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GABRIEL ON

Assim que eu ouvi Oliver falar aquelas palavras me subiu uma raiva descontrolavel em mim e logo eu surtei

Confesso essa foi a palavra que eu usei e uso para isso

Eu surtei

— É isso né, eu sou apenas a porra do pai do seu filho - eu falo com um tom raivoso e logo tiro o cinto e saio do carro batendo a porta

Eu entro em casa com raiva logo assim que eu entro eu bato a porta escuto o barulho que algum vidro quebrando mais não ligo e continuo andando

Eu subo para Meu quarto bem puto e logo bato a porta encostando minhas costas na porta e passo minha mão pelo meu rosto indo até meus cabelos

— porra porra PORRA! - falo passando minha mão pelo meu rosto e bagunçando um pouco meu cabelo

Um tempo depois pensando escuto Oliver na porta

— Gabriel..Gabriel - ela fala do outro lado da porta batendo nela

Eu a ignoro mas um tempo depois escuto alguns passos e logo então um barulho muito alto

— OLIVER! - escuto a mãe de Oliver gritar

— Oliver, OLIVER! - me levanto bem rápido abrindo a porta e indo até as escadas onde vejo Oliver caída e seu pai a pegando no colo

— OLIVER! -grito vendo ela

Eu vou até ela onde seu pai tinha colocado deitada no sofá

— Oliver..Oliver - falo preocupado

Ela estada desacordada, pelo o que parece ela caiu de costas isso me asustou muito

Não deixei de notar alguns cortes em seu rosto e alguns vidros onde no mesmo momento eu lembro da porta em que eu bati

— merda, o que eu fiz - falo passando a mão no lado do rosto e logo tampando os dois com as mãos

Depois de poucos minutos Oliver acordou e logo seu pai a ajudou a ficar sentada no sofá

— você tá bem minha filha? - escuto o pai dela fala pegando água pra ela

— sim, só um pouco de dor no bumbum pai - ela fala e logo passa a mão em seu rosto

Eu fico parado olhando pra ela por um tempo mas logo tomei coragem de sentar em seu lado

Sua mãe chega e começa a passar uma coisa no rosto dela

— desculpa - falo evitando olhar para ela

Ela olha pra pata e eu olho mas logo virando o rosto e voltando a falar

— eu simplesmente surtei sem motivo nenhum, eu e você não temos nada e você écomo uma melhor amiga pra mim - continuo falando

Ela continua calada e logo eu penso que está me ignorando

— tudo bem - ela fala meio baixo assim que eu me levanto para já sair da sala

our son | Gabriel Martinelli  (Editando)Onde histórias criam vida. Descubra agora