Cigarettes out the Window

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NOTAS INICIAIS

OIIII
capítulo novinho saindo do forno
e bem, nesse capítulo, eu vou deixar a playlist da fanfic novamente, já que aqui vai ter algumas músicas citadas (vão estar mais pro final da playlist) então pra quem quiser, tá lá

e bem, como aviso, nesse capítulo vai ter alguns pequenos spoilers de dois filmes, estes que fazem mais parte de uma conversa dos fyoyazai, mas não é nada muito grande (eu acho?) bem, é "Laranja Mecânica" e "Jack e a Mecânica do Coração" (inclusiv...

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e bem, como aviso, nesse capítulo vai ter alguns pequenos spoilers de dois filmes, estes que fazem mais parte de uma conversa dos fyoyazai, mas não é nada muito grande (eu acho?) bem, é "Laranja Mecânica" e "Jack e a Mecânica do Coração" (inclusive os dois são muito bons recomendo, mas o Laranja Mecânica tem muitos tópicos sensíveis e é bem pesado, então se quiser ver recomendo pesquisar um pouco sobre primeiro).

enfim! boa leitura rs

(revisado pela metade)

ah! e como eu disse no cap anterior, a fic ta passando por betagem nos primeiros capítulos, então o primeiro eu já revisei.

Fyodor se encontrava sentado batucando a mesa impacientemente, muitas vezes verificando o celular para saber se deveria ligar para Chuuya ou Dazai, isso porque os dois garotos não quiseram que Dostoevsky o buscasse, e por fim, ficou por conta do homem ir ao bar primeiro. West End Girls tocava, e a sua mente oscilava entre prestar atenção no horário ou na letra da música, e isso estava sendo como uma forma de aliviar a sua ansiedade crescente.

Agora já se aproximava das oito, horário este que eles haviam combinado. Fyodor mentiria se dissesse que não havia chegado quase vinte minutos mais cedo. E por parte, ele queria saber se conseguiria se sentir confortável em um ambiente como aquele, caso o local estivesse de fato cheio — ele agradeceu ao entrar e ver que não estava —, e a outra parte, era para tentar se acalmar, já que enquanto tremia em ansiedade, Nikolai e Sigma quase arrancavam os cabelos para tentar acalmá-lo — nada funcionou.

Ele havia se arrumado assim que saiu do trabalho, estava perfumado, havia tomado banho e trocado suas roupas muito tempo antes do combinado, e no momento atual, vestia um cardigã branco que ganhara de natal de Sigma, junto de uma calça branca de linho e uma camisa quase branca em um cinza bem esbranquiçado por baixo do cardigã, e em seus pés, utilizava um sapato fechado também branco. E bem, sua escolha de roupas teve a aprovação de Sigma, mas já Nikolai, ele tivera de fazer uma piada sobre parecer que ele estaria indo para algum tipo de caminhada da paz — nem mesmo Sigma entendera a analogia, então Fyodor não se perdurou muito nesse comentário.

Dostoevsky ponderou muito se usaria ou não um colar aquela noite, e talvez quisera apenas pelo sentimento de falta de seu colar antes retirado, pensou se talvez o colar combinasse com suas vestes, no entanto, resolvera não utilizar um, sentia que pudesse lembrá-lo do que desfez-se a não muito tempo, não queria pensar na falta. E como uma forma, um desejo de tornar-se mais chamativo não decidindo tomar por um colar, ele colocou pulseiras de prata em seus braços, e enquanto olhava-se no espelho encaixando seus anéis também de prata em seus dedos, ele pensou se talvez fosse uma boa ideia colocar um brinco, furar a orelha.

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