notas: OI XUXUS, APARECI!!!!
oq acham de um capítulo bônus sexta 24/02?? pq É O DIA Q OS LARRYS SE CONHECERAAM (e meu aniversário) então vou tentar trazer algo diferente, mas não garanto.
BEIJOCAS E BOA LEITURAA
pov: Louis Tomlinson
Tudo corria bem, o fim de abril até meados de maio eram dedicados a aplicações e provas finais, após isso eram as recuperações e as despedidas. Eu passava grande parte dos meus dias estudando pras provas, as vezes Harry vinha revisar comigo, mesmo sabendo que ambos temos nota suficiente para a conclusão do ensino médio, e quando estava tranquilo ia para o estúdio.
Meu apartamento estava uma bagunça.Tinha papéis por todos os lados, esboços, anotações na parede, post-it's no banheiro, lembretes na cozinha e etc.
A gravadora do Harry estava trabalhando duro na divulgação do debut que não tardaria a lançar, então nós dois estávamos uma pilha de nervos.
Estava exausto, e respirava aliviado com a chegada do fim de semana. Estava com saudades de Harry também, mal nos falamos na última semana sem ser pelo telefone, na aula de história brevemente ou no rápido intervalo na escola.
Estava encarando o teto do meu quarto, quando resolvo mandar uma mensagem pra Harry:
"Troca de roupa, separa uma mochila com comida e uma bola de vôlei, deixa o carro pronto. Dez minutos eu chego aí".
Não esperei por uma resposta, apenas me levantei, chamei um Uber e fui ao endereço desejado.
Harry deve estar achando que enlouqueci. Mas sejamos francos, o amor é um tipo de loucura. Se não fosse, qual graça teria?
Afinal, roleta russa não é a mesma sem uma arma. E o amor é como um jogo mortal. Escolhemos uma pessoa, e a mesma tem uma arma carregada apontando para o nosso peito, e você não sabe se ela apertará o gatilho ou não. Você apenas torce para que seu coração continue inteiro. Mas isso não depende de você.
[...]
Toquei a campainha da casa de Harry, sentindo o som da mesma invadir os meus ouvidos e logo após, sra. Styles abre a porta.
— Oi Louis, como vai?
— Vou bem Anne, e você? — respondi estendendo a mão
— Vou bem, graças a Deus — disse apertando minha mão — Harry está na cozinha, entre por favor.
Fiz o que me foi pedido, e fui em direção à cozinha, encontrando meu amado roubando alguns cubinhos de queijo qur Penélope cortava, com um sorriso travesso.
— Oioii!! — Falei, fazendo com que tivesse os olhos do ambiente em mim.
— VIDA! — Harry correu, pulando em meu colo e entrelaçando suas pernas em minha cintura
— Oi, meu amor — falei acariciando suas costas — Pê, me perdoa mas vou ter que roubar o grandalhão por umas horinhas viu. Mando notícias, querida.
Estava colocando a mochila de Harry no banco de trás, e em seguida abri a porta do passageiro para ele entrar:
— Primeiro as damas.
— O que você tá aprontando, Tomlinson? — perguntou, entrando no carro.
— Confia em mim. — Respondi, fechando a porta, e indo pro banco do motorista.
O caminho seguia tranquilo, Harry caiu no sono pouco depois de pararmos em uma lanchonete para pedir dois cafés doces com leite e uma torta de maçã. Eu seguia concentrado no volante, enquanto as luzes do sol invadiam o carro e "somewhere over the rainbow" tocava na rádio, ressoando em todo o pequeno ambiente.
Harry acordou ao sentir o freio de mão. Fui agraciado com a cena de ver meu cachinhos bocejando enquanto coçava os próprios olhos. Sai do carro, pegando minha mochila e a do maior no banco de trás, e, assim como antes de partir, abri a porta do passageiro e estendi a mão para Harry:
— Pode vir, cachinhos. — Falei com um sorriso genuíno surgindo em meus lábios.
— Se você me sequestrar, eu juro que te mato.
— Jamais faria isso, mon bouclé.
— Acho bom mesmo, ma vie.
(mon bouclé: meu cacheado
ma vie: minha vida)Harry e eu andávamos com os dedos entrelacados, apenas sentindo a brisa no nosso rosto. Até ouvirmos o som do oceano invadir nossos ouvidos
— Vida, a gente tá em Bournemouth? — perguntou, rindo.
— Bingo, meu amor. Vem, vamos logo.
Ao chegarmos na areia, estendemos um lençol e tiramos nossos sapatos. Havia poucas pessoas ali, no máximo dois pequenos grupos diferentes em grandes distâncias um dos outros.
Estávamos distraídos enquanto apenas brincávamos de rebater a bola de vôlei. Esquecendo qualquer peso que estava em nossas costas. Nada existia além da areia em nossos pés, o som do mar e nossas altas risadas.
Ao sentir o cansaço tomar conta de nossos corpos, nos sentamos novamente no lençol esticado, e nos encarávamos enquanto comíamos a torta.
— Por que estamos aqui, Louis? — senti as íris esverdeadas me queimarem
— Eu estava com saudades de você, precisava descansar um pouco. Tanto eu quanto você.
— Ai, Lou — disse me abraçando — obrigada por ser o melhor namorado do mundo — disse soltando um suspiro de alívio. — Banho de mar?
— Banho de mar!
Saímos correndo em disparada, sentido a água salgada gelada entrar em contato com nossa pele, e sem hesitar, mergulhamos, e ao voltar a sentir o ar em nossos pulmões, Senti os lábios carnudos de Harry ir em contato com os meus, inciando um beijo apaixonado, salgado, úmido e ardente como o sol de meio dia.
Separei o nosso selar, e olhei no fundo dos olhos do meu namorado:
— Vamos sair do país.
— O que? Louis, você endoidou?
— Harry, depois que as aulas acabarem, eu quero passar o verão rodando o mundo. Eu sou uma alma livre, meu coração jamais vai ser só da Inglaterra. Eu economizo pra isso desde os onze anos, você vem?
— Amor, a música tá praticamente finalizada, então... Olha meu bem, se eu tiver alguma entrevista em rádio ou algo assim a gente volta e depois vamos novamente, pode ser? Eu olho as datas e te falo.
— Soa perfeito pra mim. Mas, Harry, você não vai sentir saudades de casa?
— Oh minha doce criatura — tirou uma pequena mecha de cabelo dos meus olhos — onde quer que eu vá, você me traz pra casa. Casa é onde estou com você.
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The new past [L.S]
Fanfic[FINALIZADA] O que você faria se achasse um antigo livro na rua, com personagens cativantes, e, o mais encantador deles aparecesse diante de seus olhos? É o que acontece com Harry Styles, o típico adolescente que é vangloriado por todos, que após se...