A Irmã Caçula de uma Divindade - Tokyo Revengers

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Pov: Takemichi

Deixo a Kimiko deitada em sua cama, me certifico que as janelas estão trancadas, e saio do cômodo indo para a sala. Lá encontro dois loiros putos para um caramba, isso me faz lembrar do futuro.

Pelo que o Naoto me disse, após um incidente desconhecido, tanto a Toman e a Rokuhara quanto a Hunter se enfrentaram até o último de pé. Depois disso a Toman foi água a baixo, brigas, assassinatos e apostas, tudo que vai contra nossas diretrizes se tornou as regras.

- VOU MATAR AQUELE CANALHA!_ saio dos meus pensamentos para ver algo que nunca aconteceu antes, o Draken perdendo total o controle.

- E EU VOU AJUDAR!_ meu namorado também não ajuda viu.

- Vocês não vão fazer merda nenhuma até todos tomarem uma decisão totalmente relaxados, me entenderam?_ digo cruzando os braços tentando parecer autoritário.

- Miau!_ um mio me responde rapidamente, olho para a mesinha da sala e me deparo com uma gatinho laranja rajado.

- Pelo menos um me entendeu_ dou uma risada de leve.

- Bem, então reunião hoje de noite, cancelada?_ olho meu namorado totalmente confuso, será que a morena vai querer ir e falar sobre possíveis decisões, depois do que aconteceu hoje?

- Vamos ver, vou esperar ela se acalma e pergunto_ meu amigo poste se joga no sofá avoado.

- Qualquer coisa nós liga_ pego o braço do meu anão e o puxo para fora.

Caminhamos até nossas motos em silêncio, assim me concentro no real problema que vim resolver, o acontecimento que levou a guerra foi a Kimi sendo abusada? Ou durante essa tentativa ela foi...

- Será que ela foi assassinada?_ engulo em seco.

- Pensando no futuro?_ meu loiro segura minha mão, concordo.

- Algo ruim aconteceu, mas acho que impedimos o estopim da guerra_ subo na minha moto assim como o Mikey na dele, logo damos partida indo para longe dali.

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Pov: Draken

Finalmente me acalmo, então devido ir ver minha garota, ando a passos largos e lentos até o quarto. Dou uns toques na madeira e não obtenho resposta, um suor frio passa pela minha espinha, abro a porta rápido e analiso todo o cômodo não encontrando a garota.

- KIMIKO!_ corro para o banheiro e tento girar a maçaneta. Trancado, minha respiração pesa, assim como meu corpo, engulo em seco_ Kimi se estiver atrás da porta, saí!_ não quero machucá-la.

Me afasto e chuto a porta com tudo, o trinco quebra e finalmente posso entrar ali. Vejo a minha garota sentada na banheira, ela nem mostra seu rosto, já que está com ele enfincado nos joelhos.

- Ei_ digo assim que me ajoelho no chão para ficar, quase, em sua altura_ To aqui_ me sinto impotente vendo seu estado.

Sem resposta, me levanto para tirar minhas roupas e ficar de cueca, entro na banheira de água fria. No começo fico de frente para ela, passo minhas mãos em sua pele até ser surpreendido pela mesma, ela se afunda em meu tronco.

- Não tá saindo_ sua voz está tão trêmula, faço carinho em suas costas.

- O que não sai?_ arrisco a pergunta, mesmo sabendo que isso pode ser ainda pior para ela.

- Ele ficou passando a língua, as mãos e os lábios por todo meu pescoço e início dos meus seios_ novamente a onda de raiva toma meu corpo, me seguro para não levantar e ir atrás daquele filho da puta_ Já tentei esfregar, só que ainda me sinto suja.