capítulo 24

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Midiã

Acordei com uma sensação deliciosa no meio na minha pernas, tento olhar para baixo, mas não consigo me mover.

Ouço minha voz gemendo, a sensação é maravilhosa, sinto uma língua quente passar pela minha fenda, mas ainda não consigo me mover, nem falar...

Estranho...Oh!

De repente minha boca se meche e eu falo.

— Aí caralho, me chupa mais forte, vai - não acredito do que acabou de sair da minha boca.

Estou tão envergonhada, que sinto vontade de cobrir o rosto, mas não consigo, meu corpo não me obedece.

A língua em minha vulva continua avidamente, me sinto gozar, mas de uma forma distante...

De repente me levanto devagar, vejo Matt em minha frente, com os olhos cobertos de luxúria, meu corpo se move sozinho e quando vejo estou de joelhos em sua frente.

Coloco a mão envolta do seu órgão duro, e começo a fricção de vai e volta, o masturbando

Minha cabeça se move em direção a seu pau, quando percebo o que vou fazer, tenho recuar, mas meu corpo não me obedece.

Abocanho seu pau devagar, logo já estou lhe chupando inteiro, indo da cabeça as bolas, seu membro está inteiro em minha garganta, isso me deixa excitada e louca de vergonha, nunca fiz isso antes...

Pelo menos não por vontade própria...

Ainda não consigo me controlar, sinto como se estivesse adormecida em um sonho delicioso... Só assistindo todo o prazer de nossos corpos...

Não demora muito, e sinto o líquido quente em minha garganta, me atingindo com força, tão quente e salgado...

— Agora me come - falou Laura, bom só podia ser ela.

"Precisa falar assim? estou morrendo de vergonha já"

— Midiã? Você tá aqui? - ela falou confusa.

"Sim, eu acho"

— Como isso é possível? - Matt estava nos olhando com cara de paisagem, sem entender nada.
— Com quem está falando? - perguntou Matt.

"Não conta pra ele, pelo menos não até entendermos melhor isso"

— Ninguém, estou meio cansada, se importa se eu for tomar um banho? - falou Laura.

— Sem problemas, quer que eu te ajude? - perguntou Matt.

— Não precisa gato, vou rapidinho - respondeu por fim.

Entramos no banheiro, Laura abriu a torneira da banheira, se sentou na beirada e falou comigo.

— Consegue tomar meu lugar agora? - perguntou

"Não consigo, já tentei me mover, mas nada acontece". falei

— Certo, isso é novo - respondeu Laura.

"Eu também...". Falou uma voz tímida meio distante.

— Ótimo, agora a sub também está aqui - falou Laura com o braço cruzado.

A banheira encheu, Laura começou a entrar e eu gritei.

"Meu deus, tá muito quente Laura!" - falei.

— Pronto, agora não posso nem escolher meu banho sozinha mais - falou indignada.

Ela ligou a água gelada um pouco, para esfriar um pouco mais a água, ela parecia brava, mas realmente a água estava muito quente pra mim antes.

O ABISMO DE UMA MENTE SEM LEMBRANÇAS Onde histórias criam vida. Descubra agora