NOTAS INICIAIS
OIII
Capítulo novinho saindo do forno
beeem, peço perdão para a demora de atualização, mas estive ocupado com a fanfic dos fyozai, e depois de escreve-la tão rapidamente precisei de um descanso...De qualquer forma, aqui está o capítulo, e bem, queria dizer que agora, essa fanfic vai passar por uma pequena manutenção, nos primeiros capítulos especificamente, eu sempre adio a betagem porque ODEIO fazer betagem, mas, o dever ta batendo na minha porta, então, talvez os capítulos continuem a atrasar um pouco por conta disso e também pq as minhas aulas voltaram. E ah, um dos principais capítulos que vão passar por uma manutenção que eu posso vir a adicionar mais coisas é o capítulo 7, pq em toda obra ele é o que MAIS ME INCOMODA. Acho que é porque não gosto da forma como tratei o assunto e não aprofundei mais o sentimento dos personagens para com aquilo, e de qualquer forma, apenas quis deixar essa nota pra CASO alguem queira reler (vou avisar em um dos cap quando estiver betado), mas não fará MUITA diferença também a releitura. 😰 Enfim, é isso?
Tw: automutilação, menções a suicídio e ódio contra religião (e aqui, há alguns pensamentos sobre o Dazai, que são muito agressivos, de auto-odio, então se você for sensível, te alerto que esse capítulo poderáter gatilhos).
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Dazai sentia-se esquisito, mas não de uma forma ruim, só era um sentimento diferente, uma estranheza diferente. Tudo aquilo com Chuuya e Fyodor parecia demais para que pudesse processar.
Ele não fazia ideia de como aquilo pudera acontecer, de como Fyodor pode trazer algo assim para suas vidas. E era estranho que tenha aceitado tão bem aquela situação, aceitado que Chuuya gostasse de Fyodor também, e agora em sua mente, fazia sentido toda aquela conversa com Chuuya naquela madrugada, o ruivo não se importava se Dazai sentia algo por Dostoevsky também, e isso era de certa forma, confortável. E caso pensado com carinho, ele perceberia que também não se importava caso Chuuya gostasse de Dostoevsky também, isso porque ele amava Chuuya, e mesmo que os dois não ficassem juntos, ele continuaria tendo a companhia dele, e por fim, poderia dar seu amor ao russo junto dele.
Caso perguntado a alguém, diriam a Dazai que ele deveria confessar seus sentimentos por Chuuya, mas para Dazai, nunca seria tão fácil como "se confessar", havia muito mais por trás que o impedia isso, e vinha principalmente de como e quando conhecera Chuuya, e também, de seus problemas com insuficiência.
Dazai ainda se lembrava do dia em que quis pregar uma peça em um professor, lembrava-se de quando o professor de educação física percebeu e no fim, ninguém rira de sua brincadeira, isso, exceto por uma pessoa: Chuuya.
Ele estava tendo educação física na outra metade da quadra, e Dazai pode jurar escutar alguém rir, e ao virar-se percebeu um garoto ruivo de olhos azuis, tão lindo como ninguém que ele já houvera visto antes, adorável com seus fios curtos e ruivos, que com o tempo, vieram a crescer. Dazai teve certeza que sentiu suas bochechas esquentarem, ele sorriu, mesmo que de forma inconsciente, sorriu alegre, grato, e bobo.
No entanto, com o tempo em que apenas o via de longe, a atenção de Dazai sobre Chuuya passou a diminuir, e ele acabou se esquecendo desse pequeno "gostar", acabou se esquecendo de sua pequena paixão pelo ruivo de olhos azuis. Mas, sua paixão sumiu, apenas para que voltasse de forma forte na adolescência, quando por um trabalho em dupla ele voltou seu contato com Nakahara. Obviamente ele já havia percebido que o ruivo estava em sua sala, mas ele não se importava de primeiro momento, apenas achava cômico que ele estivesse em sua sala, não passou disso por um tempo. Mas ao conhecer Chuuya, saber mais sobre ele, em um piscar de olhos, ele se viu apaixonado, se viu com o coração por entre os dedos, preso aos olhos azuis do ruivo novamente.
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Cultivando O Amor
FanfictionDazai e Chuuya são dois amigos que estão a muito tempo com uma semente do amor que parece não querer desabrochar, talvez um novo amor ou alguém como Fyodor possa fazer esses dois finalmente iniciarem o que deveria ter começado a muito tempo, mas ago...