Capítulo 13 — Ruínas da ilusão
— Deixe sua morte expiar suas transgressão. — Disse a entidade ignorado o convidado indesejado
— Um nobre demônio foi ressuscitado. — Disse outra voz mais branda.
— Ninguém será salvo de novo. Zombou a outra.
— O hábito tolo nunca será quebrado e a história se repete.
Ao longe um uivando foi ouvido, o homem que segurava o corpo da garota que também estava vendado sentiu um arrepio penetra suas camadas grossas de roupa. Não demorou muito para um rosnado se ouvido roubando a atenção da Entidade a deixando sobre alertar.
Suspirando e tentado não deixar o medo dominá-lo, ele encarou o sentinela e tentou Barganha.
— Eu desejo uma audiência. — iniciou ele.
A criatura virou seu corpo em direção ao homem enquanto se mantinha calada. Seu silêncio durou menos que alguns segundos mas naquele momento pareceu horas.
— Andarilho, outro Forasteiro, quero mata-lo, Uma audiência? — As vozes novamente se misturava como se fossem transmissões de gravação via rádio, ele sabia que qualquer sinal de medo sua vida estaria em risco.
— Desejo efetuar a troca, no lugar dela.
Uma gargalhada ecoou junto com vozes quase inaudível. Acompanhado de uma respiração quase como se fosse um sibilar de um gato.
— Desista, vai embora, Eu mato, Atraso, foge, Andarilho Desista, Quem falou, presta atenção o que foi... Eu não sou o seu... DEUS.
A voz parecia cada vez mais hostil, seu tom de mostrava-se irritação.
— Eu só vim Barganha não quero confronta-lo. — Disse o homem tentado demonstrar calma.
— Corpo... Vamos brincar. Sai, sai do local.
A voz emaranhada como se formassem frases salpicadas o deixou sobre alerta, e mais do quê depressa ele sentiu a sensação de perigo.
Mas já era tarde, Ele foi socado secamente pela entidade, juntamente com o ataque furtivo, seus ferimentos foram agravados e ele vomitou sangue.
O riso medonho é tenebroso perturbou a mente do homem, mas a venda de seus olhos se desfez o fazendo contemplar a figura de um lobo.
O lobo parecia gigante, seus dentes estava nitidamente exposto, enquanto rosnava para algo a sua frente, antes de perdem os sentidos ele ouviu um cântico de selamento.
— Eu sou o início e o fim, aquela que subjuga os impuros e exila os desprezíveis. Sela!
A cada palavra, um esquife de metal forrado com espetos conhecida como dama de ferro tragava uma a outra.
— Eu sou o equilíbrio e a ordem, eu sou a impronuciavel. Ninguém tem maior autoridade além de mim. — Sela!
A entidade porém lutava inutilmente para se livrar das várias damas de ferro até que a última subjugou as outras. Era uma dama de ferro bela, com olhos fechados e serenos, mas assim que fechou a outra dama sua expressão serena se transformou em nítida irá, soltado um grito errutercedor.
— bom dia, Lili. — Disse Heliel olhando para ela sabendo que ela foi vítima de um pesadelo na noite anterior.
Ela o abraçou em silêncio, ele respeitou esse momento, sabia que ela tinha um pesadelo, algo a incomodava mas ela não queria compartilhar. As pequenas mãos amassava sem se preocupar com a roupa de seu irmão.
A neve caía tranquilamente lá fora, mas seu coração estava quentinho. Tudo passava de um pesadelo, um eco, ela sabia que ainda não foram adotados pelo Marques.
— Ei, não vou a lugar nenhum. — Disse ele enquanto acariciava sua cabeça. — Dormiu bem? — ele perguntou, enquanto a examinava com interesse, na esperança dela se abrir a ele.
— Você, Você promete, promete que ficará comigo?
— Eu, prometo. — ele sorriu.
Ela o abraçou ainda mais forte enquanto afundava seu rosto contra o seu corpo. Lilith iria continua abraçada a ele, mas notou um movimento em um dos quartos.
— O que está acontecendo? — Questionou ela com tom preocupado.
— Durante a noite uma das crianças não aguentou o frio, e.
O silêncio denunciava, já era a Décima criança que não resistiu ao frio intenso. E se não fosse o bastante uma doença misteriosa ameaçava a cidade portuária de Tynas. Algumas pessoas tinha feridas na pele, diarreia e falta de apetite. Não demorou muito para ver um corpo sendo carregado por um pano branco.
— A Nyba foi adotada também? — Questionou uma das criança segurando o pano da roupa de Heliel.
Um bolo se formou em sua garganta, Heliel se abaixou e forçou um sorriso.
— Sim, só não acorda ela, e surpresa.
— E onde ela vai tem muita comida e uma casa quentinha?
Ele encarou o menino por alguns instantes.
— Sim, assim como os outros — ele mentiu.
Lilith se sentiu desconcertante enquanto sentia que algo estava errado, era como se estivessem voltado no tempo. Já em outro lugar um homem em cima da torre da igreja olhava para um colar.
— Faça com que Ele esqueça de mim. Desse modo viverá feliz.
Ele ficou em volto por um instante na lembrança de quando era criança estava deitado sobre a neve em um ofarnato.
— Desejo que dessa vez consiga te salvar novamente... irmã.
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O Último Pedido Vol.01
FantasíaAté quando sua alma suportaria de tanto retorno? Lilith retorna misteriosamente após a sua tentativa de suicídio, ela acorda em um quarto no orfanato de tyrnas no Reino de Mayu, percebendo possuir todas as vantagens de mudar seu futuro e de seu irm...