Capítulo 2.

863 68 209
                                    

NOTA DO AUTOR:
Ok, é o seguinte... É agora que começa a vergonha kkkk Leio fanfics há mais de 10 anos, e confesso que já li uma quantidade monstruosa de p#taria, PORÉM, isso não significa que eu saiba escrever sem vergonhiça! Portanto, estejam informados de que essa é minha primeira vez escrevendo um NSFW. E também não fiquem muito animados pra isso, porque nesse capítulo as cenas "obscenas" terão um aspecto muito mais médico/científico do que realmente um pornô gay super sexy kkkk

De qualquer forma, espero que gostem e perdoem minha inexperiência :')

***********************************************************************************************

CAPÍTULO II: Estamos sozinhos, e isso é tudo do que precisamos.

"Eu gostaria de te mostrar o lugar pessoalmente." Então, alguns dias depois, Dottore visitou a propriedade com Pantalone. De fato é um lugar belo, com uma linda vista da cidade e do imponente Palácio Zapolyarny ao fundo. Espaçoso, luxuoso... Dottore podia ver o apelo. Esse era o tipo de lugar onde pessoas endinheiradas buscariam se esconder para saciar seus desejos menos virtuosos. Era perfeito para os planos de Pantalone.

Porém, Dottore não está aqui para as pinturas que o banqueiro planeja pendurar nas paredes, ou para o quão brilhante era o piso de mármore natlano. Não, ele está aqui para ver os calabouços. De fato é espaçoso como o banqueiro havia mencionado, e um tanto pitoresco também. Por que uma pessoa comum de Snezhnaya - muito rica, mas ainda assim ordinária - teria uma divisão desse nível em uma propriedade familiar?

— Então, o que achou? — Pergunta Pantalone enquanto caminham pelo salão subterrâneo, e suas vozes ecoam. Ao contrário do mármore caro, aqui embaixo tudo está forrado por pedras brutas e maciças, o que dá ao lugar um ar bastante rústico, e Dottore realmente gosta do visual - combina bastante com o que pretendiam fazer ali.

— É perfeito! — Dottore não é alguém que usualmente se importa com esse tipo de investimento, mas dessa vez ele está animado para começar — Precisa de algumas reformas para ser adequado ao público, mas ainda assim é uma instalação muito boa. Vai funcionar perfeitamente.

— Fico feliz que tenha gostado, doutor. — Pantalone se aproxima dele com um sorriso singelo e radiante.

O banqueiro parece contente, apesar de seu cheiro não demonstrar isso abertamente como o doutor. Isso era uma coisa que Dottore sempre achou enervante em Pantalone - para um alfa, o regrator sabe esconder o que sente muito bem. "Certamente ele usa bloqueadores de odor", deduz o doutor. É uma conclusão estranha, afinal, alfas adoram esfregar seus cheiros em todos os cantos. Argh... Como Dottore odeia isso! Bem, isso é mais um ponto positivo sobre o banqueiro ao que parece, mesmo que torne um pouco difícil saber o que se passa em sua mente.

Ao fim da tour, eles retornam aos jardins da mansão. Sim, essa casa gigantesca também tinha um jardim tão grande quanto. Anos vivendo em Snezhnaya, e Dottore nunca entendeu esse fascínio que as pessoas da região tinham por jardins. Era como ter uma roseira no meio do deserto de Sumeru - não fazia o menor sentido! Na maior parte do ano tudo fica coberto de neve, e mesmo durante o verão, não é quente o suficiente para sustentar a maioria das plantas. Mas as pessoas insistem com essa ideia tola, mesmo que fosse para ver todas suas flores mortas e congeladas. "Pelo menos construam uma maldita estufa, pelo amor dos Sete!"

Entretanto, Pantalone não parece compartilhar a mesma opinião que o doutor. "Idiota como todos os outros", pensava Dottore, mas, onde o ômega via apenas palidez e vazio, o banqueiro via beleza estática.

— Por que não trouxe o pequenino? — Pantalone pergunta de repente. Eles estavam em uma caminhada tranquila através do jardim enorme. "O pequenino." Por acaso Pantalone estava se referindo a Phi? Dottore não esperava que Pantalone tivesse notado a criança a ponto de mencioná-lo.

ZYDRATE GUNOnde histórias criam vida. Descubra agora