CAPÍTULO - 16

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LUÍSA:

As 8h eu chego em casa e peguei as chaves e abrir o portão do meu apartamento e fui até a área principal sob solo e aperto um dos elevadores e olhei para o Johnny, eu percebi que ele estava muito triste e para baixo olhando para o nada se afastando de mim. Entramos no elevador e apertou o andar do meu prédio saímos do elevador já no andar de cima e peguei as chaves e o Johnny permanece quieto e calado se despede de mim mas eu te puxei pelo o braço e te olhei preocupada.

Luísa: O que foi?!? - Eu te olhei.

Johnny: Nada, eu vou voltar para o hospital buscar a minha namorada e as meninas!

Luísa: Johnny… - Te chamei e fui atrás dele. - Por favor, me fala…

Johnny: Você sabe porque eu estou assim Luísa! - virei para de olhar. - Eu como seu irmão eu perdi a oportunidade de ganhar um sobrinho…

Luísa: Você tem o Malley…ele é meu filho você sabe disso! - Eu te olhei e acabamos discutindo no corredor.

Johnny: Eu não quero ser tio de um gato, eu quero te ajudar a esquecer do trauma do passado e buscar a chance de ser feliz outra vez mais pelo visto você prefere ficar sofrendo e ficar sozinha por resto da sua vida né?

Luísa: Você tem que entender que eu não consigo…

Johnny: Então eu não vou mais me meter na sua vida pessoal ok?...eu e as meninas só estamos tentando te ajudar porque a gente quer o melhor para você e você está sendo ingrata com seus melhores amigos…então acabou por aqui….tchau! - Eu fiz gestos com as mão e vou até o elevador.

Luísa: Johnny, Espera…Johnny!! - Eu te olhei vendo entrar no elevador e ir embora. Eu acho que perdi o meu melhor amigo por conta das minhas atitudes. Ele desceu e entrou no seu carro e foi embora em direção ao hospital buscar as meninas. Eu entro em casa o meu gato me recebe como sempre na porta com seus carinhos e miados, eu te pego no colo e dou beijos e fui tomar conta das minhas coisas diárias mais não consigo tirar da cabeça o médico dizendo que o Michael estava com a sua advogada e assistente social para entrar em processo de adoção, eu achei que ele tinha conseguido a guarda da criança.

NO OUTRO DIA:

As 6h05 da manhã eu levantei cedo como de costume ao som do despertar do meu celular ao lado da minha cama, em cima da escrivaninha. Eu olhei a hora e me lembrei e calço meus chinelos e vou ao banheiro bato a porta e fiz as minhas necessidades diárias e me limpo, dou desgar e vou lavar as mãos e joguei água no meu rosto e vi o lixo eu retirei amarro o saco, abri a porta do banheiro e vou na cozinha recolher os lixos e desci para jogar no latão e fui voltar para dentro o Johnny passa por mim direto e não me viu.

Luísa: Johnny???... - Ele não me ouviu e saiu para trabalhar. Eu deixei para lá eu fui subir e vi as meninas mas ela me ignoram também. - Oii, Fernanda e Juliana…Anna…

Elas me ignoraram e saíram conversando uma com a outra dando risada eu achei tudo muito estranho. Eu subir arrumo a casa correndo, me arrumo rapidinho e tomei o café e sai trancando a porta para ir para o ponto de ônibus. Fechei o portão e levei um susto com a buzina do carro do Dênio e ele me chamou do carro.

Dênio: Oi, que eu te levo?

Luísa: Oi, não precisa obrigada…vou de ônibus!

Ele insiste e eu acabei aceitando abriu a porta para mim e entrei no carro fechou a porta e coloquei o cinto e no caminho fomos conversando sobre o nosso encontro.

Dênio: Eu adorei o nosso primeiro encontro, Você topa sair comigo de novo?

Luísa: OK…no dia da minha folga pode ser?

"NÃO DESISTE DE AMAR"+18 Onde histórias criam vida. Descubra agora