O Último Pedido Vol.01

Capítulo 12

Capítulo 12 — invocação Proibido

Risos saíram de sua mente enquanto Yeva parou claramente irritada.

— Que morte mais sem graça Yeva.

— Yeva, você e tão preguiçosa que me dar sono. — continuou Eva.

— Cale-se vocês é irritante. — Gritou enfurecida.

— Você sabe que não faz muito tempo, porque não usa aquilo? — insinuou uma voz calorosa.

— Não, a última vez que usamos, perdemos muito tempo de nossa vida, e arriscado demais, sabe que não podemos lidar com tipos como eles. — Rebateu Yeva na tentativa de fazer-las desistir da idéia.

—  Seja boazinha e me acompanhe, devemos fazer o quê é certo. — disse Eva, com um sorriso zombeteiro no canto da boca.

Ela voltou até o carniçais que tinha devorado o diretor, tudo oque sobrou dele era apenas torço completamente aberto e sua cabeça, sem dificuldade ela o decapitou. As criaturas sentiram o instinto natural de perigo e assim não se atreveu a ataca-lá, na neve mais a frente estava a tocha que ele usou, sem dificuldade fez um círculo e sobre a neve pesada e desenhos uma estrela. Colocou a cabeça do ex diretor  Kyaros enquanto a faca na ponta da estrela a esquerda, e a tocha acesa a direita. Para se segura que estava certo, ela vendou seus olhos, após rasga de um tecido de um cadáver encontrado minutos antes. E começou o ritual.

— Eu invoco os três em um, o equilibrador, invoco também o seu braço direito, invoco a contra parte da encessia. invoco os Deuses renegados.

Enquanto ela recitava, o tempo começou a mudar, por instinto as criaturas famintas começaram fugir, mas algo as impedia.

—  Eu imploro, a Heroína Sofia, e os sentinelas do tempo, eu os  invoco. Ouça o meu chamado, Arcontes.

Alguns carniçais apenas ficaram parados quietos, imóveis, como houvesse algo os acorrentando, enquantos alguns que estava longe, foram atraídos como se seus ponto G fossem atingido, eles correram freneticamente em direção ao local onde ocorreu o movimento.

No momento em que um carniçal gritou, Lilith sentiu sua testa ficar dormente e uma fina camada de suor cobriu toda a testa ao longo dos poros.

Ela sentiu uma presença esmagadora.

Um vento frio bem mais do que estava atravessou sua camada de pele até chegar nos ossos, a sensação de ser observado era nítido. Os grunhidos dos carniçais se sessaram, o ar estava pesado, quase irrespirável.

—  Boa tarde, peço linçesa. — iniciou Lilith um pouco trêmula.

Ela começou a torci seco após o ritual ser concluído. 

Algo rastejante andava em sua volta, quando uma voz quase incompreensível como se várias vozes  compartilhava o mesmo diálogo iniciou.

—Morra,fraca,inútil, POR QUE NÓS CHAMOU?

— Eu... Eu desejo fazer uma troca. — respondeu ela tentado criar forças para continuar.

— Troca, morrer, inútil, você vai ver... UMA TROCAR DO QUER?

O ambiente ao seu redor aos poucos ficou extremamente quente, enquanto seu nariz começou a escorrer.

— Morra, Criança bastarda, Inútil, criança tola, traidora, assassinar. O QUE VALE A PENA TROCAR?

O vento frio fora do círculo parecia agitado. o cheiro começou a ficar forte.

— Medo, sinto cheiro de medo. — Risos medonho inundaram  sua mente a causado ficar  em alertar total. — Que insolente, invocou com medo hahaha, O TEMPO E MEU SUBORDINADO MAS PARA VOCÊS E UM BEM PRECIOSO ENTÃO SEJA RÁPIDO.

— Eu ofereço o tempo da minha vida.

As risadas e palavras de ofensas se sessaram por um instante, tudo oque ela sentia era seu suor deslizar. A sensação de cansaço aos poucos se fez presente em cada respiração.

Uma sensação de pressão era nítido.

Ela começou a torci seco cada vez mais forte.  Quando uma mão a segurou pelo pé, a vertigem subiu a sua cabeça.

— Corajosa, Desista, você não consegue. Estúpida. POR QUEM VOCÊ DESEJA TROCAR? — Questionou a entidade de aparência indescritível.

Em um instante ela sentiu uma pressão que a ergueu pelo sovaco, a ardência de seu braço direito foi sentido, como se garras a tivesse arranhado sem algo a tela tocado. O seu rosto começou a sangra.

— Eu invoco a Deusa mãe, a rainha das rainhas. — Gritou uma voz masculina em um dialeto elfico. E continuou. — Eu invoco o corvo que anda ao lado do lobo. Lord Azbogah Eu o convoco.