Глава десятая - 10

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Um amor de mãe, mulheres com o privilégio de ter um filho e as que decidem dar o amor para eles desde bebê, são as mães guerreiras. Não importa o quão seja a dor do parto, a alegria da mãe estará em seu colo, dormindo ou até mesmo resmungando pela luz, mexendo as mãos, conhecendo o novo mundo.

    Natalya, Natalya Vassiliev. O nome de uma mãe como qualquer outra, que deu a luz a uma linda menina chamada Marielly, que um dia tomará seu lugar e governar o reino congelante, uma verdadeira história linda. Natalya tinha amor a sua filha, por mais que o homem que deveria ser seu pai morreu de uma doença após o parto dela, ela cuidou muito bem de sua filha, com amor de uma mãe e o carinho de um pai. Passava tempo com sua filha quando tinha o tempo, as suas empregadas — mais especificamente, a Magda que sempre cuidava da Marielly — sempre estiveram com a menina, desde de pequena, quando aprontava era epas que arrumavam a bagunça, elas que a vestiam, dava banho, já que Natalya tinha suas coisas de rainhas para cumprir.

    Aos seis anos a pequena Marielly já estava conhecendo a dança tradicional do povo de Illyuziya, a música clássica, os passos de ballet, é claro que ela amava e que dançaria. Sua primeira apresentação de verdade deveria ser aos 18 anos após a Pervaya Ledi, e até lá ela estaria bem ansiosa para que chegasse a esse momento.

    Por mais que ela fosse presa no castelo, tivesse suas empregadas como boas amigas, sua mãe como apoio que sempre amará, ela se sentia sozinha, tinha coisas da idade de dela, que só pessoa com a mesma idade dela entenderia, isso foi em sua adolescência. Em sua adolescência sua mãe parou de tratá-la como uma linda princesa, agora a princesa era cheio de trabalho que a mãe a obrigava a fazer, a mãe também a castigava e a batia por qualquer coisa, ela se sentia sozinha desse jeito. A princesa achava que mães eram realmente assim, já que nunca viu outras mães, ela achava que isso era o amor de mãe já que sua mãe a amava novamente e depois a castigava, era um ciclo de família para ela.

    Marielly colocou seu vestido brilhante e suas sapatilhas de ballet e foi até a área de fora de seu palácio. Estava de dia, a neve caia levemente sobre a grama de tom verde água, as clores brilhavam como nunca, a ventania faxia com que as folhas se mexessem, a pequena cachoeira derramava água sobre o pequeno lago que havia na área de seu castelo. Ela fechou seus olhos e mentalizou a música que passava, era como se estivesse tocando, umas das obras clássica feita por muito instrumentos, a música clássica atraía ela mais do que nunca. Após imaginar aquele bom som, ela começava a mover seus braços e pernas, e o pombo sobrevoava o local olhando para a princesa. Ela imaginava pessoas e animais olhando para uma pequena borboleta que se sentia sozinha e só queria dançar. A multidão aplaudindo, os músicos tocando sua músicas felizes, borboletas rodeando a pequena princesa, coelhos saltitando pela multidão, gatos balançando a cauda sentados.

    A música parou, a princesa que estava sorridente logo abriu os olhos, e viu que estava completamente sozinha e o pombo fazia seus grunhidos estranho, ela agora estava triste, com uma feição entristecida. Foi até as margens do seu pequeno lago e se ajelhou, olhando para a seu reflexo na água, para ela, ela via uma linda rainha com coroa e multidão aplaudindo por um bom trabalho, logo ouviu aplausos de verdade e se virou rapidamente com medo de quem seria, se acalmou quando viu que era suas empregadas dando aplausos com um sorriso orgulhoso no rosto.

    —  Parabéns Marielly, estou orgulhosa de você — Magda falou, e as outras empregadas riram de felicidade, Marielly sorriu quaase querendo chorar e correu nós braços de Magda, a mesma pegou no colo a a abraçou — Como minha criança está grande.

    —  Magda, quando poderei ver as pessoas? — Magda se entristeceu com a pergunta, mas ela tentou sorrir.

    —  Quando crescer e estiver pronta para ver a realidade do mundo, lá fora o mundo é difícil, pode te colocar em perigo — Falou Magda.

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