capítulo 36

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notas: OOOOOOIIIII

estou sinceramente mt feliz com oq escrevi pra hj, espero que gostem tanto quanto eu

beijocas, boa leituraaaaa

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pov= Harry Styles

     Sabe aquela sensação estranha quando você observa as coisas se encaixando no lugar onde deveriam, mas é algo estranho para ti, pois você cresceu no caos, portanto o caos é tudo o que você conhece? Era assim que eu estava me sentindo.

     Minha mãe disse que queria concertar as coisas com o tempo, mesmo sabendo que não seria fácil. E como primeiro passo, marcaram um almoço para conhecerem Louis. Exigi prontamente que fosse em nossa casa, sem formalidades, eu escolheria a comida baseada no gosto de Louis e que Penélope almoçasse na mesa conosco.
   Escolhi quiabo com arroz acompanhado de carne bovina e de sobremesa uma torta de maçã, como bebida água gelada e suco de limão siciliano. Meus pais concordaram, e após a conversa pedi a meu namorado, para dormir em seu apartamento.

     Nesse momento, eu estava sentado na cama enquanto assistia o menor revirar as próprias roupas, falando como um louco.

      — Você acha que essa roupa tá boa, cachinhos? — perguntou

     — Você está lindo, meu amor.  Tão belo como um império construído apenas por diamantes. — sorri, apaixonado.
    

    — Você realmente é o último romântico do mundo né?

   — Você é o único merecedor desse romantismo.    — Sorri, o abraçando por trás e sentindo o seu cheiro adocidado e suave. Me perdi em Louis, até o momento que ouço meu celular vibrar. Checo a notificação e percebo que é minha mãe.

    — A gente precisa ir, vida. — falei, pegando as chaves — não se preocupe, você está ótimo — segurei suas bochechas, disferindo um  beijo em sua testa, entrelaçando nossos dedos, e indo para fora do apartamento.

        [...]

     Minha mãe sorria largo ao abrir a porta.

   — Olá Tomlinson, é um prazer — Louis se limitou a um aperto de mãos e um sorriso simpático.

   — Pode me Chamar de Louis, Sra. Styles.
  
    —  Me chame de Anne. Entrem Queridos, Desmond e Penélope já estão na mesa.

         [...]

    — Então Louis, Fale sobre a sua família — Meu pai pergunta, em um tom casual

    — Minhas irmãs são Lottie, Daisy, Pheobe e Fizzy, meus pais, Jay e Mark, tem um negócio em Doncaster. Eu moro aqui emancipado.

    Ele apenas assentiu

   — Vocês... — minha mãe hesitou — namoram há muito tempo?

   — Algumas semanas, mãe. Não muito.

    O almoço passou alguns minutos em um silêncio que possuía uma linha tênue entre confortável e constrangedor. Mas eu percebia que meus pais estavam tentando. E isso acendeu uma pequena chama em mim. Como uma vela começando a esquentar um corpo hipotérmico.
     Após algum tempo, houve a abertura para falarmos sobre como eu era quando pequeno, perguntar mais sobre Louis, quebrando uma barreira que, talvez, só existisse em minha mente.

     Após o almoço, eu e Louis fizemos questão  de ajudar Penélope com a bagunça do almoço. Logo após, fomos pro meu quarto, o pequeno estava quase branco, de tanto nervosismo.

      — Está vendo, meu amor? — proferi — Deu tudo certo.

     — Eu realmente me imaginei como da sua família, sabe? — falou, indo em direção à minha pequena sacada, se sentando, observando a vista do jardim, enquanto sua pele era agraciada pelo astro alaranjado acima de nós.

     —  Você é, amor. — respondi, me sentando ao seu lado.

     — Não Harry, eu me imaginei num patamar maior. Sendo da sua família, legalmente. Um dia.  Você me despertou isso.

    Paralisei, ele continuou:

    — Eu iria até o inferno para acender uma tocha, se isso significasse te aquecer.  Eu queimaria esse mundo, mas jamais deixaria uma faísca te atingir. Eu te amo Harry Styles, assim como Ares amou a Guerra, e Afrodite amou a beleza, eu amo você.

   Senti meus globos oculares umidecerem, e um sorriso rasgar a minha pele.  Coloquei minhas mãos em suas bochechas, o respondendo:

    — O amor de Ares pela guerra, e de Afrodite pela beleza, jamais chegará perto do que eu sinto por você. Eu te amo Louis Tomlinson. Mesmo se você não me amasse devolta, eu continuaria o fazendo.

   Ele sorriu

    — Cachinhos... Se eu levasse um tiro no peito, ainda te amaria por mais ou menos 6 segundos antes de ser privado de qualquer sentimento eternamente.

                  *flashback*

"𝘓𝘰𝘶𝘪𝘴 𝘮𝘰𝘳𝘳𝘪𝘢 𝘯𝘰𝘴 𝘣𝘳𝘢ç𝘰𝘴 𝘥𝘦 𝘌𝘥𝘸𝘢𝘳𝘥. 𝘈 𝘧𝘢𝘮í𝘭𝘪𝘢 𝘵𝘪𝘯𝘩𝘢 𝘪𝘯𝘪𝘮𝘪𝘨𝘰𝘴, 𝘦 𝘦𝘭𝘦𝘴 𝘯ã𝘰 𝘤𝘰𝘴𝘵𝘶𝘮𝘢𝘷𝘢𝘮 𝘴𝘦𝘳 𝘱𝘪𝘦𝘥𝘰𝘴𝘰𝘴, 𝘦𝘯𝘵ã𝘰 𝘢 𝘥𝘦𝘴𝘤𝘰𝘣𝘦𝘳𝘵𝘢 𝘥𝘰 𝘴𝘦𝘨𝘳𝘦𝘥𝘰 𝘥𝘦 𝘶𝘮 𝘢𝘮𝘰𝘳 𝘱𝘦𝘤𝘢𝘮𝘪𝘯𝘰𝘴𝘰 𝘴𝘦 𝘵𝘳𝘢𝘯𝘴𝘧𝘰𝘳𝘮𝘢𝘳𝘢 𝘦𝘮 𝘶𝘮 𝘮𝘰𝘵𝘪𝘷𝘰 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘷𝘪𝘯𝘨𝘢𝘯ç𝘢. 𝘜𝘮 𝘵𝘪𝘳𝘰. 𝘢𝘲𝘶𝘪𝘭𝘰 𝘢𝘤𝘢𝘣𝘰𝘶 𝘤𝘰𝘮 𝘰 𝘢𝘮𝘰𝘳 𝘥𝘦 𝘥𝘰𝘪𝘴 𝘫𝘰𝘷𝘦𝘯𝘴, 𝘲𝘶𝘦 𝘩𝘢𝘷𝘪𝘢𝘮 𝘴𝘦 𝘦𝘯𝘤𝘰𝘯𝘵𝘳𝘢𝘥𝘰 𝘯𝘰 𝘮𝘶𝘯𝘥𝘰, 𝘥𝘦𝘯𝘵𝘳𝘰 𝘥𝘰 𝘢𝘣𝘳𝘢ç𝘰 𝘶𝘮 𝘥𝘰 𝘰𝘶𝘵𝘳𝘰"

The new past [L.S]Onde histórias criam vida. Descubra agora