de emprego. - Parkinson se pronunciou. - Vou considerar a ideia, aqui tem o número de vocês e qualquer coisa eu ligo informando uma resposta.

Até o Para Sempre- Especial: Nunca Vou Te DeixarOnde histórias criam vida. Descubra agora