Глава пятая - 5

0 0 0
                                    


A mãe da princesa estava dormindo na sua cama, mas derrepente um soldado chegou abrindo a porta e falando alto e claro, que uma atrocidade aconteceu. A mãe como tinha sono leve logo acordou irritada e reclamando com o soldado.

— Ora! O que está acontecendo? Deve ser três horas da manhã! Volte para o seu posto soldado! — A mãe se cobre com o lençol de novo.

— Senhorita Vassiliev, sua filha não está em casa — O soldado falou, logo a mãe se sentou na cama. O cabelo dela todo bagunçado e suas rugas apareciam.

— Como assim não está em casa?! Ora, aquela pirralha! Mande o general Mikhael chamar todos os guardas, se ela não estiver aqui até as o amanhecer vocês todos irão ver! — A mãe se levantou da cama, ordenando alto e claro, o soldado medroso saiu correndo do castelo. A mãe se organizou pondo seu vestido mais simples, penteou seu cabelo e foi ao banheiro jogando água na cara.

Ela foi até fora do castelo, estava nevando forte e ela quase não conseguia se segurar pela tamanha ventania. Ela estava na sacada do castelo, e tinha duas escadas cada lado para descer. Ela se segurou no corre mão da sacada e avistou quatro filas formado por quatro soldados marchando em direção a área do castelo, e a frente estava um soldado comum, o que foi estranho para a mãe, já que quem devia estar liderando era Mikhael.

— Senhora Vassiliev! O general não está! — Gritou o soldado que liderava.

— Como assim ele não está?! Droga. Chamem Matvei, quero ele no meu palácio! Agora! — A rainha estava enfurecida, dava para perceber pelo seu tom de voz e sua feição. Ela se virou e entrou no castelo novamente, batendo seus pés no chão, com muita raiva.

Depois de alguns minutos, a mãe estava sentada em seu trono ainda ansiosa pela chegada do seu genro. Logo as portas se abriram entrando uma grande ventania e chegou um soldado tentando ajudar a Matvei a andar, o mesmo estava com uma cara de que estava com uma dor extremamente forte e sua mão prensava a sua barriga. A mãe se levantou do trono preocupadada e correu até Matvei.

— Meu querido! — A mãe foi até Matvei, ela segurou nele e o soldado manteve em posição parado, e um grande barulho das portas batendo junto foi ouvido. — Venha, eu vou te levar para o quarto, o que está sentindo? — Ele só reclamava de dor, sem parar, gritava de dor, estava horrível para ele. A mãe da princesa foi até o seu quarto, tirou o calçado do Matvei e deitou ele na cama.

— Eu... estou... com uma tremenda dor no estômago! — Ele tentava falar em meio aos resmungos.

— Foi algo que você comeu? Talvez na festa! Tinha acabado de acontecer, meu querido, conte-me para eu te ajudar, talvez tenha sido aquelas cozinheiras! — Ela acariciou a barriga dele.

— Eu não comi nada na festa, a não ser... — Quando tudo se encaixou ele abriu seus olhos e se espantou.

— Conte-me! Anda! — A mãe falou proecupada.

— Eu... Tinha bebido a taça de vinho que sua filha me deu!

— Então você acha que é... — A mãe falou e Matvei concordou com a cabeça. — Não é possível, macacos me mordam!

— Sabe com quem ela estava dançando na noite do baile?

— Diga! Essa sempre foi minha curiosidade que vocês não abriram a boca para falar! — Implorou.

— General Mikhael — Matvei jogava informações e a mãe ficava boquiaberta com cada uma, era muitas coisas para uma só! — Tive piedade dele, mas não terei mais

— O meu deus — Ela se virou andando de um lado para o outro — Será que ele tem algum envolvimento com o sumiço da princesa?! — Ela parou.

Coroa invernal Onde histórias criam vida. Descubra agora