Transmigração Rápida: A Lenda de William

Capítulo 151 - Arco 16 Harry Potter x Percy Jackson (14)

Henry logo passou do choque a suspirar com o jogo que aquele bastardo escolheu jogar nessa vida, mas deu de ombros. Olhando o lindo rosto da garota a sua frente, Henry apenas ficou encarando aqueles belos olhos castanhos, e encontrou a faísca da alma que ele amou por mais de mil anos, e sorriu.

- Reyna, não importa qual seja o seu gênero, ou raça, eu me apaixonei por sua alma. Não me importo qual forma você tome, mesmo que seja um monstro, minha alma reconhece e ama você de todas as formas possíveis. Vai ser interessante no mínimo. Não namoro uma garota desde minha primeira vida. Haha. – Henry disse com uma risada divertida ao ver a expressão de alivio dela.

- Eu sabia que você diria isso, mas isso ainda me deixa aliviada. Imagine só como foi minha vida dessa vez. Eu nasci uma garota, depois de sempre ser um macho. Viver como uma mulher, e uma bonita ainda por cima é muito cansativo.

- As piadinhas safadas, os assédios, os flertes idiotas, olhares no meu peito, bunda, eu sempre me sinto como um bife suculento no meio de um bando de carnívoros quando saio na rua. Muitas vezes tive que sair no braço para me livrar dos mais incômodos. Mas tem suas vantagens também. – Reyna falou com um sorriso irônico.

Henry então começou a conversar e perguntar como tinha sido a vida dela, e começou a contar da sua, a chocando porque ela nunca nem sonhou que a magia de Harry Potter existisse misturada nesse mundo grego e romano maluco.

Depois de algumas horas conversando, Reyna levou Henry até a segunda Coorte, e avisou repetidamente para tomar cuidado com Octavian, que era praticamente a imagem da inveja pura a todos mais talentosos e bonitos do que ele.

Na entrada se separaram, mas Henry criou um colar com um medalhão que tinha um espelho de dois lados, que serviria como celular mágico caso não pudessem conversar do jeito normal, ou estivessem separados por outra dimensão ou pela névoa. Henry entrou no dormitório da segunda Coorte, encontrando vários beliches com aparência de um quartel militar, procurou uma cama vazia, e colocou sua bolsa simbólica que tinha apenas suas roupas e artigos de higiene, pois as coisas principais ainda estavam em seu bolso.

Usando um feitiço de limpeza, tirou toda a sujeira, suor do corpo e das roupas, parecendo ter acabado de tomar um banho completo. Henry adorava a magia doméstica que facilitava muito a sua vida.

Quanto a missão dada por seu pai, parece que partiriam em três dias, mas antes hoje a noite eles teriam um novo jogo de guerra, para treiná-lo junto com os outros campistas, para harmonizar com a formação dos outros legionários.

Chegando no campo de Marte, onde tinha dois fortes, com uma pista cheia de obstáculos exemplares até mesmo no exército mortal, só que mais perigoso com parede de escalava com uma fonte de lava escaldante, pântano venenoso, minas explosivas de baixa intensidade escondidas no chão, praticamente todo o lugar era um exemplar de uma guerra.

Ainda teria que invadir o forte, e capturar o líder do inimigo, que era a terceira, quarta e quinta Coorte, pois a segunda e a primeira sempre andavam juntas onde tinham os melhores e mais talentosos guerreiros.

Dentro do forte da segunda e primeira Coorte, Henry estava ao lado de Jason e Reyna, que pareciam sérios com uma expressão fria e calma como um soldado bem treinado. Vários outros garotos e garotas altos e musculosos estavam enfileirados e silenciosos como soldados perfeitos esperando receber as ordens de ataque.

Logo com o plano de Jason, a estratégia foi formada, e com Henry sendo colocado como um membro de assistência no fundo para cobrir a retaguarda, Henry não questionou e apenas aceitou seu papel. Ele transformou algumas pedrinhas que colheu ao longo do caminho, e transformou em flechas com a ponta de ferro redondo como uma bola, pois com sua pontaria infalível, se ele usasse as flechas normais, ele poderia matar algum campista acidentalmente.