Neymar - Filha de mãe, não de pai

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Elisa Martins 15 anos Pai: Neymar Mãe: Fernanda Martins (modelo)

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Elisa Martins 15 anos
Pai: Neymar
Mãe: Fernanda Martins (modelo)

Eu estava em Paris para um desfile que ia ter lá, sim, eu sou a filha esquecida, aquela que não tem o nome do pai na certidão de nascimento, sou aquela que viu o pai duas ou três vezes no máximo durante a vida, mas tudo bem, tento não me preocupar com isso. Após eu crescer tentei contato algumas vezes, mas sem sucesso, assim como a minha mãe eu sou modelo e é o que mais me da alegria. Eu estava no hotel quando meu celular recebeu uma mensagem de um número desconhecido, "Vamos jantar, sei que está em Paris" a mensagem dizia.Eu"Quem é?"

Desconhecido"É o seu pai!"

Meu coração acelerou, fiquei olhando a mensagem sem entender nada por bastante tempo, não respondi, eu quase não podia acreditar no que estava acontecendo.Desconhecido"Vou te buscar no seu hotel as 19:00"

Após essa mensagem eu nnão sabia muito bem o que falar, meu coração estava acelerado, minha mão tremia, fui tomar banho e procurar minha melhor roupa, não vou mentir, parte de mim (A criança dentro de mim) queria muito ver o meu pai, mas outra (a parte madura) não queria.

As 19:10 o interfone do meu quarto tocou.

-Sim? - falei

-Srta. Elisa, o senhor Neymar Jr está no saguão lhe esperando.-Certo! Estou indo - falei

Corri para o espelho e me olhei mais uma vez para ver se eu estava bem, respirei fundo e saí. Quando cheguei no salão ele estava lá com um look total black, uma calça preta, uma camiseta que ia até o meio da suas coxas, um blazer preto e sapatos da mesma cor, meu coração disparou, eu podia sentir o suor frio no meu rosto, quando ele me olhou não sorriu, mas veio em minha direção.

-Elisa, tudo bem? - ele falou

-Sim, estou bem! - falei passando a mão no meu cabelo de nervosismo.

-Podemos ir? - ele disse indicando a porta

-Sim, claro!

Fomos para o carro esportivo de luxo que aguardava na porta e seguimos, chegamos em frente a um restaurante chique também, o carro ficou com o manobrista e entramos, sentamos em uma mesa que ele já havia reservado no fundo do restaurante para evitar olhares indesejados de estranhos, ao menos foi isso que ele me falou.

-Como está a escola? - ele disse assim que o garçom saiu com nossos pedidos

-Ah, vai bem - falei um pouco nervosa - Não sou a melhor da turma, mas minhas notas são muito boas! A mãe disse que vou conseguir entrar em uma boa universidade se eu continuar assim.

-Você tem quantos anos mesmo? - ele perguntou visivelmente constrangido.

-Quinze, tenho quinze anos. - sorri nervosa e desviei o olhar para a toalha de mesa.

Imagine - Filha de JogadorOnde histórias criam vida. Descubra agora