Capítulo 05

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Capítulo 05 - Os Dados são Rolados

As vasilhas de madeira bem trabalhado estava sendo esvaziadas pelas mãos famintas das crianças do ofarnato, exceto de uma em questão.

Lilith estava sentada no banco de madeira, olhando fixamente para a carne seca doada pelo Grã-Duque, e o pão seco. Seus pensamentos estava em uma interrogação sem resposta, assim que acordou viu um papel debaixo do braço recem dormente.

"Desista enquanto a tempo, não a como voltar. A roda da vida é continuar e interminável."

- Lilith não esta com fome? - Questionou Heliel.

- Não muito. - respondeu ela sem desviar o olhar no pão. parou por segundos antes de prosseguir. - Sobre a santa, como ficou sabendo?

- Ouvi da senhora Calisle, ela foi para a venda e ouviu dos guardas.

"Algo não parece certo, como apareceu uma Santa?" Pensou ela mordendo no pão.

Após engoli lilith sorriu. Mesmo após pensar estranho, pensou que seria uma Santa designada pela Deusa Selkis a Deusa da verdade.

- Você vai na aula de Trivium e o Quadrivium?

- Sim, graças ao padre Bern, você sabe que serei um grande médico ou padre e construirei um orfanato para cuidar dos órfãos como nós. - disse ele todo alegre expondo seu sorriso.

Lilith quase chorou ao se lembrar dos planos de ambos. Tantos! Porém quase nenhum transformara-se em realidade, tanto para ela como para Heliel.

- Sinto muito - ela desculpou-se o deixando surpreso, últimamente ela estava agindo estranho.

Heliel iria perguntar o porque de suas desculpas quando Frida uma das crianças do ofarnato entrou gritando com entusiasmo.

- Está nevando! - Gritava ela com sorriso e olhos brilhando.

- Nevando? Mas estamos na primavera. Questionou Heliel indo até fora do orfanato, onde se deparou pequenos flocos brancos deslizando sem dificuldades no ar até repousar na sua mão.

Lilith que o acompanhava sentiu um aperto no peito.

- Algum problema? - perguntou Heliel virando o rosto para sua irmã notado sua mudança de expressão.

- Nada, não - disse, tentando um sorriso.

Durante um momento ele pensou na mudança repetina de sua irmã depois da febre alta repetina, ela estava cuidado da cozinha quando desmaiou derrepente, a senhora Calisle a única adulta que os tratava generosamente rapidamente a pegou para leva-la até o quarto, segundo algumas crianças, lilith deu um grito antes de perde os sentidos.

- Você anda estranha, até parece uma adulta. Agurmentou ele.

- E impressão sua, além do mais não acha estranho esta nevado na primavera? - Será que aquele argumento, dito com o sorriso artificial, o havia convencido? Os olhos,
enigmáticos, nada revelavam. A boca dele curvou-se num sorriso.

- Você tem razão, mas deve ser algum efeito natural. Ele murmurou, baixo quase inaudível.

Embora sua irmã o tenha ouvido, fingiu, sabia que seu irmão era especial, antes de regressa foram adotados pelo Marques Arvid Costello, um ótimo estrategista militar, mas um péssimo ser humano. Seu irmão virou seu mordomo, enquanto ela para cobrir o falecimento da filha do Marques viveu como Dânea. Seu irmão sabia ler graças ao padre Bern que tinha se apegado a ele.
Após a sua suposta execução e de sua família adotiva, ela pegou um livro estranho com palavras desconhecida por ela, ela descobriu que seu irmão era um forasteiro, uma pessoa cuja sua alma não era daquele mundo.

O Último Pedido Vol.01Onde histórias criam vida. Descubra agora