Pode ter erros ortográficos!
-----------------------------------------------------------------------------------Você está muito ciente do relógio na mesa de cabeceira de Abby.
O tique-taque alimenta sua ansiedade e você olha para os números vermelhos brilhantes, vendo que já se passou cerca de meia hora. Abby geralmente chegava lá em pouco menos de dez.
Seu recorde era três. Dois e meio, se você menos o tempo que levou para tirar as calças.
Porra. OK. Ignore o relógio. Concentre-se apenas em Abby.
Você bufa, se afastando da caixa e deslizando sua palma no cabelo loiro claro de Abby.
Ela cantarola, apertando seu aperto em propagação ás suas coxas.
O eco do som faz sua barriga vibrar, e sua respiração falha quando ela gira a língua em torno de seu clitóris novamente, atingindo a borda do nervo.
Ok, sim, isso é bom. Abby é boa. Bom nem cobre. Ela tinha muita prática - você tinha se espalhado na cama dela assim muitas vezes para contar.
Ela achata a língua e passa por suas dobras, larga e sem medo, e a saliva de sua boca escorre por suas coxas, formando uma poça nos lençóis.
Foi lento e desleixado, mas tingido com um borda desesperada - exatamente como você gostou. Então, por que estava demorando tanto? O prazer está lá, mas está distante, escondido atrás do turbilhão de pensamentos que estão impedindo você de alcançar o seu alto.
Abby não reclamou nenhuma vez.
Realisticamente, você sabe que ela não faria isso. Ou, se o fizesse, seria uma brincadeira, mas tudo o que você consegue pensar é que talvez Abby queira parar. Talvez Abby queira acabar logo com isso. Mas ela não estaria indo tão devagar se quisesse... e se ela estiver apenas cansada? A culpa toma conta de você, densa e inabalável. Você franze a testa para o teto dela, choramingando mais de frustração do que de desejo.
Saia dessa, você diz a si mesmo, respirando fundo e fechando os olhos.
Você tenta bloquear tudo, menos Abby - concentre-se na sensação do nariz dela empurrando seu clitóris, a língua dela correndo sobre seu buraco inchado. Ela circula a língua em torno de seu clitóris novamente, acariciando longa e lentamente, e você gagueja o nome dela, quadris levantando uma polegada.
Suas coxas empurram as mãos dela, desesperadas para apertar sua cabeça, mas ela tensiona seus braços musculosos, mantendo suas pernas abertas. Você choraminga, tentando ficar inquieto, e Abby cantarola uma risada para você.
"É isso, baby", ela murmura, sua voz profunda e revestido de desejo, "pega".
Seus dedos apertam o cabelo dela, seu corpo fica tenso enquanto Abby chupa seu clitóris, e a familiar onda de prazer encontra você. "Por favor - foda-se", você geme, tom alto e desesperado. Você vira a cabeça para o lado, arqueando as costas, tentando se esfregar contra a boca dela.