Capítulo 09 - Recém-nascido
Após dizer aquilo, ela deu um suspiro.
No exaustivos minutos de discussão, tentava manter a calma para não reeprender Azbogah. Ela ouviu ambos os lados e pensou consigo mesma que chama-lo foi um desperdício. Ele ainda era um tolo, Nesse pequeno intervalo riu de si mesma.Ainda em silêncio acenou levemente com a cabeça, deixando os dois sem entender nadar. Uma coisa havia ficado clara desde o início.
Kattleya e Ela estavam predestinadas a enfrentar uma a outra.Aquele pensamento fez com que ela desejasse ver até onde iria os sentimentos de Kattleya por aquele mortal chamado Hodak.
Um leve suspiro escapou dos seu lábios enquanto caminhava até Azbogah.
— Me empreste por um minuto seu punhal.
Os olhos deles se arregalaram.
— O quê?
Ele deu um passo para trás, enquanto Kattleya deu uma risada maliciosa.
— Finalmente resolveu agir de acordo com sua idade vovó? — ironizou Kattleya.
— Ei cuidado com o que diz — disse ele, levantando sua adaga em direção a Kattleya que não se moveu.
— Acho que exagerei, peço desculpas por dizer a verdade para sua dona toto. — Rebateu Kattleya.
— Como ousa? Você está tão desesperada para se unir com seu amante não é?! — disse Azbogah, franzindo o cenho.
— Já vi e ouvi o suficiente. — disse a mulher que tudo observava.
Ela que estava extremamente deprimida por causa de Lilith, depois de ver a provações dos dois a sua frente, a raiva acumulada explodiu instantaneamente como explosivos em chamas.
Liberando sua aura sem se importar com os olhos de outras pessoas, ao mesmo tempo, uma forte rajada de vento atingiu o rosto de ambos, e eles foi jogado para trás repetidamente, quase não caindo no chão.Naquele momento a Rainha desejou apagar ambos da existência para servi de exemplo mas se conteve.
Olhando para ambos, notou seus olhares de choque.
Neste momento, a raiva da rainha que havia inflamado foi imediatamente extinta, porque ela se lembrou do rosto de alguém familiar.
— Escutem, se vocês ousar me interromper, eu vou te destruir ambos.— A mulher apontou para Azbogah e Kattleya e avisou.
Quanto a tal cena, Azbogah sentiu calor em seu coração. Era assim quando ele era criança. Sempre que alguém o intimidava, o primeiro a se levantar para protegê-lo era sua mestra. Mas agora parece que ela se tornou mais confiável.
— Oh, que aura dominadora. Não vejo vocês há alguns anos. Vocês dois continuam tão infantis. — De repente, uma voz inundou o salão, olhando para trás, viram vários servidores do Deus Argos chegando e o líder era um jovem de rosto claro e aparência extremamente sinistra.
Vendo isso, os rostos de ambos mudaram.
Embora eles não se vissem por muitos anos, kattleya ainda reconheceu de relance que este era Deus Argos, o Deus que controla a vida dos mortais.— Deixe-me dizer a vocês, sim, vocês tem ambição, e quanto a você, Kattleya? — Argos a olhou.
— Ouvi dizer que você está na casa de Derick quão estúpida você é? Você pode ficar lá por mais trinta anos? Mesmo que você não seja uma semente da minha família, pelo menos você ainda carrega o nome da minha família. Você não sente vergonha de discutir na frente da sua majestade assim? Eu digo a vocês, é melhor vocês não continua enquanto estou de bom humor, senão eu vou bater em vocês por sete anos.
Argos deu um passo à frente a direção a mulher que estava em pé e beijou uma das mãos.
Ela por sua vez começou a se arrepender por iniciar aquela reunião.
— lhe trouxe o que me foi ordenado Rainha mãe. — Disse ele a entregando uma pequena pedra que parecia ter uma alma.
Toda sua comitiva estava de cabeça baixa, ninguém exceto os três erguia a cabeça para falar face a face com a mulher. Mas não demorou muito para que somente Azbogah e Kattleya ficassem a sós naquele lugar junto com a rainha.
— Hodak? — Questionou Kattleya ao senti sua aura na pedra.
— Azbogah, me empreste sua Adaga, Ordenou a Rainha.
— Não. — Respondeu ele de tom determinado.
— Não? — Ela o fitara com aqueles incríveis olhos, e ele sesentira sua pedra da alma se quebrando.
Ela inclinou-se à frente e sussurrou no seu ouvido: — Deseja continua testando a minha paciência?
Seu plano original era matar todo mundo, e começar aquele mundo do zero, mas teve compaixão por Kattleya, por ter passado pela mesma experiência que ela.
Já com a adaga em suas mãos os dois entre olharam silenciosamente para a Mulher, eles esforçaram para dizer, mas por medo simplesmente se calaram.
— Eu sou a impronuciavel, a eminência, sou indecifrável, a Estrela que perdeu o céu infinito.
A lâmina cortou sua mão como se cortassem um fino papel, uma adercia não a incomodava, o vermelho carmesim caiu no círculo mágico que se formou logo após a suas palavras terem sido pronunciado. Enquanto o sangue atingia o círculo um feto se formou, em seguida ossos, ligamentos, órgãos, o corpo de um bebê masculino foi tomando forma aos poucos.
Em um minuto depois.
O cristal vermelho estava quebrado.
A criança percebeu de repente onde estava e pôs-se a chorar alto. Os dois tanto Azbogah quanto Kattleya quase não acreditou se não tivessem visto teria duvidado.
— Shi Shi — respondeu a mulher com olhar indiferente, tentado acalmar o recém-nascido.
— Veja, Salatiel, é sua mãe.
Ao ouvir a voz aquelas palavras, Kattleya quase não acreditou.A mulher que eles conhecia era incapaz de demonstrações afetivas. Agora, em vez disso, fez com que o amante de Kattleya retornasse mas com outro corpo. Difícil entender tal atitude.
— Veja, bebê, é a mamãe — acrescentou, sacudindo a mãozinha da criança para a mulher imponente.
"Talvez algo durante a criação houvesse danificado a mente da Rainha mãe." — pensou Kattleya.
Não demorou muito para que ela se vissem com a criança no braço. Era pequeno, gordo e sem um fio de cabelo.
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O Último Pedido Vol.01
FantasyAté quando sua alma suportaria de tanto retorno? Lilith retorna misteriosamente após a sua tentativa de suicídio, ela acorda em um quarto no orfanato de tyrnas no Reino de Mayu, percebendo possuir todas as vantagens de mudar seu futuro e de seu irm...