Глава восьмая - 8

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Na manhã de Illyuziya todos acordaram com grandes barulhos de explosão e com terremotos, quando os moradores saíram de sua casa tiveram a pior visão de todas. Eram aeronaves sobrevoando a cidade, soldados sem identificação armados e ameaçando famílias e até roubando crianças de suas mães, fumaça saindo de algumas casas, alguns rastros de sangue. Como da noite pro dia isso pôde acontecer? De noite estava tão calmo, e dia estava o verdadeiro inferno. Isso tudo não passou despercebido para Marielly, Valentina, Hernández e Mikhael que saíram as pressas da pousada e saíram vendo o desastre que estava na rua, e olhando para saída da cidade que estava perto deles viram que estava trancado, ninguém entra ninguém sai.

    —  Coloquem suas capas e levantem o capuz, não é nada seguro isso — ordenou a Valentina, que quando olhou para cima viu algo caindo sobre a pousada e se assustou. — Corra! — Quando ela faltou todos correram e por sorte ninguém se feriu, mas a pousada foi completamente explodida e seus destroços voaram — Quase.

    —  O que está acontecendo, é algum tipo de ataque inimigo? — Hernández levantou o seu capuz.

    —  Não pode ser, temos alianças com todos os reinos e nada jamais foi cobiçado — Marielly falou pondo a capa.

    —  Não, se você prestar atenção, no uniforme deles tem o nosso brasão estampado na manga do uniforme, e também não há reino com armas mais avançadas que a nossa. — Mikhael pôs sua capa também

   —  Acho melhor irmos para o palácio, estou preocupada com a minha mãe — Marielly falou.

    —  Gente, tem soldados vindo, corram! — Valentina falou, e ela segurou na mão da princesa, puxando em direção ao palácio e correndo rapidamente junto e os dois rapazes não deixaram de acompanhar também. Não precisavam olhar para trás que sabiam que tinha soldados correndo atrás dele e atirando ao mesmo tempo, e eles a todo custo tentavam desviar. Quando nas escadas do palácio viram a cópia de Marielly parada, com sua coroa e olhando todo o desastre com dois soldado cada lado dela, quando eles chegaram perto da rainha ela olhou para trás e viu os soldados, pedindo para eles continuarem em outro lugar e agora estavam cara a cara.

    —  O que está acontecendo? Porque não está fazendo nada?! — Gritou Marielly indignada.

    —  Ainda não entendeu? Acho que a nossa linguagem é clara — Falou a rainha calma.

    —  Eu quero ver a minha mãe! Deixa eu ver ela, ela está bem? — Marielly deu um passo à frente.

    —  Sua mãe não, minha — Sorriu a rainha.

    —  Quais são seus planos sua cópia barata — Valentina se irritou.

    —  Trazer de volta a economia do nosso reino, trazer um novo sistema — Nikolai apareceu atrás da rainha.

    —  C... como assim? — Marielly deu um passo para trás.

    —  Ele vai extrair tudo nosso — Mikhael deu um passo à frente de Marielly — Eu não vou deixar isso acontecer.

    —  Ex-general Mikhael, tarde demais — Seis soldados se aproximaram deles, cercando eles, Nikolai, rainha e os dois soldados que estavam com eles apenas entraram no palácio. Estavam cercados, não tinha nada para fazer, mas Mikhael com sua experiência de luta pegou o soldado de surpresa, pegando sua arma batendo nele com ela, tão forte que fez ele desmaiar. Foi uma ação muito rápida, e Hernández também ajudou a bater neles junto a Mikhael, no final eles ficaram jogados no chão.

    —  Se vocês se garante com uma arma, pegue uma — Mikhael falou pegando uma arma que era um fuzil na qual aprendera a carregá-lo na época de recruta como soldado. Ele pôs a bandoleira e colocou nas suas costas, e por sorte a arma estava cheia de munições.

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