Transmigração Rápida: A Lenda de William

Capítulo 93 - Arco 9 O um anel para todos governar (2)

Depois de descer a desnecessariamente longa escadaria com tapete vermelho, Alexander observou o castelo com seus próprios olhos enquanto associava com suas memórias.

Por dentro e por fora, o castelo de pedra negra obsidiana estava coberto por itens preciosos. Quadros com as fotos de todos os seus antepassados, que foram basicamente 9, e ele seria o décimo.

Como a porque só dez? Os demônios tinham uma vida muito longa, ainda maior que a dos elfos, e normalmente era mais fácil um demônio morrer em batalha do que em velhice. Seu velho pai que aparentemente mostrava uma aparência de um homem maduro de 35 anos, musculoso, alto e robusto com uma barba e olhos roxos afiados que fazia sucesso com as fêmeas, mas que desistiu de tudo quando se apaixonou por sua mãe, tinha mais de 1000 anos, e durante todo esse tempo, ele sempre manteve o estado de sempre entrar em batalha contra todas as raças do mundo, mas nunca dando o golpe drástico.

Esse mundo era dividido em seis continentes, cada um nomeado por sua raça. Humanos, Elfos, Beastman, Anões, Dragões e Demônios. Por algum motivo desconhecido, todas as raças sempre tiveram algum conflito com sua raça, sempre dando dores de cabeça a todos os Maous de sua família, quando todos eles queriam apenas ficar em paz, e cuidar e guiar o reino e seu povo.

Os dragões apesar de serem as criaturas mágicas mais poderosas do mundo, não eram arrogantes, na maioria das vezes, e gostavam mais do conhecimento, portanto se tornaram sábios, que muitas vezes na história se disfarçavam de mestres de alguma arte e guiavam o herói da época, ou criava uma arma mágica lendária.

E por algum motivo, sempre que um herói nascia ou era invocado, o grande mal a ser derrotado sempre eram os demônios. Claro que Alexander sabia que os demônios não eram santos, pois cada um deles tinha um dos sete pecados que regiam sua atitude, mas eram guiados no punho de ferro pelo Maou que colocava todos na linha. Mas as outras raças cometiam vários erros também, mas nunca foram taxadas de grande calamidade que poderia destruir o mundo.

Alexander sabia que tinha um dedo por trás de tudo isso. Como um uma terra de espadas e magia isekai japonês, se ele queria apontar para o principal suspeito, seria diretamente os reis e a igreja da "luz", que de luz nunca tinha nada na maioria das vezes, e parece que dessa vez não era diferente.

Muitas vezes quando voltava do campo de batalha, ouvia seu pai reclamar na sala do trono sobre os bastardos da igreja que sempre exigiam, traíam, ou pediam demais quando exportava os produtos para ganhar dinheiro.

Alexander mesmo presenciou algumas cenas. Quando o exército liderado por ele enfrentava os cavaleiros e magos humanos, sempre escutava o mesmo discurso chato, que eles eram os males da terra que exterminariam toda a vida na terra, que eles deveriam voltar para o inferno de onde saíram, que o deus da luz não iria permitir que suas presenças imundas continuassem vivas, e mais outras besteiras que o Alexander anterior nunca tinha paciência de terminar de ouvir antes de cortar a cabeça.

Depois de chegar ao fim da escada enquanto repensava tudo o que ele lembrava de seus 100 anos de vida, entrando na adolescência, Alexander suspirou, pois tinha uma suspeita do que iria acontecer agora. Sua coroação como o próximo Maou.

- Elsa, eu acho que sei o que vai acontecer agora. Acho que o velho vai se aposentar e passar a coroa para mim agora. Eu estou apresentável? – Alexander falou com sua empregada chefe e velha amiga que ficou surpresa, mas voltou a sua expressão profissional e começou a avaliar todo o seu corpo, e com alguns toques de magia começou a transformar sua roupa diária no uniforme formal do exército.

Um uniforme preto, com botões de ouro, várias medalhas de mérito no peito, botas de couro pretas de cano longo, sua capa vermelha nas costas foi trocada pela capa de luxo que usava quando precisava atuar como o príncipe herdeiro.